Pode parecer algo não tão importante, mas nós dizemos com todas as letras, é muito necessário que você entenda a importância de cadastrar o produto no seu ecommerce. Esse é o primeiro passo para que seu produto alcance bons resultados em vendas. Essa estratégia vai refletir tanto na busca orgânica dos produtos no seu site, quanto nas campanhas de Google Ads ou outros tipos de anúncio pagos.
DEFINA PROCESSOS
Qual o processo de cadastramento de produtos da sua loja? Ele existe? Caso não exista, vamos te explicar como definir esse processo.
Pontos que são fundamentais nesse processo:
- Separe os produtos por categorias. Se você vende roupas, por exemplo, separe por camisa, bermuda, bonés etc;
- Registre a unidade das mercadorias (peso, dimensões, quantidade, etc.);
- Catalogue os produtos por marca e fornecedor, isso ajudará quando o cliente estiver buscando por um produto preferencial, e você a resolver quaisquer problemas caso precise procurar o fornecedor;
- Use fotos, pois elas ajudam na identificação dos produtos e facilidade no momento de encontrá-los;
A seguir, vamos falar mais sobre como você pode por em prática os pontos citados acima.
DESCRIÇÃO
Esse ponto é um dos mais importantes, porque o seu cliente quando vai efetuar uma compra online, ele não pode tocar no produto, sentir a textura, explorar a embalagem, ver as informações da mesma etc; então a dica de ouro é caprichar na descrição do produto, escreva todos os detalhes que achar pertinente, além disso complemente com um discurso de vendas, dando dicas sobre como usar esse produto e todas as suas principais funcionalidades.
FOTOS
Você tem uma boa descrição, mas não tem fotos boas? Então de nada vai adiantar, é necessário incluir no mínimo 5 fotos de cada produto cadastrado. Quando você investe em fotos próprias, seus clientes verão que você se preocupa com a estética do seu site e isso passa uma excelente impressão. Procure uma boa iluminação, monte um cenário se possível para fotografar seus produtos, se atentando ao enquadramento.
CONSIDERE OS VÍDEOS
Os vídeos são capazes de melhorar e muito a experiência de compra do e-commerce, junto com as imagens, eles vão despertar mais interesse no consumidor, pois ele tem mais de uma forma de olhar e avaliar o produto.
PALAVRAS CHAVE
Você provavelmente já deve ter ouvido a expressão conteúdo de valor, certo? Em resumo, são estratégias de SEO criadas para que seu mecanismo de busca no Google seja eficiente, ou seja, gerar tráfego orgânico para seu site com grandes chances de conversão de vendas. Procurar as palavras chaves corretas, vão te ajudar muito a ter um bom retorno com o cadastro de produtos.
Pesquise quais termos são pesquisados para buscar produtos relacionados ao nicho de atuação, assim conseguirá cadastrar seus produtos baseados nesses termos, podendo atrair mais tráfego.
CATEGORIZAÇÃO
Esse processo de categorizar os produtos que são semelhantes, vai ajudar na jornada de compra do seu cliente, facilitando que ele ache de forma ágil o produto que procura. Mas se você trabalhar com um nicho específico de produtos, não é necessário criar muitas categorias de produtos, por exemplo você vende chapéus, suas categorias podem ser baseadas nos modelos de chapéus: bonés, boinas etc.
Agora você vende diversos itens, de diferentes segmentos, como eletrônicos, roupas, jogos, entre outros. Quanto mais você categorizar esses produtos, melhor será a navegação do consumidor.
Exemplo de categorias bem definidas:
Crie duas categorias, por exemplo: Eletrônicos > Celulares. As próximas podem ser feitas através de filtros de atributos: Samsung, S10 etc.
AUTOMATIZE SE FOR NECESSÁRIO
Existem muitas possibilidades para otimizar o cadastro de produtos no seu e-commerce, como falamos, você pode entregar um maior nível de informações sobre seus produtos e conquistar os seus consumidores.
Porém, às vezes não há braços suficientes para otimizar essa função de cadastros, essa é uma realidade de muitas empresas, e a falta de atenção nessa parte pode comprometer as suas vendas. Por isso, conte com uma plataforma completa que vai automatizar toda essa função de cadastro de produtos.
Vivemos na era digital, evite recursos limitados, como planilhas de Excel por exemplo, e se valha de softwares de gestão automatizada, que vai facilitar muito o seu dia a dia.
Aproveite bem todas essas dicas, com certeza você verá muita diferença na organização dos seus produtos, e facilitará a procura deles pelos seus consumidores.
O mobile commerce deve aumentar nos próximos anos, de acordo com estudo da BitWizards. A estimativa é que as compras feitas por usuários de dispositivos móveis – celulares, smartphones e tablets – devem gerar uma receita de US$ 119 bilhões em 2015 em todo o mundo, o que representará um crescimento de cerca de cem vezes na comparação com os US$ 1,2 bilhão registrados em 2009. Hoje, segundo a BitWizards, metade dos consumidores fazem compras pelo celular.
O chamado mobile commerce proporciona, em tempo real, informação, entretenimento e inovação no formato da venda on-line, sem falar na maior personalização do relacionamento, já que o celular permite que a campanha seja direcionada conforme o perfil do cliente.
No entanto, ainda há, no Brasil, uma certa resistência na adoção do mobile commerce, especialmente por haver ainda uma falta de direcionamento da estratégia, de conhecimento das aplicações da ferramenta e das possibilidades que a tecnologia pode proporcionar ao comércio eletrônico.
“É preciso que os empreendedores da internet percebam o potencial das funcionalidades dos dispositivos móveis e saibam utilizá-las a favor do seu negócio. Permitir que o e-consumidor tenha mais uma opção de compra e de relacionamento com a loja virtual é um diferencial importante, principalmente em uma era que o celular é um item quase que obrigatório na vida do brasileiro”, afirma Robson Tavarone, sócio e diretor comercial do site de Compras Coletivas Ótima Oferta.
Para despertar o interesse no mobile commerce, disseminar sua importância e simplificar seu uso, Tavarone cita algumas dicas que farão da estratégia um importante impulsionador dos negócios on-line:
Antes de enviar qualquer campanha via celular, conheça os hábitos, as preferências e necessidades do e-consumidor para, a partir daí, oferecer conteúdo especial, segmentado e que cause impacto positivo.
Realize estudos e pesquisas com o objetivo de entender o e-consumidor dentro deste cenário de mobilidade e interatividade.
O mercado brasileiro tem como tradição buscar referências nos Estados Unidos, Na Europa e na Ásia. Entretanto, é preciso “tropicalizar” as estratégias, ou seja, adaptá-las à realidade e ao perfil do consumidor brasileiro.
Aposte em textos curtos e claros. Mais do que pelo computador, a leitura pelo celular deve ser a mais objetiva possível.
Evite as imagens, principalmente, em Flash, que aumentam o tempo de carregamento e deixam o consumidor impaciente.
Tenha em mente que o mobile commerce não veio para substituir a estratégia inicial do comércio eletrônico, mas para agregar. Ou seja, ele não exclui os canais tradicionais, apenas complementa e inova as formas de divulgação e venda.
O consumidor brasileiro é muito aberto a novas tecnologias. Aproveite para transformar este fato em oportunidade.
Seja inovador; quando pensadas criativamente, as campanhas surpreendem e envolvem o e-consumidor.
Ao mesmo tempo, cuidado com ações muito elaboradas. O celular tem limitações que devem ser respeitadas para não deturpar a campanha.
Invista em profissionais especializados em estratégias mobile para o comércio eletrônico. O objetivo é que eles possam, de fato, transformar as ações em resultados positivos.
Desenvolva estratégias conjuntas com as operadoras de telefonia móvel para que seja possível “educar” o e-consumidor quanto aos recursos que seus aparelhos móveis proporcionam.
Para evitar o risco de saturação, aposte no opt-in, a permissão para o envio de conteúdo pelo celular. É fundamental estabelecer este tipo de comunicação com o consumidor apenas se ele autorizar, pedir ou quiser.
“Aliar o celular a web é uma tendência crescente, a exemplo da nossa mais recente novidade: o envio do cupom de ofertas por SMS, ação esta que não só facilita o processo da compra coletiva como minimiza o consumo de papel. Prestar um atendimento de qualidade e oferecer praticidade na compra têm sido requisitos indispensáveis no comércio eletrônico”, finaliza Tavarone.
FONE: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/como-fazer-do-mobile-commerce-um-diferencial-no-negocio-online-executivo-da-dicas
De acordo com estudo recente elaborado pela Oracle, em parceria com a ATG, 29% dos consumidores dos Estados Unidos realizaram ao menos uma compra através de um dispositivo móvel em 2010. O resultado revela um crescimento de 123% em relação ao ano de 2009, quando esta representatividade era de 13%.
Analisando o consumo por faixa etária, 40% dos consumidores com idades entre 18 e 34 anos realizou ao menos uma compra no mês de dezembro de 2010. Curiosamente, este número caiu um ponto percentual em comparação com julho do mesmo ano.
27% dos consumidores têm idades entre 34 e 54 anos, um incremento de 145% na comparação com os 11% registrados no ano passado, e apenas 17% deles têm idades acima de 55 anos. Entretanto, esse número cresceu 142% em comparação com os 7% contabilizados em 2009.
32% dos homens revelaram ter comprado a partir de um dispositivo móvel, dobrando o percentual em relação ao ano de 2009. Enquanto isso, 26% das mulheres fizeram uma compra com um dispositivo móvel. Apesar de ser menor o consumo em relação aos homens, a taxa de crescimento é superior (160%).
FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/29-dos-norte-americanos-compraram-pelo-celular-em-2010
De acordo com um novo estudo elaborado pela eMarketer, o mercado de anúncios em dispositivos móveis nos Estados Unidos movimentou 743,1 milhões dólares em 2010, crescimento de 79% em relação ao ano de 2009, quando o montante registrado foi de 416 milhões de dólares.
Para 2011, a eMarketer prevê que a publicidade móvel no país norte-americano deve obter um crescimento de 48%, para 1,1 bilhão de dólares.
As mensagens de texto são responsáveis pela maior parcela do mercado de anúncios móveis dos Estados Unidos. A companhia estima que o montante investido em publicidade com base em mensagens de texto chegou a 327,3 milhões dólares em 2010, respondendo por 44% de todo o mercado de publicidade móvel no ano passado.
Já um estudo da Forrester Research, revelou que 40% dos profissionais de Marketing digital devem aumentar seus investimentos em canais voltados para estes aparelhos, enquanto que 35% pretendem incorporar em seus orçamentos somente no ano de 2012.
FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/publicidade-movel-deve-crescer-48-nos-eua-em-2011
De acordo com um estudo elaborado pela ATG, uma empresa especializada na criação de plataformas para mobile commerce, e de propriedade da Oracle desde janeiro de 2010, revelou que 29% dos consumidores online dos Estados Unidos compraram alguma mercadoria física ou virtual utilizando seu dispositivo móvel.
A pesquisa foi realizada em dezembro de 2010, contando com a participação de 1.054 usuários adultos norte-americanos, e consolidada como uma das mais animadoras até o momento para este setor naquele país. Em julho de 2010, o índice de usuários que compraram algum item pelo comércio móvel era de 23%, 10% a mais que os 13% registrados em novembro de 2009, o que confirma uma grande evolução deste comércio.
O estudo ainda sugere que 40% dos consumidores online dos Estados Unidos que realizaram alguma compra através de um dispositivo móvel tenha idades entre 18 e 34 anos, 27% tem idades entre 35 e 54 anos, e 17% acima de 55 anos. “O mobile commerce ainda é dominado por consumidores mais jovens, mas cresce rapidamente o número de pessoas com idades mais avançadas”, diz o estudo.
FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/mobile-commerce-avanca-entre-pessoas-da-terceira-idade-nos-eua
De acordo com o diretor do departamento de pagamentos móveis do Paypal, Fabio Sisinni, a companhia está faturando cerca de 6 milhões de dólares diariamente com suas operações de pagamentos online voltadas para os dispositivos móveis.
A previsão (segundo o diretor) é fechar o ano de 2011 com uma receita superior a 2 bilhões de dólares, o que demonstra um rápido amadurecimento do mercado de mobile commerce. Além disso, Sisinni afirma que a companhia pode faturar até 7,5 bilhões de dólares em 2013, crescimento de 250% em relação ao ano de 2010.
As pesquisas realizadas através dos dispositivos móveis deve ser um dos fatores que mais deve contribuir para os resultados positivos do paypal até 2013. De acordo com um estudo elaborado pela Performics, 10% de todos os cliques em links patrocinados nos EUA em 2010 foram através de um dispositivo móvel, fazendo com que muitas empresas aumentem seus orçamentos para este tipo de anúncio.
FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/balancos/paypal-pode-faturar-us-75-bilhoes-com-m-commerce-em-2013
Com o YouTube registrando mais de 200 milhões de visualizações diárias a partir de um dispositivo móvel, o uso destes aparelhos está crescendo mais rápido do que todas as previsões internas do Google, é o que afirma o CEO Eric Schmidt durante uma palestra em um evento nos Estados Unidos. As informações são do site Mashable.
Como prova do crescimento deste mercado, Schmidt citou algumas estatísticas relacionadas aos anunciantes deste ano no Super Bowl, evento esportivo de grande audiência nos EUA. Segundo Schmidt, o número de buscas móveis para o termo “Chrysler” aumentou 102 vezes durante o jogo, contra apenas 48 pesquisas realizadas em computadores do tipo desktop. Para o termo “GoDaddy”, uma das principais empresas de Hosting do mundo, a diferença foi ainda maior, 315 pesquisas móveis, contra apenas 38 originárias de desktop.
Schmidt ainda teria dito em um evento do IAB no domingo passado que 8% dos proprietários de smartphones utilizam seus aparelhos enquanto fazem compras. “Esse é o futuro e todo mundo vai ter que se adaptar”, disse Schmidt, acrescentando que o avanço deste mercado supera qualquer estudo interno.
FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/mobile-commerce-avanca-mais-rapido-que-previsoes-diz-google
De acordo com um estudo realizado pela Performics, uma agência de marketing digital norte-americana, os dispositivos móveis foram responsáveis por 8,4% de todas os cliques em links patrocinados nos Estados Unidos em 2010, aumento de 238% em relação a 2009.
A empresa ainda revela que este índice vem aumentando rapidamente nos últimos meses. Em novembro de 2010, de todas os cliques em links patrocinados 7,6% foram através de um dispositivo móvel. Em dezembro este índice saltou para 9,2%. A expansão também se confirmou em janeiro de 2011, quando o percentual chegou a 9,4%. Em março é esperado que 10% do total seja a partir destes aparelhos, consolidando uma forte representatividade neste setor.
“Investir em links patrocinados voltados para os dispositivos móveis está sendo obrigatório para as empresas em 2011. Se elas continuarem evitando esta realidade é preciso ter consciência de que estão deixando de lado 10% de todo o mercado de busca.
FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/84-dos-cliques-em-links-patrocinados-foram-moveis-em-2010
De acordo com um novo estudo realizado pela ForeSee Results, 33% dos consumidores norte-americanos estão utilizando algum dispositivo móvel para acessar sites de e-commerce ou aplicativos projetados para comércio online, enquanto que 26% afirmaram que estão planejando acessar sites e aplicativos já no ano de 2011.
“O resultado demonstra que em breve mais da metade dos consumidores vão acessar sites de comércio eletrônico e aplicativos através de dispositivos móveis” disse Kevin Ertell, vice-presidente da ForeSee e autor do relatório. ”Poucos varejistas estão se despertando para o comércio móvel, e muitos já devem estar entregando clientes para os concorrentes”, finaliza.
O estudo também revelou, entretanto, que a satisfação com os sites de e-commerce é menor quando se trata de plataformas projetadas para os dispositivos móveis (78%) e aplicativos (75%) em relação aos sites tradicionais, que registraram um percentual de 79% no ano de 2010.
FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/cada-vez-mais-consumidores-aderem-aos-dispositivos-moveis
De acordo com um estudo elaborado pela Forrester Research chamado “Mobile Technographics”, revelou que no Mobile Commerce, ou comércio via dispositivos móveis, os consumidores norte-americanos apresentam comportamentos diferentes em categorias distintas.
10% de todas as pessoas que realizaram ao menos uma compra pelo e-commerce nos últimos três meses afirmaram ter comprado algum item na categoria de eletroeletrônicos. Destes, 15% utilizaram seus dispositivos móveis para pesquisarem preços, 49% se inscreveram para receber notificações de lançamentos e ofertas, e 6% realizou alguma compra.
A categoria de vestuário está entre as mais populares com 34% de todas as vendas do comércio eletrônico. Do total, 8% afirmaram que fizeram alguma pesquisa de preço através de um dispositivo móvel, 43% se inscreveram para receber notificações de lançamentos e ofertas, e 3% compraram algum produto.
“O consumo de mercadorias, assim como a dependência dos consumidores em comparar preços através de seus dispositivos móveis, obrigam os varejistas a investirem mais neste tipo de comércio”, explica Julie. A, analista da Forrester e autor do relatório.
FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/comportamento-nas-compras-moveis-varia-por-categoria
O e-commerce voltado para os dispositivos móveis, ou Mobile Commerce, evoluiu mais rápido do que muitas previsões otimistas. É o que afirma um novo relatório elaborado pela Adobe Scene7, revelando que 62% dos e-consumidores norte-americanos compraram alguma mercadoria através de um dispositivo móvel. A pesquisa contou com a participação de 1.200 consumidores adultos dos EUA.
Filmes, músicas e jogos, de acordo com a Adobe, foram as categorias de produtos mais populares, representando 43% de todas as vendas. Logo em seguida aparece as categorias de roupas, sapato e jóias com 30%, eletrônicos, 28%, e livros, revistas e jornais com 26%.
No entanto, quando analisado o tíquete médio gasto em compras realizadas a partir de um dispositivo móvel (em comparação com um PC desktop) a diferença continua muito grande. Segundo o relatório, os consumidores de dispositivos móveis gastaram uma média anual de 249 dólares em 2010, contra 1.139 dólares gastos através de um PC.
A companhia ainda prevê que o comércio móvel nos Estados Unidos deve faturar 5,3 bilhões de dólares em 2011, crescimento de 83% em relação ao ano de 2010.
FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/mobile-commerce-pode-crescer-83-em-2011
O Mobile commerce, ou comércio via dispositivos móveis, deverá fazer parte dos investimentos da maioria dos varejistas do e-commerce norte-americanos em 2011. Segundo uma pesquisa realizada pela Endeca Technologies, 35% das companhias consultadas afirmaram já ter implementado em suas estratégias este tipo de comércio, 30% estão nas fases iniciais de planejamento, e 25% ainda estão analisando as possibilidades de investimento. Menos de 5% delas, entretanto, relataram não existir iniciativas nesta área para os próximos 12 meses.
A pesquisa ainda identificou que as empresas pretendem priorizar investimentos para aprimorar a relação com seus consumidores através do site. 64% relataram que estão executando melhorias em suas plataformas – desenvolvendo sistemas de buscas mais sofisticados, navegação mais simples, descrições de produtos mais eficazes, entre outros. Eles acreditam que ações como estas elevam a confiança dos consumidores, assim como as chances de comprarem no site.
FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/mobile-commerce-deve-pautar-investimentos-de-empresas