Agora a Plataforma Moovin conta com uma nova Seção para a Home. Os banners em Linha vão deixar sua loja muito mais bonita e profissional.
Preparamos algumas configurações para que você tenha diversas opções de temas em poucos cliques.
Você pode configurar:
Estilo: Adaptável a largura da tela ou Centralizado.
Quantidade de banner: 2, 3, 4 ou 5.
Espaçamento entre os banners
Além disso temos uma nova opção de configuração de Personalização de estilo
Ao acessar a aba Personalização, para essa seção você tem a liberdade de adicionar uma margem Superior ou inferior. Talvez em alguma posição da sua loja será útil essa funcionalidade.
Uma dica bem legal para essa ferramenta de banner em linha é que você pode criar varias seções de banner em linha e montando um mosaico.
Para isso você pode adicionar duas ou mais seções de Banner em linha. Conforme imagem abaixo.
A tentativa de recuperar uma venda após os consumidores desistirem de uma aquisição durante o processo de checkout não é uma atividade comum entre as empresas do setor de e-commerce da Europa e Estados Unidos, de acordo com um relatório de outubro de 2011 da Econsultancy em parceria com a RedEye. Dados do estudo “Conversion Rate Optimization Report 2011″ indicam que uma parcela de apenas 26% das companhias entram em contato com estes consumidores, queda de 12 pontos percentuais em relação aos 29% que afirmaram o mesmo no ano anterior. Os resultados também mostram que a proporção de clientes que abandona o carrinho em sites de e-commerce apresentou um pequeno acréscimo, subindo dos 31% verificados em 2010 para 33%. Entre as empresas que registraram desistências do gênero, um grupo de 70% afirma ter aumentado as vendas em 2011, sendo que 19% assegura ter constatado um grande incremento.
Mais da metade (60%) das empresas alegam que fazem uso do envio automático de e-mail marketing quando os consumidores abandonam seus carrinhos de compra, crescimento de 30% em relação aos 46% que afirmam ter feito o mesmo em 2010. Por outro lado, um conjunto de apenas 26% utilizam seleção manual de e-mails baseada nas atividades dos consumidores (na loja virtual) após o abandono do processo de checkout, queda de 1/3 em relação aos 29% que faziam o mesmo em 2010.
O remarketing é o segundo método mais utilizado pelas companhias como forma de recuperar carrinhos abandonados, com 32% dos comerciantes reportando o seu uso, crescimento de 80% quando comparado aos 18% registrados no ano anterior.
O estudo da Econsultancy ainda mostra que as empresas do setor de e-commerce estão aumentando o foco para a análise de dados e interações em tempo real, o que resultou em um tempo de resposta mais ágil. Em 2011, uma parcela de 33% das empresas afirma contatado um cliente que abandonou seu carrinho de compra entre 1-4 horas, um aumento de 38% em relação aos 24% que fizeram o mesmo em 2010. Da mesma forma, a proporção de empresas que aguardam 24 horas ou mais para tentar recuperar um carrinho abandonado caiu de 49% para 43%. O mesmo padrão fica evidente do lado da oferta, com 56% das agências (consultorias) inclusas no estudo afirmando que seus clientes (empresas de e-commerce) tentam recuperar um consumidor nas primeiras 4 horas após o abandono do carrinho, enquanto aqueles que o fazem em um dia ou mais apresentam queda de 15%.
FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/apenas-26-dos-lojistas-tentam-recuperar-carrinhos-abandonados
Você é um empresário de moda e ainda não está no e-commerce? Se você respondeu sim a esta pergunta e ainda não conhece os números deste setor no comércio eletrônico brasileiro, pode estar perdendo uma grande oportunidade de ocupar espaço em um segmento em grande expansão no Brasil.
Em uma pesquisa realizada no início deste ano pelo E-bit, que é referência no fornecimento de informações do comércio eletrônico nacional, foi divulgado o incrível salto, porém não menos esperado, que a categoria de moda e acessórios obteve no ranking brasileiro nos últimos anos. O mercado de moda hoje ocupa o 6º lugar no ranking de produtos que mais se vende no e-commerce brasileiro, quando há quatro anos, esta categoria estava em 26º lugar.
Não há dúvidas que este salto significativo está aí para nos mostrar que não existem mais barreiras no comércio eletrônico quando se pensa em um tipo de produto que em primeira instância, imagina-se que há a necessidade de ser provado pelo consumidor para que haja a decisão de compra. O consumo online não para de evoluir e o brasileiro está cada vez mais se habituando a experiência de compra online.
Considerando o potencial do mercado de moda também para a venda multicanal, é interessante notar que mercados externos, como exemplo o Reino Unido, segue em constante evolução. Em uma pesquisa recente desenvolvida pela GSI Commerce, foi constatado que 45% dos consumidores preferem comprar roupas através da internet, enquanto 64% das pessoas disseram consultar uma loja virtual antes de sair às compras em lojas físicas.
Outro ponto muito interessante levantado na pesquisa foi relacionado ao que os consumidores esperam ver em uma loja virtual do segmento de moda. Os resultados mostraram que 55% dos entrevistados disseram que é importante ter recursos de busca que facilitem filtrar por suas preferências, por exemplo, por tamanho, cor e preço. As estatísticas também reforçaram a importância das imagens de produtos apontando para o zoom das fotos e diversidade de imagens. Os comentários de clientes que compraram também é um dos pontos mais importantes na pesquisa, onde 46% das pessoas responderam que consultam para tomar a decisão.
Se pensarmos sobre o mercado de comércio eletrônico brasileiro, vemos que são constatações de igual importância e contribuem diretamente para aumentar a experiência de compra do consumidor fornecendo ferramentas que agregarão de forma efetiva na sua tomada de decisão.
Para os que ainda não iniciaram no comércio eletrônico, o varejo online demanda muito planejamento e investimento em tecnologia para suportar sua operação, por isso, é extremamente importante definir muito bem sua estratégia para este potencial mercado, considerando o que se deseja ser e onde quer chegar no comércio eletrônico de moda.
Se você já possui uma marca conhecida, aproveite-se deste diferencial como vantagem competitiva, pois seus consumidores já podem estar habituados ao caimento da roupa, tamanho do calçado e estilo do acessórios. Se sua marca ainda não é forte, não poupe esforços e invista em imagem e descrição de seus produtos, utilize vídeos, ofereça um atendimento diferenciado, contrate uma boa plataforma de loja virtual que disponibilize ferramentas ideais ao seu negócio e esteja alinhado com o comportamento do seu consumidor, levando em consideração os canais online e offline.
FONTE: http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/mercado-de-moda-o-e-commerce-te-chama
O e-commerce voltado para os dispositivos móveis, ou Mobile Commerce, evoluiu mais rápido do que muitas previsões otimistas. É o que afirma um novo relatório elaborado pela Adobe Scene7, revelando que 62% dos e-consumidores norte-americanos compraram alguma mercadoria através de um dispositivo móvel. A pesquisa contou com a participação de 1.200 consumidores adultos dos EUA.
Filmes, músicas e jogos, de acordo com a Adobe, foram as categorias de produtos mais populares, representando 43% de todas as vendas. Logo em seguida aparece as categorias de roupas, sapato e jóias com 30%, eletrônicos, 28%, e livros, revistas e jornais com 26%.
No entanto, quando analisado o tíquete médio gasto em compras realizadas a partir de um dispositivo móvel (em comparação com um PC desktop) a diferença continua muito grande. Segundo o relatório, os consumidores de dispositivos móveis gastaram uma média anual de 249 dólares em 2010, contra 1.139 dólares gastos através de um PC.
A companhia ainda prevê que o comércio móvel nos Estados Unidos deve faturar 5,3 bilhões de dólares em 2011, crescimento de 83% em relação ao ano de 2010.
FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/mobile-commerce-pode-crescer-83-em-2011
Todo mundo hoje em dia tem acesso e conhecimento para gerar vídeos, não é a toa que um dos grandes sucesso da internet é oYouTube, o mesmo recebe uma média de 10 vídeos novos por segundo. Graça a essa facilidade e principalmente facilidade em hospedagem é que essa mídia pode ser utilizada em larga escala para apresentação de produtos.
Sabemos que as imagens de produtos são essências na composição da tela de detalhe do produto, muitas vezes são utilizadas várias imagens para tentar aumentar a experiência virtual do cliente com o produto. Porém um vídeo, além de atentar a todas essas expectativas, consegue criar vários facilitadores a mais, que são as animações e áudios.
Num vídeo é possível primeiramente, ter uma real noção de tamanho se o mesmo estiver sendo manuseado, será possível incrementar as imagens com trilha de áudio explicativo, exibir quando for o caso, o produto em movimento, apresentar a eficácia e porque não o caimento de uma peça roupa em um modelo em movimento, entre as outras infinitas aplicações.
São inúmeras as vantagens e oportunidades que um vídeo pode oferecer na apresentação de um produto, e não se faz necessário manter um estúdio de filmagem para gerar esses conteúdos, os pequenos filmes podem ser facilmente gerados através de câmeras amadoras e manuseados em diversas ferramentas online. Isso trará para seus clientes uma experiência muito maior antes do momento da compra, criando assim mais confiança e vontade para realizar a compra.
Existem dois caminhos para hospedagem dos vídeos dos produtos. Manter os conteúdos hospedados em estrutura própria o que pode onerar os custos, ou ainda podemos se utilizar das ferramentas de disponibilização de vídeos já usuais do mercado e claro mantermos uma cópia de segurança dos originais, caso seja necessário a troca do serviço gratuito.
Com toda essa facilidade existente da tecnologia, fica muito simples gerar esse conteúdo totalmente aderente ao mundo do comércio eletrônico, porque se trabalhado de uma forma criativa, esses filmes poderão ser utilizados como formato de propaganda interativa, ou seja, quando os clientes futuramente efetuarem buscas através da suas WebTV esses conteúdos serão totalmente aderente e pertinente neste modelo. Façamos os produtos verdadeiros astros cinematográficos.
FONTE: http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/os-produtos-como-estrelas-de-cinema
O e-commecer desenvolvido pela TcheStudio tem suporte para vídeos cada produto poderá conter vídeos no formato de mídia utilizado pelo site Youtube.
Dica: utilize vídeos do fabricante do produto, você economiza tempo e dinheiro.
Conforme dito no post sobre métricas, tudo que você precisa saber sobre seu cliente está na mensuração dos resultados.
A busca interna da loja virtual é uma fonte de informação, pois demonstra o nível de inteligência do sistema de busca e a experiência do usuário no site.
Você consegue responder alguma destas perguntas?
- Quais as palavras mais buscadas?
- Quais as marcas?
- Quais os produtos?
- O que o cliente buscou e não encontrou?
- A relação entre as palavras está adequada?
- Os resultados são satisfatórios?
Não basta planejar a estratégia de busca orgânica e links patrocinados. Conhecer os erros e o perfil da busca interna é fundamental, pois os dados deste relatório apontam os pontos fortes e fracos do sistema de busca identificando ameaças e oportunidades para a loja virtual = Análise SWOT.
Algumas possíveis conclusões:
- Meus clientes estão em busca de acessórios, pois há um alto índice na busca por estes itens;
- A palavra blusão foi bastante procurada, porém utilizo o termo jaquetas;
- O produto mais buscado no site é “caneca” e tenho um mix reduzido;
- Há uma procura considerável pela marca “Oakley” e não tenho produtos da marca.
Como podemos notar, a experiência do usuário deixa rastros que podem ser aperfeiçoados e aplicados na loja virtual. A elaboração do mix de produto, a seleção de categorias, a definição de menus e filtros, entre outras estratégias podem ser direcionadas a partir desta métrica.
O foco sempre será a conversão e a experiência positiva para o usuário – se não for assim – não há e-commerce.
FONTE: http://ecommercenews.com.br/artigos/tutoriais/busca-%e2%80%93-fonte-de-informacao
O sistema de busca da Loja Virtual desenvolvido pela TcheStudio, utiliza uma técnica parecida da citada acima. Ao acessar o painel de administração da loja virtual pode-se saber as pesquisas que resultaram na exibição de algum produto e os que não retornaram o item pesquisado, utilizamos um contador para verificar a quantidade de pesquisa para determinado item.
As nuvem de palavras são utilizadas a partir da buscar produtos no site no campo “buscar”, as palavras digitadas. As palavras mais procuradas serão exibidas na página inicial do site, o que, além de estimular aos usuários a navegação de acordo com as palavras mais acessadas, também ajuda a indexar a loja virtual no Google e nos outros buscadores, de acordo com estas palavras.