De acordo com um estudo realizado pela Performics, uma agência de marketing digital norte-americana, os dispositivos móveis foram responsáveis por 8,4% de todas os cliques em links patrocinados nos Estados Unidos em 2010, aumento de 238% em relação a 2009.

 

A empresa ainda revela que este índice vem aumentando rapidamente nos últimos meses. Em novembro de 2010, de todas os cliques em links patrocinados 7,6% foram através de um dispositivo móvel. Em dezembro este índice saltou para 9,2%. A expansão também se confirmou em janeiro de 2011, quando o percentual chegou a 9,4%. Em março é esperado que 10% do total seja a partir destes aparelhos, consolidando uma forte representatividade neste setor.

“Investir em links patrocinados voltados para os dispositivos móveis está sendo obrigatório para as empresas em 2011. Se elas continuarem evitando esta realidade é preciso ter consciência de que estão deixando de lado 10% de todo o mercado de busca.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/84-dos-cliques-em-links-patrocinados-foram-moveis-em-2010

De acordo com um novo estudo realizado pela ForeSee Results, 33% dos consumidores norte-americanos estão utilizando algum dispositivo móvel para acessar sites de e-commerce ou aplicativos projetados para comércio online, enquanto que 26% afirmaram  que estão planejando acessar sites e aplicativos já no ano de 2011.

“O resultado demonstra que em breve mais da metade dos consumidores vão acessar sites de comércio eletrônico e aplicativos através de dispositivos móveis” disse Kevin Ertell, vice-presidente da ForeSee e autor do relatório. ”Poucos varejistas estão se despertando para o comércio móvel, e muitos já devem estar entregando clientes para os concorrentes”, finaliza.

O estudo também revelou, entretanto, que a satisfação com os sites de e-commerce é menor quando se trata de plataformas projetadas para os dispositivos móveis (78%) e aplicativos (75%) em relação aos sites tradicionais, que registraram um percentual de 79% no ano de 2010.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/cada-vez-mais-consumidores-aderem-aos-dispositivos-moveis

Ela também é responsável por apresentar seus produtos aos usuários e disponibilizar os meios de pagamento a quem quiser comprar. Sendo que, uma das grandes dificuldades das empresas que desejam iniciar no comércio eletrônico é qual plataforma escolher, principalmente, devido à grande variedade de preços e modelos de negócio.

Atualmente podemos citar quatro principais modelos de negócio: aluguel da licença de uso, venda da licença de uso, venda do código-fonte e código aberto.

O modelo de aluguel da licença de uso é o mais comum, onde as empresas desenvolvem uma plataforma padrão e comercializam a licença de uso por meio do pagamento de uma taxa de instalação (ou set-up) e uma mensalidade que, normalmente, está vinculada ao tráfego da loja virtual (por exemplo: pageviews – número de impressões de página).

Quanto ao modelo de venda da licença de uso, ele é similar ao modelo de aluguel, mas sem uma mensalidade. Nos dois primeiros modelos apresentados, o código-fonte é de propriedade da empresa que desenvolveu, portanto, qualquer ajuste ou evolução que o lojista queira realizar deverá fazer com essa mesma empresa.

Com relação ao modelo de venda do código-fonte, o investimento inicial realizado será para aquisição da posse dos códigos-fonte da desenvolvedora proprietária, que dará o direito de evoluir ou realizar ajustes na plataforma por qualquer empresa ou profissional capacitado na tecnologia desenvolvida.

Por fim, existem plataformas de código aberto que estão disponíveis na internet a custo zero e dão direito a posse dos códigos-fonte. Nesse modelo será necessário contratar uma empresa especializada na plataforma de código aberto escolhida (por exemplo: Magento) para realizar as customizações necessárias ao seu negócio e implantá-la.

Para todos os modelos existe uma grande variação no investimento inicial e mensal, que muitas vezes está diretamente relacionada à qualidade dos serviços da desenvolvedora e ao nível de customização permitido na plataforma. O importante é sempre avaliar como seus concorrentes estão se posicionando, qual tende a ser o melhor modelo para o produto que será vendido e o público-alvo e qual o orçamento disponível.

Uma dica é de não investir mais de 25% do total da verba disponível para todo o projeto na plataforma. Mas, não se esqueça que independente do modelo escolhido, deve ser feita uma avaliação das desenvolvedoras que o oferecem e nunca deixar de planejar toda a operação, levando em consideração os outros pilares: logística, atendimento, marketing e produto.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/nokia-investe-us-5-milhoes-na-sponsorpay

Chave de Ouro “Foco”
Seja uma loja que crie um foco em uma parcela especifica de potenciais clientes, e faz dessa clientela algo para cativar, cuidar e principalmente conquistar. Ficará muito fácil e econômico apostar num público especifico. Esses possíveis consumidores já estarão mais propensos a experimentar a compra por se identificarem com os produtos ou serviçosdo comércio. Não precisamos atirar para todos os lados, escolhemos alvos certeiros e gastemos nossas munições com precisão aumentando as chances de acerto no final.

Chave de Ouro “Diferencial”
Seja uma loja diferente do trivial, devemos procurar meios de oferecer algo que vá além do mercado atual. Quando se deseja manter a frente ou ainda conquistar novos mercados, se faz necessário aplicar novas regras e metodologias desconhecidas, que sendo aprovadas serão utilizadas como benchmarks no futuro pelos concorrentes. Todos gostam de novidades e principalmente se estas lhe trouxerem experimentos positivos, com certeza serão lembrados no momento de uma nova escolha de compra.

Chave de Ouro “Agilidade”
Seja uma loja mais do ágil, ofereça processos acima das expectativas dos consumidores. Mostremos que a execução de todo os processos da venda é a alma do negócio e que para isso não será poupado nenhum recursos para concretizar as soluções de forma mais rápida. Devemos agir antes do esperado para mostrar aos nossos clientes que estão totalmente prontos para intervir em qualquer questão, seja ela positiva ou negativa.

Chave de Ouro “Transparência Total”
Seja uma loja que não tenha nada, absolutamente nada a esconder. Faça com que todas as informações pertinentes sejam claras para um bom entendimento e estejam dispostas de maneira para serem facilmente localizadas. O processo de confiança se torna maior quando consumidores conseguem sentir que tudo esta as claras e que não existem regras ocultas ou ainda mal explicadas.

Chave de Ouro “Negociar”
Por trás de qualquer loja existe sempre a figura do negociante. Todo o comércio se baseia neste elemento que irá conduzir toda a experiência de compra dos consumidores, por isso é tão importante criar o hábito de negociar. Toda negociação tem um ou mais objetivos de ambos os lados, se durante todos os processos, esses objetivos forem atendidos plenamente, ambas as partes ficaram satisfeitas e voltaram a fazer negocio novamente com certeza.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/chaves-de-ouro-para-o-sucesso-de-um-comercio-eletronico

Existe alguma mulher que não adore fazer compras? Não é mais novidade que elas já são maioria no e-commerce brasileiro, ganhando com folga em número de compradores ativos. Este fenômeno se deve principalmente à vaidade e cuidados femininos.

A mulher moderna é prática, dinâmica e polivalente e não perdeu suas principais características de ser vaidosa e ter prazer em se cuidar. Além dos cuidados profissionais e pessoais, elas ainda são responsáveis por cuidar da família e da casa. Esta junção de fatores torna a mulher uma compradora em potencial.

O crescimento nos setores de Beleza, Saúde, Moda, Acessórios também contribuiu para o público feminino gastar mais. A fidelidade por marcas e sites específicos torna a disputa por estas consumidoras uma interessante briga de empreendedores de sites de venda pela internet. Além de fiéis, são elas as maiores responsáveis por indicações “boca a boca” de lojas e produtos.

As mídias sociais afetam a opinião feminina na hora da compra, pois são mais sensíveis ao que está sendo dito e extremamente atentas às descrições e detalhes de produtos. Elas não resistem aos descontos e combos de ofertas disponíveis na rede. Atualmente já representam mais de 57% dos compradores ativos na web.

A febre por ofertas e intermináveis busca por descontos inspiram sites de compras coletivas, que oferecem até 90% de descontos em serviços e produtos voltados para mulheres.  O público feminino já representa mais de 60% dos internautas cadastrados nestes portais.

Apaixonadas e sonhadoras por natureza, mulheres muitas vezes não vêem compras como bens adquiridos e sim como sonhos realizados. Não é por acaso que há tantas ofertas de viagens, tratamentos estéticos e serviços voltados a elas em toda a internet. A amizade também pode ser um aliado na hora de comprar serviços. Mulheres amam a companhia das amigas para ir a salões de beleza, spas, restaurantes, clínicas e muitos outros.

Estima-se que 72% das mulheres realizam pelo o menos uma compra coletiva por mês, com pelo menos R$ 40 por compra.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/crescimento-das-mulheres-no-e-commerce-e-a-febre-por-descontos

De olho nesses dados, empresas se movimentam e investem cada vez mais em um mar de oportunidades proporcionado pelos recursos infindáveis da venda online. A internet é um mundo sem limites, isso virou jargão, mas é fato consumado. E, como em todo negócio, seja ele físico ou disposto no ambiente virtual, se não for bem planejado e acompanhar as tendências para ganho de competitividade, ele morre ou, naturalmente, fica pra trás. Ter uma loja virtual não é a mesma coisa que manter uma loja física, ainda mais em tempos onde a mudança, no universo online, é mais rápida que no “mundo real”.

Este artigo tem o propósito de ilustrar porque alguns dos pequenos varejistas virtuais quebram no início e o que fazer para mudar esse cenário, com ideias para fazer valer o investimento. O primeiro passo é o planejamento, enriquecido de pesquisas de mercado, análise de concorrência e planos de expansão alinhados com metas bem definidas, além de muito, muito trabalho e dedicação.

Fatores do fracasso no e-commerce

Alguns dos fatores que contribuem para os problemas vivenciados no e-commerce são:

– Ideia de que o negócio virtual é mais barato por conta da falta de um plano de marketing sem pesquisas fundamentadas com profissionais do mercado;

– Investimento em plataformas de tecnologia de baixa qualidade pelo preço;

– Pouca análise de concorrência e falta de pesquisa sobre a viabilidade de venda pela web de determinada linha de produtos. As perguntas aqui são: Esse produto vai vender na web? Este produto já está saturado na web? Mesmo que a resposta seja não, o produto é próprio para venda na internet?

– Atendimento falho, o que contribui para insatisfação de clientes que acabam não sendo fidelizados;

– Falta de conhecimento e profissionalismo para atuar com a internet.

Ideias para se manter e crescer no e-commerce

Abaixo listo os principais pontos que suprem os desafios a serem superados, mencionados nos itens anteriores.

– Marketing Digital e Redes Sociais no e-commerce

O plano de marketing deve ser muito bem definido e com grande parte de seu investimento voltado às mídias digitais e sociais, principalmente quando a marca ainda não é fortemente conhecida entre os consumidores. Aproveite o cliente quando ele está perto do momento de decisão de compra.

Os mecanismos de busca e sites comparadores de preços estão no topo do ranking. Em seguida, boas ações de email marketing, personalizadas e segmentadas, contribuem para maior taxa de conversão em vendas no e-commerce. Porém, isso não é regra, há uma necessidade eminente de testar qual ou quais ferramentas de marketing digital são mais adequadas à realidade de cada e-commerce e, a partir daí, então aplicar o que traz mais ROI (Return On Investiment).

Nesse caso, também é preciso contar com a ajuda de profissionais da área para que todo investimento não seja em vão. Ele pode criar ações ainda mais inteligentes para conseguir o melhor retorno sobre o investimento e, não se esqueça, na internet tudo pode ser mensurado.

– Tecnologia adequada ao e-commerce

Em relação ao investimento em tecnologias de e-commerce, mesmo no início, pense em ferramentas que, acima de tudo, sejam completas, mesmo que o valor seja inferior. Verifique se ela possui hoje todas as funcionalidades que seu negócio demanda. Se baseie em modelos de e-commerce que atuam no mesmo mercado que o seu e já possuem sistemas adequados para o giro do negócio. A plataforma deve estar preparada para integrar-se com ferramentas de análise de resultados na web, como o Google Analytics, por exemplo.

– Concorrência, atendimento e fidelização no e-commerce

Na análise de concorrência, veja como as lojas virtuais do mesmo segmento se comportam fora do país, faça pesquisas em sites internacionais.

Para fidelizar o cliente, o atendimento é um dos fatores fundamentais. A partir dessa conquista, a probabilidade de viralização (boca a boca) aumenta consideravelmente. O ideal é igualar o atendimento de excelência baseado nos grandes lojistas virtuais. Se a estrutura de atendimento for pequena no início, gerencie a expectativa de seu cliente.

Se você já possui um negócio no ambiente físico e quer abrir um portal de e-commerce com o mesmo business da loja física, tem tudo da mão: a garantia de que seus fieis clientes e a sabedoria de como ter e manter um empreendimento. Estamos vivendo um momento de migração de compras do mundo físico ao digital. Como cliente, você certamente, ao decidir comprar pelo e-commerce, vai querer adquirir um produto, cuja marca já conhece no ambiente off line.

Antes de tomar qualquer decisão relacionada à abertura de uma empresa no e-commerce ou mesmo tomar novas atitudes para alavancar as vendas de quem está presente na internet, é essencial conversar com pessoas experientes do mercado, seja com uma consultoria ou contratação.

O e-commerce exige tecnologia, agilidade, inovação, parcerias diferenciadas e acompanhamento do perfil do target. A internet é rápida demais para atuar sozinho. O empreendedor precisa de ajuda profissional para não errar no começo do e-commerce.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/e-commerce-o-que-fazer-para-nao-quebrar-2

O e-commerce criou um novo tipo de cliente. Nestes novos clientes não é possível verificar sua reação no momento da compra, não é possível criar uma negociação instantânea com argumentos que visa aumentar a confiança, não é possível conhecer particularmente suas necessidades, não é possível criar uma relacionamento olho no olho, entre outras tantas limitações que esse novo canal facilita e dificulta ao mesmo tempo.

Por isso é tão importante, criar mecanismo que visem à personificação desse cliente perante a loja, porque dessa forma o grau de relacionamento será mais firme e consistente. Todas as pessoas gostam de atenção e principalmente se sentirem especiais.

Por estes dias ouvi uma história interessante sobre a humanização de um negócio virtual.

“Em 2007 uma cliente havia comprado um par de sapatos para sua mãe, porém durante o tempo normal de entrega da loja, infelizmente a mãe da cliente veio a falecer. Quando os sapatos chegaram para a cliente, que não estava interessada no produto, ligou para a loja para efetuar a devolução do item, quando questionada sobre o motivo, fragilizada ela comentou que sua mãe havia falecido e logo o sapato não teria mais utilidade, a atendente agendou um horário para efetuar a retirada do produto. No dia e hora marcada estava um entregador a sua porta carregando um lindo arranjo de lírios brancos com rosas e cravos, juntamente com um cartão de condolências. Nas próprias palavras da cliente, esse tinha sido o gesto mais gentil que já havia recebido e a comoveu demais. O lojista Zappos.com só não sabia que essa cliente era uma blogueira conhecida, que depois contou sua historia na internet e a loja ficou conhecida pelo seu gesto humano e solidário.”

Talvez esse tenha sido o melhor exemplo de como é possível de alguma forma fazer com que cliente virtual seja além disso. Existe outras inúmeras maneiras de humanizar o processo eletrônico de compra, seja através de uma ligação direita para o cliente, ou ainda, dar atenção especial ao um processo que não está ocorrendo a contento. O importante é fazer com que o cliente que está simplesmente na frente de um computador, sinta que sua confiança que foi depositada em uma loja virtual possa lhe oferecer sua melhor e maior experiência de compra.

Quanto mais for possível criar canais físicos de relacionamento com os clientes, mais eles se sentiram parte importante. Toda loja física que se preocupa com seus clientes normalmente tem a forma mais básica de agradar sua clientela oferecendo o famoso “cafezinho”. Já que infelizmente não é possível oferecer isso em uma loja virtual no ato da compra, devemos talvez mandar junto aos pedidos de nossos clientes um sache de café expresso com nossos sinceros agradecimentos e pedidos de desculpa por não poder estar presente para prepara o café.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/personificacao-e-humanizacao-do-cliente-virtual

O e-Flation, índice que calcula a inflação das mercadorias do e-commerce no Brasil, registrou deflação de 3,4% no primeiro mês do ano de 2011 em comparação com dezembro de 2010, quando o acumulado era de 1,1%.

Os eletroeletrônicos foram os que mais colaboraram para a queda no resultado, com 6,3%, seguido por celulares, perfumes e cosméticos, 4,2%. Já os itens de cine e fotos declinaram 2,4%, e os de informática 2,2%.

 No entanto, algumas categorias de produtos não seguiram a tendência de queda e reajustaram para cima os preços. A de brinquedos obteve o maior aumento com 3,3%, seguido pelos CDs e DVDs, 2,1%, livros, 2%, e por último os Eletroportáteis, com um aumento de 1,7%.

De acordo com Cláudio Felisoni de Angelo, coordenador-geral do Provar, (Programa de Administração do Varejo, e responsável pela elaboração do índice), a forte concorrência do comércio eletrônico brasileiro foi o fator determinante para a redução dos preços das mercadorias. “As oportunidades de pesquisar diversos sites antes da compra tornam a internet um ambiente mais competitivo”, explica Angelo.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/e-flation-revela-deflacao-no-e-commerce

Semana passada foi anunciado o lançamento do Google Merchant em Espanha, Itália e Holanda.

A parte visível  para os consumidores é o Google Shopping: uma aba a mais nos filtros da esquerda nos resultados de busca. O filtro tem a mesma experiência de usuário que os  comparadores de preço. A novidade não demorará em chegar a nossas terras, o que promete uma forte competição com os tradicionais serviços brasileiros de comparação de preço.

Para os varejistas é bom se preparar para quando o produto chegar no Brasil, o primeiro passo é visitar o Google Merchant e criar o Feed do catálogo de sua loja virtual.  Não existe ainda uma especificação para o Brasil, mas a versão em inglês servirá para os primeiros passos.

O Google Merchant permitirá colocar seu catálogo no índice do Google, no mercado de ecommerce este serviço mudará o eco$$istema: varejistas, comparadores de preço, sites de leilões e consumidores, terão um novo ingrediente nos resultados da busca orgânica, afetando a forma em que damos satisfação a nossos desejos de busca e de consumo.

FONTE: http://www.ecommercebrasil.com.br/eblog/2011/02/13/google-shopping-chegando/

Em parceria com a Dynamic Logic, a MillwardBrown apresentou as 11 previsões para o mercado digital em 2011. De geolocalização a e-commerce, a empresa analisou todas as tendências para este ano e deu dicas importantes para o mercado. Confira as 11 previsões:
As 11 previsões para o mercado digital em 2011
1 ) Marcas irão se espalhar pela internet:
A internet seguirá sendo dividida em um modelo duplo com web aberta por um lado e espécies de jardins emparedados, como as redes sociais, do outro. Estes aplicativos fechados são populares porque possibilitam ao anunciante controlar as interações com os consumidores. Mas as marcas precisarão multiplicar esses jardins, construindo diferentes aplicativos para plataformas específicas, como Facebook e iPhone. Depois, elas precisam discutir se precisam ter uma estratégia de integração ou algo mais restrito.
2 ) Valorização das compras online:
Compras online continuarão crescendo, apesar do medo de se perder informações pessoais. Os serviços de compras coletivas como Groupon crescerão em outros países além de EUA e China. No país asiático, a febre das compras online darão vazão a novos modelos de e-commerce, como transação direta, leilão reverso, leilão holandês (leia mais em www.360buy.com) e o sistema Tuan Gou, de compras coletivas. O rei do setor naquele país é o Taobao, que deverá gerar US$ 90 bilhões em transações em 2011, mas que o Amazon.
3 ) Publicidade de display “sairá da caixa”:
Os anunciantes apostarão em formatos interativos e com possibilidade de expansão, replicando parte da experiência de um microsite, por exemplo. Alguns dos novos formatos apontam para a dupla função, com combinação de múltiplos formatos na mesma página. Por exemplo: papeis de parede em background podem ampliar o impacto de banners. Há ainda formatos que usam imagens intrigantes para capturar as atenções. Conforme o internauta coloca o cursor do mouse em cima, a publicidade se expande e mostra até vídeos. Uma terceira tendência é integrar banners com campanhas de mídias sociais. O Google já previu que 75% de toda a publicidade na internet será social em torno de 2015.
4 ) Virais serão padrão:
O viral não será mais considerado algo extra e “legal de se ter”, mas sim uma parte chave da estratégia de comunicação. Os anunciantes precisam acreditar que suas idéias irão “viajar”. O planejamento viral é parte crescente das campanhas digitais. As ferramentas de medição de virais também ajudam neste cenário.
5 ) Mais conteúdos “feitos para web” em displays online:
A publicidade em vídeos online deverá continuar crescendo a taxas acima de 50% ao ano. Vídeos de alta qualidade para mobile podem ampliar o mercado de publicidade de geo localização. A ferramenta mais interessante de 2011 deve ser o formato TrueView, do Google, que coloca o usuário no controle e permite que eles evitem publicidade que não queiram. O desafio está em encontrar-se um formato bom para usuários e anunciantes que possam permitir ao YouTube explorar toda a capacidade de sua audiência.
6 ) Mobilidade:
Anunciantes usarão as possibilidades dos celulares, que permitirão às pessoas ficarem mais tempo conectadas e com experiências melhores. A mobilidade será ampliada por conta ainda de aparelhos como e-readers e tablets. As vendas de iPads deverão passar os 11 milhões em 2011, ultrapassando os números de taxa de adoção do iPhone. Outros tablets como Galaxy Tab (Samsung) e Playbook (BlackBerry) ajudarão a expandir o mercado.
7 ) Geolocalização:
A geolocalização já expandiu durante o ano passado, mas em 2011 ela trará experiências mais recompensadoras para quem fizer seus “check-ins”. As pessoas querem ver informações mais detalhadas e dinâmicas do que apenas uma mera lista de quem fez check-in. Deverá haver ainda mais descontos e recompensas para quem entrar em determinado lugar, como já existe na Best Buy. E a chegada do Facebook Places será de grande valia para as marcas identificarem, por exemplo, onde elas poderiam ter uma presença maior.
8 ) Buscas mais pessoais, móveis e impactantes:
Links com perfis sociais, histórico de busca e segmentação de comportamento darão grande relevância aos usuários que souberem dividir essas informações com provedores de ferramentas de busca. A busca social do Google não decolou em 2010, mas a recente parceria de Bing com Facebook pode trazer impacto em 2011, abrindo espaço para um acordo similar do Twitter com algum mecanismo. Haverá mais espaço para companhias desenharem interface de buscas de nicho, por conta de aplicativos mobile, com o Orange Wednesdays, especializado em cinema. Tecnologias como busca baseada em imagens (Google Goggles), busca de voz (parte do Android API) e scanning em código de barras, irão ligar experiências mobile no off-line com recursos de informação online.
9 ) Jogos em movimento:
Os lançamentos recentes do Move, da Sony, e do Kinect, da Microsoft, deram vida nova ao PlayStation e ao Xbox e trarão novidades em 2011 no que tange às inovações em desenho de jogos. Além disso, jogos casuais irão despontar, por conta das capacidades do iPhone e iPod. E os jogos sociais seguirão sendo muito populares, algo refletido no fato de que a Zynga, maior empresa do setor, tem um valor de mercado maior do que da Electronic Arts.
10 ) Marketing de nicho mais relevante:
O estudo da Millward Brown aponta que as pessoas buscam por marcas em mídia sociais que sejam mais relevantes para suas necessidades. O Facebook, por exemplo, pensa em uma integração com a Amazon e outros sites que permita maior customização e relevância. Além disso, a plataforma social do Google deverá seguir a mesma linha. As pessoas estarão engajadas na maior rede social (Facebook), mas também em algumas que atendam nichos que lhe interesse. O estudo conclui que 2011 será o ano de redes menores com nichos específicos de interesse, com suporte do Facebook (exemplos: Foursquare e RunKeeper).
11 ) Privacidade online em discussão:
Os anunciantes irão progredir no desenvolvimento de padrões de transparência online. A confiança será algo quantificável e os consumidores irão gerenciar e dividir seus dados com parceiros comerciais, tornando isso um modelo de negócios viável. Mídias sociais, portais, ferramentas de buscas e empresas de telecom irão brigar para serem a plataforma para conectar os consumidores. A ideia é evitar medidas regulatórias para proteger a privacidade online.

FONTE: Revista Proxxima


Existe atualmente no mercado uma grande variedade de plataformas de lojas virtuais a disposição de qualquer empresa ou pessoa que queria iniciar no comércio eletrônico. Fazendo uma rápida pesquisa pelos mecanismos de busca na internet, encontramos soluções “alugadas” por módicos R$ 24,90 p/ mês ou até mesmo empresas que ofereçam toda a consultoria e desenvolvimento personalizado com a entrega total do código fonte e know-how. Ou seja, existe um mercado com possibilidade de entrada rápida e fácil para todos os portes de negócios.

Logo se faz importante antes mesmo de iniciar a loja virtual ter em mente quais serão os principais diferenciais que o negocio irá oferecer para se destacar dos demais, segue uma lista de itens que consideramos que no mínimo dois itens sejam adotados e praticados:

FONTE: http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/nao-se-esqueca-da-%e2%80%9ccereja-do-bolo%e2%80%9d-na-loja-virtual

O e-commerce voltado para os dispositivos móveis, ou Mobile Commerce, evoluiu mais rápido do que muitas previsões otimistas. É o que afirma um novo relatório elaborado pela Adobe Scene7, revelando que 62% dos e-consumidores norte-americanos compraram alguma mercadoria através de um dispositivo móvel. A pesquisa contou com a participação de 1.200 consumidores adultos dos EUA.

Filmes, músicas e jogos, de acordo com a Adobe, foram as categorias de produtos mais populares, representando 43% de todas as vendas. Logo em seguida aparece as categorias de roupas, sapato e jóias com 30%, eletrônicos, 28%, e livros, revistas e jornais com 26%.

No entanto, quando analisado o tíquete médio gasto em compras realizadas a partir de um dispositivo móvel (em comparação com um PC desktop) a diferença continua muito grande. Segundo o relatório, os consumidores de dispositivos móveis gastaram uma média anual de 249 dólares em 2010, contra 1.139 dólares gastos através de um PC.

A companhia ainda prevê que o comércio móvel nos Estados Unidos deve faturar 5,3 bilhões de dólares em 2011, crescimento de 83% em relação ao ano de 2010.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/mobile-commerce-pode-crescer-83-em-2011