Garantidos na vida, você só tem três coisas, os impostos, os políticos corruptos e a morte. Para o resto, o bom senso funciona como um ótimo indicador. A contratação de um serviço de SEO – Otimização de Sites para Ferramentas de Busca, nem sempre é fácil, principalmente se você não tem noção do trabalho envolvido, técnicas básicas e procedimentos. Para o empreendedor que desconhece as técnicas de marketing digital, o serviço as vezes se situa entre o intangível e o imensurável, mas isso é apenas uma impressão. O trabalho de otimização de um site para que possa disputar as primeiras posições nas páginas de respostas dos grandes sites de busca como Google, Yahoo e Bing, pode sim ser mensurado.

Infelizmente, ainda existem no mercado algumas empresas e “especialistas” que tentam passar uma ideia de que possuem a “fórmula mágica” para colocar o seu site em uma posição privilegiada nas páginas de resposta dos grandes buscadores como o Google, Yahoo e Bing.

Garantia de primeira página nas ferramentas de busca

O ser humano detesta tratar com incertezas e esse é justamente o argumento dessas empresas ou “profissionais de SEO”; a garantia de posicionamento na primeira página do Google. Se alguém lhe oferecer isso, descarte a contratação na mesma hora. Trata-se, sem qualquer margem de erro, de picaretagem. O algoritmo do Google não dá qualquer chance de alguém garantir qualquer posição nas páginas de resposta. Foi isso que fez com que a empresa se destacasse como a melhor ferramenta de busca do mundo.

Preço fixo para o seu posicionamento

Para o leigo isso pode parecer factível, mas na prática não é. Existem algumas “empresas de SEO” que oferecem seus serviços por um preço único, independente da estrutura do site, foco de mercado ou estratégia de marketing digital. Vamos tentar posicionar a situação no mundo físico. Se você chegar na oficina com um problema em seu carro e o mecânico disser que, mesmo sem saber qual é o problema o valor do concerto é X, você vai confiar no serviço que ele está lhe oferecendo? Em um trabalho sério de otimização para ferramentas de busca, a situação é a mesma.

Relacionamento “especial” com o Google

Essa é muito engraçada. Alguns Joselitos abordam os clientes alegando ter um “relacionamento especial com o Google” e por isso teriam condição de garantir uma posição privilegiada para o seu site. Esqueça! Isso simplesmente não existe! Uma empresa que apresenta esse tipo de diferencial está dizendo que a Internet é uma republiqueta de bananas em que um bom pistolão vai abrir as portas de divulgação online para você. O Google e outros buscadores de destaque não fazem qualquer tipo de acordo ou parceria com empresas de otimização, justamente para garantir a excelência de seus serviços e total imparcialidade no rankeamento dos sites que são apresentados em suas páginas de resposta à pesquisas. Essa é a essência do negócio e da credibilidade deles.

O que garante um bom posicionamento em termos de SEO?

A garantia de um bom posicionamento nas páginas de resposta do Google e outros buscadores de destaque é relevância do conteúdo e as técnicas de SEO aplicadas à uma página. O resto é pura propaganda enganosa. O processo de otimização de um site para ferramentas de busca, é atualmente, um dos principais pilares de qualquer campanha de marketing digital e por isso merece uma atenção especial por parte do estrategista responsável pela divulgação de uma marca ou produto no ambiente digital. Soluções fáceis e revestidas de atalhos para a boa prática são um ótimo caminho para o fracasso.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/seo-garantido-%e2%80%93-nao-seja-enganado-e-fuja-disso

Muito se fala a respeito de vender pela internet e que com isso será possível alcançar um mercado maior de possíveis consumidores. Só que a provável conseqüência dessa alavanca será que a estrutura deverá estar preparada para esse aumento de demanda, porque caso contrário, a falta de preparação gerará um péssimo negócio e todo o esforço empregado para atingir esses novos clientes será perdido.

Porém muitos se esquecem que também é possível desenvolver um mercado local através da utilização do canal de internet ou o meio eletrônico. Pensamos bem, a grande maioria dos lojistas que estão entrando no mundo do comércio eletrônico não são grandes varejistas, ou seja, contem algumas unidades de vendas físicas e logística também limitada. E o seu foco de atuação é regional.

E como já dito em outro texto, é uma enorme vantagem e diferencial conseguir oferecer frete grátis e agilidade na entrega acima da expectativa de mercado. A loja virtual poderá oferecer um serviço diferenciado para o consumidor da região, usando a seguinte formula.

“Quando um consumidor for identificado que faz parte de uma região pré-determinada, a loja poderá oferecer um alerta dizendo que aquele determinado produto poderá ser adquirido isento de frete e que o mesmo será entregue até o final do dia se a compra for executada e aprovada até o meio dia, ou no dia seguinte no máximo.”

Com essa pequena alteração na forma de fechar negócios, muitas vezes compradores locais poderão reverter suas compras porque terão o abatimento do valor do frete no preço total da compra e mais ainda somado o tempo de entrega que será extremamente reduzido em vista aos outros concorrentes online que com certeza terão que oferecer prazos médios de dois a cinco dias úteis.

É muito importante trabalhar o mercado local, porque pode ser dele que venha o sustento e o lucro maximizado do seu negócio, visto que sua estrutura e despesas talvez possam se mantêr mais enxutas. Pensar macro por conta dos negócios na internet não isenta o comerciante de também pensar micro, ou seja, focar esforços para desenvolver o mercado local, porque uma região saudável e crescendo é sinal que todos que pertençam nela serão beneficiadas por este crescimento.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/vendendo-mais-em-sua-regiao-atraves-do-e-commerce

O serviço de microblog, Twitter, informou durante um evento na cidade de Nova Iorque – Estados Unidos, que adicionou um novo recurso em sua plataforma que permite as empresas segmentarem seus anúncios por regiões. As informações são do site AdvertisingAge.

Especialistas acreditam que este recurso deveria estar incluso desde o lançamento do serviço, uma vez que diversas empresas comercializam suas mercadorias em apenas algumas regiões – fazendo com que muitos destes anúncios sejam visualizados por consumidores localizados em lugares fora da área de cobertura.

Inicialmente o serviço está disponível apenas para 210 cidades nos Estados Unidos, e outras 100 espalhadas por diversas regiões do mundo. Entretanto, a companhia revela que pretende expandir para mais regiões nos próximos meses.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/lancamentos/twitter-vai-permitir-anuncios-segmentados

De acordo com um estudo apresentado nesta quinta-feira (07/04) pela ForeSee Results, as mídias sociais influenciaram muito pouco no total de visitas a sites de empresas. Em média, menos de 1% delas são provenientes de uma URL de rede social, o que é quase nada se for levado em consideração o número de usuários presentes nestes canais, diz o estudo.

No entanto, apesar de apenas 1 por cento das visitas advirem de uma rede social, 18% do total são influenciadas por elas. Neste caso, o estudo sugere que as empresas dividam o tráfego em dois grupos – o tráfego indireto (para as visitas que foram influenciadas pelas redes sociais) e o tráfego direto (para as visitas oriundas de uma “URL social”).

“O estudo nos revela que as métricas tradicionais de clickstream não apresentam corretamente o verdadeiro retorno sobre o investimento (ROI) de uma campanha em mídias sociais”, disse Larry Freed, presidente e CEO da ForeSee Results. “Até o momento as empresas foram capazes de contabilizar o número de fãs no Facebook e Twitter, mas elas ainda não encontraram uma forma de calcular um ROI tangível”, completa.

O estudo analisou cerca de 300.000 inquéritos de consumidores em mais de 180 sites de diversos setores – Drugstore.com, General Mills, ESPN, Express, Kellogg, Northwestern Memorial Hospital, Ticketmaster , Sears, e Suntrust, entre outros.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/redes-sociais-sao-responsaveis-por-apenas-1-das-visitas-a-sites-de-empresas

O Google informou nesta segunda-feira (04/03) que o seu co-fundador, Larry Page, acaba de assumir o cargo de CEO na empresa no lugar de Eric Schmidt, que desde 2001 ocupava a posição de liderança, e que agora deve concentrar seus esforços na gestão das operações diárias da companhia, enquanto que o Sergey Brin (co-fundador) ficará responsável pelo gerenciamento de novos produtos e projetos estratégicos.

“Page foi o primeiro diretor-executivo do Google e, segundo o agora ex-CEO, “está pronto para liderara empresa”.

Após deixar o cargo, Schmidt deve receber uma bonificação de 100 milhões de dólares em ações e papéis na empresa, segundo um documento entregue pelo Google na autoridade financeira americana (SEC). Já Larry Page, terá a difícil missão de adequar a companhia aos novos rumos do comércio eletrônico no mundo, além de definir estratégias para combater o avanço de seus concorrentes, como o Facebook e Microsoft.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/lancamentos/larry-page-assume-como-ceo-do-google

Antes da internet, as redes de interação aconteciam entre pessoas com interesses em comum que se reuniam em lugar físico, para se relacionar, trocar ideias e se divertir. O mesmo acontecia na hora da compra, havia necessidade de ir até uma loja física e os consumidores sempre consultavam alguém mais influente, com informações relevantes, para dizer se a compra valia ou não a pena.

Atualmente, podemos notar que este comportamento do consumidor não mudou, continua intacto. A diferença é que agora as pessoas se encontram em um ambiente online, têm influências de outras que, muitas vezes nem se conhecem, e a velocidade que as informações se propagam é muito mais rápida.

Quem nunca consultou a opinião alheia antes de efetuar uma compra? A interação entre pessoas nunca esteve tão ativa e potente. As redes sociais possuem forte influência sobre milhares de consumidores em todo mundo. Saber o que é dito a respeito do produto e a reputação da marca é fator indispensável para finalizar qualquer compra.

O comércio eletrônico está ciente do poder das redes sociais e busca cada vez mais interagir com os usuários. A integração do comércio eletrônico e as redes sociais é o que chamamos de Social Commerce ou Comércio Social.

O Social Commerce ainda é novo no Brasil, mas é a grande aposta de 2011 e funciona de forma simples: sites oferecem ofertas de inúmeros produtos e os e-consumidores podem comprar, além de opinar a respeito de tudo. Ou seja, é um espaço que não se limita somente ao comércio, é extremamente interativo e funciona como parâmetros para compra.

Com o Social Commerce ficará ainda mais fácil de saber a qualidade do produto, da marca, novidades, aceitação etc. A briga de marcas para conquistar o consumidor promete ser acirrada.

Outros itens que caracterizam o sucesso que o social commerce fará no Brasil  estão ligados à paixão do brasileiro por mídias sociais. Cerca de 86% dos internautas no país estão conectados a essas redes. No ano passado, mais de 23 milhões de pessoas realizaram compras pela internet, e a tendência de crescimento é de 19% para este ano. Já somos o 8º país mais conectado do mundo, passando de 1h a 5h por dia na internet.

É muito curioso notar que a tecnologia se adapta ao comportamento do consumidor. Algo tão antigo e comum, como a consulta de outra opinião antes da compra, potencializada pela internet, toma proporções gigantescas em benefícios de milhares de usuários.

Por esta razão, podemos dizer que no Social Commerce o consumidor retorna às suas origens, isto é, ouvir e considerar o que está sendo dito a respeito de produtos e marcas, e só depois disso, efetua a compra, que possibilita a fidelização.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/social-commerce-consumidor-de-volta-as-raizes

O Twitter estaria planejando comercializar páginas especificamente para empresas, semelhante ao anunciado recentemente pelo Facebook. As informações são do site ReadWhiteWeb.

Apesar de a informação ainda não ser confirmada pelo microblog (ao que tudo indica) as contas empresariais poderão ultrapassar o limite de 140 caracteres dos tweets tradicionais, e será disponibilizado mais espaço para informação na área de perfil.

“É interessante ter mais espaço, principalmente se levarmos em consideração os usuários que visitam o perfil pela primeira vez. No entanto, a plataforma é baseada na conversação, e não em páginas”, disse Rick Mans, um especialista em marketing digital.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/lancamentos/twitter-pode-comercializar-paginas-para-empresas

De acordo com um estudo elaborado pela MasterCard Advisors, uma unidade de consultoria da MasterCard, o e-commerce cresceu 16,1% nos Estados Unidos no mês de março 2011. Com o resultado, já é o quinto mês consecutivo que o comércio eletrônico naquele país cresce a taxas de dois dígitos. Em fevereiro, o incremento foi de 13,2% em relação ao mesmo período de 2010.

“A maioria dos setores do varejo registrou crescimento em relação ao ano de 2010, embora o mês de março não tenha apresentado uma grande diferença na comparação com fevereiro” disse Michael McNamara, vice-presidente de pesquisa e análise da MasterCard Advisors, acrescentando que a elevação do preço da gasolina está beneficiando o desempenho do e-commerce.

Para a elaboração do estudo, a MasterCard Advisors considerou todas as vendas a partir de qualquer modalidade de pagamento, incluindo cartões de crédito e débito de todas as marcas. O relatório deste mês não inclui o faturamento em dinheiro.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/e-commerce-cresce-161-em-marco-nos-estados-unidos

Uma das partes mais sensíveis de uma loja virtual é a página de detalhes do produto, que funciona como verdadeiro ponto de partida para a efetivação da compra. muito se fala sobre “carrinhos abandonados”, mas pouca gente comenta sobre os “produtos abandonados”. Por vezes a página de detalhes do produto apresenta problemas tão grandes, que a intenção de venda acaba ali mesmo, seja por falta de informação para o usuário ou então por caminhos difíceis de serem seguidos para a concretização da venda.

As páginas de detalhes de produtos são talvez a parte que mais evoluiu em questão de arquitetura da informação nos últimos tempos no e-commerce. Pesquisas tem sido feitas no sentido de melhorar seu desempenho e conseguir uma taxa de conversão cada vez maior para as lojas virtuais. em nosso curso sobre criação e gestão de lojas virtuais, fazemos questão de dedicar um módulo inteiro para a questão do design no e-commerce e neste módulo, a questão da estrutura das páginas de detalhes de produtos tem um lugar especial, justamente porque conhecemos o poder de conversão quando estas páginas são bem trabalhadas.

Vejamos então, algumas dicas rápidas para melhorar a performance de uma loja virtual através de aprimoramentos nas páginas descritivas dos produtos da loja.

1 – Imagens nas páginas de detalhes de produtos

A imagem é a primeira venda de uma loja virtual, portanto, certifique-se de estar usando as melhores imagens possíveis em sua loja virtual. Além da qualidade é importante que você ofereça diversos ângulos de visão do produto. Quanto mais documentada for o conjunto de imagens que você fornecer, maior será a chance do usuário concretizar uma venda.

2 – Botão comprar em destaque aumenta a conversão no e-commerce

O botão comprar precisa estar em uma posição de destaque na página de descrição dos produtos e apenas ele deve ter a aparência de botão. Se você tiver outros links na página de descrição de produtos, não crie botões neles, trate-os como texto ou qualquer outra forma de acesso, menos o formato clássico de botão. Estudos comprovam que outros links com o formato de botão fazem com que o cliente se sinta perdido e reduz a taxa de conversão da loja.

3 – Vídeos de produtos na página de detalhes de produtos

Um outro truque simples e eficiente para aumentar a taxa de conversão. Coloque um pequeno vídeo hospedado no YouTube com não mais que dois minutos de duração e a taxa de conversão aumentará em até 30%, além é claro, de reforçar a divulgação através do YouTube. Esta comprovado que os vídeos aumentam sensivelmente a taxa de conversão de uma página de detalhes do produto.

4 – Crie uma rotina de otimização para a página de produtos

Os resultados da busca orgânica garantem as melhores taxas de conversão de uma loja virtual. Portanto, para facilitar a indexação através dos mecanismos de busca como Google, Yahoo e Bing, crie uma rotina básica para a otimização dos fatores onpage da página de detalhes de produtos do seu e-commerce. O SEO no e-commerce é decisivo para o sucesso de qualquer comércio eletrônico.

5 – Forneça informações sobre frete na página de detalhes do produto

Incorpore um formulário ou campo para o cálculo do frete do produto na página de detalhes. se você estiver com uma estrutura de logística de entrega com preços competitivos, seus clientes estarão mais propensos a comprar imediatamente em sua loja virtual sem ficar navegando por outros sites.

6 – Apresente todas as formas de pagamento na página de detalhes do produto de sua loja virtual

As pessoas detestam iniciar o processo de compras e ao final descobrirem que a loja não oferece a opção de pagamento pela qual elas gostariam de realizar a compra. Para evitar isso, exiba na página de detalhes do produto do seu e-commerce todas as opções de pagamento que você oferece.

7 – Incentive a indicação através das redes sociais

As indicações de amigos através das redes sociais são um dos fatores de maior conversão para uma loja virtual. Por isso, facilite estas indicações através da inclusão dos botões de Curtir do Facebook e Tweeter na página de detalhes do produto para que as pessoas os indiquem de maneira rápida e automática.

8 – Disponibilize uma opção de atendimento online no seu e-commerce

Os chats tem uma função muito especial no e-commerce, auxiliar imediatamente o cliente em caso de dúvida e com isso facilitar o processo decisório. Por isso, é interessante que sua loja virtual possua a opção do cliente acessar de maneira fácil o serviço de atendimento online quando está na página de detalhes sobre os produtos.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/artigos/tutoriais/truques-para-uma-pagina-de-detalhes-do-produto-vender-mais

Segundo um novo estudo divulgado nesta quinta-feira (07/04) pela Forrester Research, uma empresa especializada na elaboração de pesquisas voltadas para a internet, o e-commerce no Brasil deve faturar cerca de 22 bilhões de dólares em 2016, crescimento de 178% em relação aos 7,9 bilhões de dólares movimentados no ano de 2010.

O estudo intitulado como “Forrester’s Latin American Online Retail Forecast”, prevê que o comércio eletrônico brasileiro obtenha uma taxa média de crescimento anual em torno de 18% nos próximos cinco anos. Os produtos eletrônicos ainda devem impulsionar o e-commerce no curto prazo, diz o relatório.

Entretanto, a Forrester alerta que os impostos elevados praticados no país prejudicam sua competitividade e expansão, citando como exemplo um laptop da Dell que custa 1.400 dólares no Brasil, enquanto que o mesmo modelo no México custa 800 dólares, e apenas 500 nos Estados Unidos.

O estudo ainda estima que o México (segunda maior economia digital da América Latina) obtenha um faturamento de 3,4 bilhões de dólares em 2016, crescimento de 209% em relação ao ano de 2010, quanto aquele mercado movimentou cerca de 1,1 bilhão de dólares.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/e-commerce-deve-crescer-178-no-brasil-ate-2016-diz-forrester

De acordo com uma nova pesquisa divulgada nesta terça-feira (22/3) pela empresa de consultoria e-bit, o comércio eletrônico brasileiro faturou 14,8 bilhões de reais no ano de 2010, crescimento de 40% em relação ao ano de 2009. Além disso, em 2010 foram realizados mais de 40 milhões de pedidos a partir de 23 milhões de consumidores. Segundo a companhia, o incremento foi impulsionado principalmente pelas vendas de eletrônicos no período da copa do mundo.

“As vendas no setor superaram nossas expectativas iniciais para o ano. Isso se deve à grande aceitação que esse tipo de comércio vem tendo por parte dos brasileiros, cada vez mais confiantes em comprar online. Paralelamente a isso, percebemos que não estão apenas comprando mais, mas comprando produtos de maior valor agregado, como eletrodomésticos, informática, eletrônicos e telefonia, mais especificamente notebooks, desktops e televisores de tecnologia avançada”, explica o diretor geral da e-bit, Pedro Guasti.

Em 2011 os resultados devem ser ainda melhores. Segundo o estudo, o e-commerce deve fechar este ano com um faturamento de 20 bilhões de reais, obtendo um crescimento de 30% em relação a 2010. O número de consumidores que realizou ao menos uma compra também deve aumentar em de 4 milhões, totalizando 27 milhões de consumidores.

“Devemos aumentar ainda mais nossa participação na América Latina. O faturamento no primeiro semestre de 2011 deve ser de 8,8 bilhões de reais, valor superior ao de todo o ano de 2008”, afirmou Guasti. “O bom rendimento do canal não deve parar e seguirá com crescimento significativo esse ano. Com a maior consolidação do setor, aliada às novas ferramentas que auxiliam os consumidores na hora de realizar uma compra, como as redes sociais, o faturamento do e-commerce brasileiro deve continuar sua expansão, ainda que num ritmo menor que o ano passado”, Finaliza.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/e-commerce-cresce-40-no-brasil-em-2010

Apesar da franca evolução do e-commerce no Brasil, que obteve um crescimento de 40% para 14,8 bilhões de reais em 2010, podendo faturar cerca de 20 bilhões de reais em 2011, um dos fatores que mais chamou a atenção na pesquisa divulgada nesta terça-feira (22/03) pelo e-bit foi que a classe média (famílias com renda próxima de R$ 3.000) gastou cerca de 7,4 bilhões de reais no ano passado, o que representa metade do total faturado pelo comércio eletrônico em 2010, e significando um grande avanço para este tipo de comércio.

Para o diretor-geral da consultoria, Pedro Guasti, o comércio eletrônico no Brasil está cada vez mais conquistando os consumidores, que estão adquirindo itens que até pouco tempo tinham receio em comprar virtualmente.

“O e-commerce passa por um período de maturação. Isso se deve à grande aceitação do comércio eletrônico entre os brasileiros, que estão comprando produtos de maior valor agregado como eletrodomésticos, itens informática, eletrônicos e telefonia – mais especificamente notebooks, desktops e televisores”, afirma Pedro Guasti.

Os eletrodomésticos foram os itens mais vendidos dentro deste período, representando 14 para cada 100 produtos vendidos. Em segundo aparece os jornais, livros e assinaturas de revistas, totalizando 12 em cada 100 negócios, seguido por saúde, beleza e medicamentos (12%), informática (11%) e outros eletrônicos (7%).

Outro aspecto fundamental para alavancar o faturamento do e-commerce brasileiro foi o aumento do ticket médio, que passou dos atuais 335,00 reais para 373,00 reais, valor gasto por cerca de 23 milhões de consumidores.

O estudo ainda revela que atualmente existem cerca de 1,2 mil sites de compras coletivas operando no Brasil, oferecendo descontos que variam entre 50% e 70%. Os principais apontados pelo estudo são: Groupon, PeixeUrbano e ClickOn. “As pessoas aderiram muito bem a esse tipo de compra que oferece cupons de descontos”, afirmou Guasti.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/classe-media-representa-metade-do-e-commerce-no-brasil