De acordo com um estudo elaborado pela ATG, uma empresa especializada na criação de plataformas para mobile commerce, e de propriedade da Oracle desde janeiro de 2010, revelou que 29% dos consumidores online dos Estados Unidos compraram alguma mercadoria física ou virtual utilizando seu dispositivo móvel.
A pesquisa foi realizada em dezembro de 2010, contando com a participação de 1.054 usuários adultos norte-americanos, e consolidada como uma das mais animadoras até o momento para este setor naquele país. Em julho de 2010, o índice de usuários que compraram algum item pelo comércio móvel era de 23%, 10% a mais que os 13% registrados em novembro de 2009, o que confirma uma grande evolução deste comércio.
O estudo ainda sugere que 40% dos consumidores online dos Estados Unidos que realizaram alguma compra através de um dispositivo móvel tenha idades entre 18 e 34 anos, 27% tem idades entre 35 e 54 anos, e 17% acima de 55 anos. “O mobile commerce ainda é dominado por consumidores mais jovens, mas cresce rapidamente o número de pessoas com idades mais avançadas”, diz o estudo.
FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/mobile-commerce-avanca-entre-pessoas-da-terceira-idade-nos-eua
Não pretendo fazer resenha, paper, ou qualquer coisa formal sobre literatura de gestão. Somente gostaria de compartilhar com vocês alguns livros que li recentemente e que realmente fizeram alguma diferença no quesito inovação.
Caso você se julgue uma pessoa bem informada e que adora ideias novas, eu recomendaria pelo menos uma passadinha de os olhos em cada um deles, pois são de fato bem interessantes e tem o poder de quebrar nossos padrões tradicionais de organização.
1. Fenômenos Sociais nos Negócios – Charlene Li e Josh Bernoff
O livro é fundamental para compreender o contexto das redes de relacionamento on-line. É baseado em dados verdadeiros acerca de consumidores e relatos de dezenas de cases de empresas pelo mundo. O fenômeno essencial descrito é oGroundswell, ou “movimento espontâneo de pessoas que usam ferramentas online para se conectar, assumir o controle de suas experiências e obter o que precisam – informação, auxílio, ideias, produtos e poder de barganha uns dos outros”. Vale a pena.
2. As Marcas no Divã – Jaime Troiano
Jaime Troiano é brasileiro e dono de uma das mais respeitadas consultorias em branding do país. Este livro explora muitos dos conceitos e experiências desenvolvidos pelo Grupo Troiano de Branding. Esteja preparado para entrar num mundo interdisciplinar de antropólogos, psicólogos, economistas e muitos outros profissionais que auxiliem no desenvolvimento das técnicas mais inovadoras de pesquisa e entendimento do consumidor.
3. A Nova Era da Inovação -C.K. Prahalad e M.S. Krishnan
Sobre Prahalad devemos lembrar do incrível “A Riqueza na Base da Pirâmide”, obra que transformou o modo como as empresas olham para a parcela menos rica da população. Neste “A Nova Era da Competição”, Prahalad demonstra quais que somente com a colaboração mundial de esforços é possível atender a cada consumidor individualmente. É incrível.
4. Design Thinking – Tim Brown
Aprenda como o design pode transcender uma área organizacional e pensar estrategicamente na empresa. A ideia de Tim Brown é pensar a estrategia de forma criativa, com muitos protótipos e brainstormings característicos do design. O argumento do livro é que a inovação transita muito mais facilmente num ambiente estimulado para tal – como o de design, do que através da burocracia organizacional.
5. A Bíblia do Marketing Digital – Claudio Torres
Aprenda os principais assuntos sobre o Marketing na era da Internet com um professor mais do que gabaritado para tal. Cláudio Torres é bastante didático e simples. Quem quer aprender sobre o assunto, deve passar por esta leitura obrigatório.
Talvez nem todos os livros citados tratem especificamente do assunto inovação, porém todos eles nos dão bases para pensar fora da caixa e para criar com resultados.
FONTE: http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/livros-sobre-inovacao
De acordo com o diretor do departamento de pagamentos móveis do Paypal, Fabio Sisinni, a companhia está faturando cerca de 6 milhões de dólares diariamente com suas operações de pagamentos online voltadas para os dispositivos móveis.
A previsão (segundo o diretor) é fechar o ano de 2011 com uma receita superior a 2 bilhões de dólares, o que demonstra um rápido amadurecimento do mercado de mobile commerce. Além disso, Sisinni afirma que a companhia pode faturar até 7,5 bilhões de dólares em 2013, crescimento de 250% em relação ao ano de 2010.
As pesquisas realizadas através dos dispositivos móveis deve ser um dos fatores que mais deve contribuir para os resultados positivos do paypal até 2013. De acordo com um estudo elaborado pela Performics, 10% de todos os cliques em links patrocinados nos EUA em 2010 foram através de um dispositivo móvel, fazendo com que muitas empresas aumentem seus orçamentos para este tipo de anúncio.
FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/balancos/paypal-pode-faturar-us-75-bilhoes-com-m-commerce-em-2013
A B2W, que controla as operações de comércio eletrônico de sites como a Americanas.com e Submarino, informou no final desta quarta-feira (23/03) que fará um aporte financeiro na ordem de 1 bilhão de reais.
O montante será arrecadado a partir da emissão de 46.253.470 ações ordinárias do grupo, ao preço de 21,62 reais por papel, e será subscrito pela Lojas Americanas, que detém 56,77% do capital da B2W, e deve comprar a totalidade das ações visando manter a participação majoritária na companhia.
“O aumento de capital tem por objetivo melhorar a estrutura de capital da companhia, permitindo o aumento significativo dos investimentos destinados à inovação tecnológica e ao desenvolvimento de logística e operações, permitindo acelerar o crescimento e consolidar a posição de liderança de mercado”, diz o comunicado.
As ações das plataformas controladas pelo grupo terminaram o dia cotadas em 22,33 reais nesta quarta-feira, que com a conclusão da operação o preço passa a ser definido através do volume médio de negociação com base nas cotações dos pregões de 14 a 22 de março na Bovespa.”O preço de emissão será integralmente destinado ao capital social da companhia”, acrescenta.
FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/lancamentos/b2w-fara-aporte-financeiro-de-r-1-bilhao
A perda de impostos dos Estados com relação ao comércio eletrônico, realizado pela internet ou telefone, parece estar perto do fim. O secretário de Fazenda de Mato Grosso, Edmilson José dos Santos, confirmou sua presença na reunião que irá tratar do tema marcada para a próxima segunda-feira (28), em São Paulo. Atualmente, todo o imposto pago nas compras feitas pela internet fica no Estado de origem. Somente em 2010, Mato Grosso deixou de arrecadar aproximadamente R$ 100 milhões pela falta de uma legislação adequada ao comércio eletrônico.
A reunião em São Paulo terá a presença de secretários de Fazenda de 17 Estados brasileiros (principalmente do Norte e Nordeste) que aderiram ao movimento iniciado por Mato Grosso por uma legislação mais moderna e justa sobre o comércio via internet. Eles farão a apresentação oficial ao secretário de Fazenda de São Paulo, Andrea Sandro Calabi, representando os Estados do Sudeste, sobre as mudanças que irão adotar quanto a cobrança do Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) referente as operações via internet.
“Somos favoráveis a venda de produtos pela internet, mas precisamos que o consumidor do nosso Estado veja o seu imposto pago voltando em serviços sociais aqui em Mato Grosso, e não em outro lugar do país. O comércio eletrônico é algo sem volta, nossos empresários estão se adaptando rapidamente e muitos já possuem seus endereços pontocom. O que não podemos admitir é que a população sofra por falta de uma legislação adequada”, destacou Edmilson dos Santos.
O protocolo que regulamenta essas mudanças deverá ser assinado no dia 1º de abril durante a reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que será realizada no Rio de Janeiro. O documento deve estabelecer entre os Estados que aderirem ao protocolo a responsabilidade sobre a arrecadação e divisão do imposto sobre forma de substituição tributária, quando forem eles os pontos de origem da venda.
“O diferencial nesse documento é que ele também dispõe aos Estados de destino o dever de inserir em suas legislações dispositivos que possibilitam a cobrança do ICMS nas operações procedentes de lojas situadas nos Estados que não aderiram ao protocolo. Isso é o que nós em Mato Grosso já fazemos por meio de legislação estadual. Na prática, teremos um número muito maior de Estados pressionando por mudanças na legislação nacional sobre o comércio eletrônico”, comentou o secretário-adjunto da Receita Pública da Sefaz-MT, Marcel Souza de Cursi.
Informações SECOM-MT
O segmento de compras coletivas, puxado por sites como Peixe Urbano e Groupon que vendem cupons promocionais em parcerias com estabelecimentos comerciais, deve movimentar mais de R$ 1 bilhão em 2011. De olho nesse montante, os engenheiros Antônio Jorge Miranda e Vinícius Dornela criaram o Regrupe (www.regrupe.com.br), uma solução para pessoas que adquiriram ofertas em sites de compras coletivas e, por algum motivo, não poderão aproveitá-las. Hoje, estima-se que cerca de 30% dos cupons comprados são perdidos por esquecimento, falta de atenção às regras, entre outros motivos. O serviço permite colocar à venda os vouchers que não interessam mais, por qualquer preço desejado. Os compradores pagam no cartão de crédito e recebem na hora o código para utilizar a oferta.
Ao contrário dos modelos de classificados, no Regrupe comprador e vendedor não precisam se preocupar com operacionalizar a transação. E o site assume o risco por 30 dias após a compra, se comprometendo a devolver o dinheiro caso haja problemas para utilizar o cupom. Para os sócios, colegas de turma do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), o modelo é vantajoso para todos os lados: o estabelecimento garante o cliente – já que a maior parte enxerga este tipo de parceria como ferramenta de marketing para atrair público; o vendedor não perde o cupom e os sites vêem o estímulo à compra por impulso crescer. “Todo mercado em ascensão precisa de nichos secundários que tornem o modelo sustentável. O tipo de serviço oferecido pelo Regrupe estimula o amadurecimento do mercado de compra coletiva, que, acreditamos, ainda tem muito potencial” explica Antônio.
“Este formato é inédito no Brasil e nossa equipe extremamente qualificada desenvolveu uma plataforma inigualável” completa Vinícius, referindo-se aos programadores que passaram pelo Google e Microsoft nos Estados Unidos. A cada transação, o Regrupe retém 8% do valor vendido e mais R$ 0,99. A partir disso, o site enxerga potencial para transacionar cerca de R$ 5 milhões até o final do ano. Ao contrário dos sites de compra coletiva, a atuação do Regrupe já começa nacional e seu potencial de expansão é imenso. “Pretendemos ingressar em outros países da América Latina e até nos EUA em poucos meses”, afirmam os sócios. “A nossa é a melhor plataforma de recompra de cupons do mundo”.
FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/lancamentos/compra-coletiva-30-dos-vouchers-nao-sao-utilizados-diz-empresa
Há indícios de formação de um tsunami de reclamações dentro da esfera do comercio eletrônico são muito grandes, vejamos alguns números. Por exemplo, houve uma taxa de crescimento da ordem de 30% no volume de negócios de 2009 para 2010, um crescimento de 40% durante o período natalino do mesmo ano. Em compensação houve um aumento de 52% no número de reclamações, algo em torno de 5000 registros e pior ainda se saímos do cenário nacional e descemos para o estado de São Paulo, que é um dos economicamente mais ativos, a taxa de crescimento do número de reclamações registradas foi um absurdo número de 320%.
Diante dessas informações e se fizermos uma simples regras de três, veremos que na proporção que os volumes de compras aumentam através dos negócios eletrônicos, os números de pessoas insatisfeitas com essas negociatas irá aumentar em maior escala, logo haverá realmente um tsunami de processos, registros em órgãos de defesa do consumidor, larga divulgação em redes sociais do descontentamento atingindo um grande número de pessoas e a mídia cada vez em cima para “proteger” o direito do cidadão comum contra as corporações.
E neste cenário apocalíptico que teremos que tomar muitas preocupações para que não sejamos envolvidos durante essa tormenta, porque aqueles que têm estruturas fortes e robustas (muito dinheiro e visibilidade no mercado atual) conseguem de alguma maneira sofrer sempre menor impacto, que uma estrutura de menor porte.
Seguindo o exemplo do Japão, que sempre está se preparando para grandes catástrofes e treinando sua população para estar pronta para tomar atitudes que prezem pela vida. Para protegermos nosso negócio dessa enxurrada de más noticias e difamações, devemos estar treinados a tomar atitudes com que façam que os nossos clientes estejam seguros, sendo as principais:
- Procure parceiro de logística confiáveis, porque a entrega do produto para o consumidor é de responsabilidade do vendedor e não do entregador;
- Numa oferta ou promoção sejamos claro e específicos e principalmente cumpramos o prometido a risca, para tanto simplesmente definamos prazos de duração;
- Acharmos que um produto faltante no meio de dez produtos passará despercebido pelo consumidor é pura ilusão, façamos com que o pedido previamente pago seja entregue completo;
- Não enviemos produtos com defeito ou pior ainda, não acondicionar o produto corretamente, criando assim condições para aconteça avarias no produto antes da chegada no destino;
- Façamos o possível e o impossível para deixar todas as informações muita clara e objetiva, não tenhamos medo de expor que existe, por exemplo, uma taxa adicional para determinada condição, deixe o consumidor decidir o que deseja;
- Antes de ter nosso negócio eletrônico, tenhamos nossa política de troca definida e pronta para ser utilizada;
- Ofereçamos o maior número de canais de possíveis de atendimento, não se furtemos em estar à disposição de nossos consumidores em qualquer instância da transação de compra;
Executando esses pequenos procedimentos diariamente, o comércio eletrônico estará se precavendo de inúmeros problemas e principalmente propaganda negativa, porque um consumidor descontente anula outros dez possíveis consumidores contentes. Porque quando estamos descontentes fazemos questão de externar esse sentimento por se sentirmos lesados. Tenhamos em cada consumidor um parceiro que viabiliza o nosso negócio diariamente, façamos tudo que estiver ao nosso alcance para que este se sinta especial e único, isso com certeza ofertará para ele uma bóia salva-vida e fará com que ele se sinta seguro mesmo no meio de um tsunami.
FONTE: http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/dicas-de-sobrevivencia-para-um-tsunami-de-reclamacoes-no-comercio-eletronico
De acordo com um novo estudo elaborado pela eMarketer, o e-commerce nos Estados Unidos deve obter um faturamento de 188,1 bilhões de dólares em 2011, crescimento de 13,7% em relação a 2010, quando foi registrado um faturamento de 165,4 bilhões de dólares. Em 2009, o faturamento foi de 144,1 bilhões de dólares. O resultado exclui as receitas obtidas pelo comércio de viagens, produtos digitais, e entradas para eventos.
No entanto, a eMarketer prevê uma desaceleração da economia digital norte-americana até o ano de 2015. Em 2012, este crescimento será reduzido para 11,3%, 9,7% em 2013, 8,7% em 2014 e 8,1% em 2015. O número de e-consumidores deverá saltar dos atuais 148,1 milhões para 170,3 milhões em 2015, crescimento motivado principalmente pela migração de consumidores de lojas físicas para o comércio eletrônico. Já o faturamento neste último ano deve ser de 269,8 bilhões dólares.
De acordo com o principal analista da EMarketer, Jeffrey Grau, o e-commerce voltado para os dispositivos móveis, juntamente com a disseminação de ofertas diárias de sites como Groupon e LivingSocial, são dois segmentos que devem impulsionar o comércio eletrônico nos Estados Unidos. “Ambas as possibilidades deverão ter forte crescimento das vendas nos próximos cinco anos”.
FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/e-commerce-deve-desacelerar-nos-eua-ate-2015
Com o crescente número de sites de e-commerce, a exigência do consumidor está cada vez maior, uma vez que ele conta com diversas opções para comprar. Em 2011, ele é quem dita as regras e para ganhar esse mercado não bastam apenas promoções, é preciso foco no atendimento. O tratamento do cliente como se fosse único em meio a tantos internautas é o que vai garantir sua fidelização. Nesse cenário, o atendimento personalizado, mesmo no ambiente online, vem ganhando espaço e se torna ferramenta fundamental para conquista do e-consumidor.
Para acompanhar a demanda, sem que a estrutura física de atendimento cresça de forma exponencial, preparei cinco bons motivos que não podem ficar de fora de sua lista na hora de investir em sistemas de atendimento online ao cliente.
1. Redução no custo de atendimento ao cliente: quando se investe em ferramentas que automatizam o atendimento, o lojista virtual evita a busca do consumidor por recursos como telefone e traz a resposta no primeiro contato. Isso reduz a necessidade de investimentos em grandes equipes, uma vez que o processo é automatizado e prático. .
2. Acréscimo de vendas online: Ao entender, através de ferramentas que interpretam a pergunta do cliente de forma automática identificando, por exemplo, o que são perguntas de clientes propensos a comprar, o varejista pode direcionar respostas e iniciar um contato de venda de forma mais personalizada.
3. Melhora no atendimento ao cliente: a automatização de processos com tecnologias que atendam one to one, mesmo que o número de internautas com dúvidas seja grande, cria mais fidelidade e deixa clientes mais satisfeitos, com respostas imediatas – Clientes mais satisfeitos compram mais e te recomendam mais. Segundo um estudo da Forrester Research, experiências positivas de clientes geram maior fidelidade e resultam em fatores como: maior possibilidade de voltar a comprar, relutância em mudar a concorrência e maior índice de recomendação da empresa.
4. Relatórios online: a análise de relatórios gerados pelas tecnologias de atendimento facilita a avaliação das demandas e expectativas do cliente. Os relatórios trazem dados para melhor inserção de conteúdo e geração de taxa de maior conversão. Sites sem conteúdo são: ineficientes, frustram o cliente, custam um dinheiro desnecessário e não geram conversão de vendas
5. Busque tecnologia inteligente: contar com ferramentas que interpretam as perguntas de forma natural também facilita de forma significativa a agilidade no atendimento. Exemplo: na loja virtual, o consumidor pergunta quanto custa o frete e outro questiona quanto pagará pelo transporte. Ambas as questões levam a uma mesma resposta.
Portanto, é hora de investir e a atenção na pesquisa por tecnologias adequadas é fundamental. Depois…é só vender e…com tranquilidade!
FONTE: http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/cinco-bons-motivos-para-investir-no-atendimento-online
Todo consumidor deseja ter seus anseios e desejos atendimentos durante um processo de compra tradicional, porém os consumidores de lojas virtuais são diferentes, eles são exigem em três fatores essenciais, sendo eles:
Comodidade e Praticidade
Todo o processo de compra deve ser simples, voltando para que qualquer pessoa sem praticamente nenhuma experiência prévia possa realizar uma compra, porque quando mais simples o processo mais fácil e será gerada assim uma maior comodidade na hora de executar as compras. E nessa comodidade também deve estar incluída toda a expectativa que tudo deve ser muito cômodo para quem estiver comprando de dentro da própria casa, ou seja, esse consumidor já espera que tudo seja prático e que não seja necessário mais nada além do processo de compra pela loja virtual para que seus anseios e desejos se materializem.
Rapidez e Agilidade
Em virtude de a internet ser um ambiente que está sempre em eterna mudança, ou as coisas nela acontecerem muito rápidas, é claro que o comércio eletrônico mesmo com suas características próprias deve acompanhar esse movimento. Todo consumidor espera que tudo seja muito rápido, ou seja, uma vez que o pagamento já foi efetuado ele espera uma confirmação rápida, um despacho rápido e uma finalização do processo mais rápido ainda, onde consiga superar suas expectativas. E para que tudo isso possa acontecer é necessário ter muita agilidade, ou simplesmente, ter um metodologia para vendas de produtos pela internet bem desenhada, para que mesmo nas intempéries do negócio tudo seja resolvido rapidamente.
Confiança e Segurança
O consumidor quando faz um negócio eletrônico, primeiramente ele precisa depositar toda a sua confiança, para que depois o seu pedido possa ser encarado como realizado e pronto para iniciar os andamentos internos da loja. Para que essa confiança seja maior num primeiro momento ou até mesmo durante as compras é importante que o lojista ofereça o maior número de componentes de segurança para o consumidor, e ainda que esses métodos de segurança sejam transparente e principalmente não crie barreiras para a concretização da venda. Porque dessa forma mostrando que existe uma preocupação em dar garantias durante uma compra virtual, se elevará o grau de confiança.
Em suma, todo comprador virtual deseja que esses fatores sejam especialmente trabalhados pelo lojista eletrônico, porque dessa forma ele irá acreditar e continuar comprando do lojista sempre que houver a necessidade do bem de consumo e mais ainda indicando para sua rede, o que fará do negócio muito provavelmente um sucesso.
FONTE: http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/o-tripe-do-consumidor-virtual
Todo mundo acredito que é muito fácil realizar negócios através da internet, realmente não existem segredos maiores para esse tipo de transação, ainda mais com a oferta de inúmeros formatos de ferramentas para utilização que facilitam a entrada neste meio. Porém existem certas atitudes que nós se enquadrarmos e principalmente não estivermos dispostos a deixá-las para trás, é melhor nem se arriscar, pois será certeza que o negócio será um fracasso ao longo do tempo. Veja abaixo as principais atitudes:
Não gostar de se Aperfeiçoar
Realizar negócios através da internet irá exigir que o lojista esteja disposto preparado para não parar de estudar e estar por dentro de todas as novidades que acontecem com seus concorrentes e na internet de uma forma geral. Sempre novas ondas de modelos de negócios eletrônicos poderão surgir. Novas leis serão criadas para esse tipo de comércio que exigiram do lojista esforço e dedicação para adequação visando a melhora da prestação de serviço para o consumidor final.
Não ter Enfoque em Logística
O comércio eletrônico tem uma das suas espinhas dorsais a logística. Após a captação do pedido e seu pagamento através da internet, começa-se um processo que vai desde a reserva do estoque, embalagens, identificação, despacho, acompanhamento, confirmação de entrega e podendo haver ainda a devolução ou troca que irá iniciar quase que o mesmo processo, ou seja, o lojista deve ter seu processo de logística muito bem afinada, e quem sabe não contar com um parceiro para auxiliar neste processo.
Não ter Prazer em Cativar o Cliente
Diferente dos consumidores de negócios tradicionais e físicos, muitas vezes esses consumidores não tem opções e acabam por comprar em locais por necessidades e facilidades. Entretanto os consumidores de negócios virtuais o que mais têm são opções de compra, não existe diferença na dificuldade para se comprar em ou outro estabelecimento. Com isso facilita-se muito a troca de fornecedor, para que isso não aconteça o lojista tem que estar preparado para investir tempo e atenção para cada consumidor, criando assim a fidelização desses para futuras compras.
Não querer Aumentar sua Estrutura
Vendendo através da internet, haverá um aumento grande no número de possíveis consumidores, e por conseqüência poderá também elevar os números de negócios concretizados, fazendo que com isso estejamos preparados para uma demanda maior. E será bem provável que com isso será necessário uma estrutura maior e mais bem preparada, ou seja, será necessário um controle maior e melhor para que o crescimento não seja desordenado, levando assim ao caos essa nova realidade.
FONTE: http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/porque-nao-ingressar-no-comercio-eletronico
Mais uma vez o eBay prova que não existe um limite referente aos tipos de mercadorias que podem ser comercializadas em sua plataforma. Um exemplo disso foi uma pequena cidade de Wauconda, nos Estados Unidos, que possui mais de 500 habitantes e foi fundada por volta de 1900, sendo arrematada no ano de 2010 por nada menos que 360 mil dólares. “Por que comprar uma casa quando você pode comprar sua própria cidade?”, anunciava a oferta no eBay.
Na semana passada a companhia teria vendido a mecha do cabelo de um cantor norte-americano, o Justin Bieber, por 40.668 dólares, que foi colocado dentro de um recipiente autografado pelo artista. O dinheiro arrecadado com a venda vai ser doado para a organização de resgate de animais The Gentle Barn Foundation. Além disso, o comprador terá uma oportunidade de conhecer o ídolo em um programa de TV nos Estados Unidos.
Exemplos de sites que comercializam mercadorias com um alto valor podem ser encontrados aqui no Brasil, como o caso do Black Card (www.blackcard.com.br), um site criado exclusivamente para pessoas com um alto poder aquisitivo. No site do Black Card os itens mais barato são os carros BMW, de R$ 150 mil. O mais caro é o avião Global 5000, que não sai por menos de R$ 54 milhões. Um dos apartamentos, localizado no Morumbi, tem 1.223 metros quadrados e custa R$ 10 milhões.
FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/lancamentos/ebay-vende-cabelo-por-40-mil-dolares