Antes costumávamos pensar no Instagram como uma rede social somente de compartilhamento de fotos, de fato esse era o intuito, mas os tempos mudaram, e a plataforma acabou se tornando um terreno muito fértil para empreendedores, especialmente para aqueles que querem aumentar a vendas no Instagram.

É muito importante olhar para as redes sociais como um espaço de oportunidade para vender os produtos do seu e-commerce, e ainda aproveitar para lançar ações de marketing para atrair, engajar e converter ainda mais clientes. 

O Instagram apresenta números impressionantes em termos de expansão de audiência e engajamento.

Mas por incrível que pareça, o Instagram ainda é esquecido por muitos lojistas. Por esse motivo, vamos te mostrar quantas oportunidades você pode ter vendendo no Instagram shopping.

O primeiro passo é tornar a sua conta em uma conta comercial, pois somente assim o seu perfil terá acesso a muitas ferramentas que são exclusivas para perfis comerciais, como análise de métricas, dados, link nos stories, impulsionamentos e recursos para anúncios que são permitidos somente nesse tipo de conta. 

Para criar uma conta comercial no Instagram, você vai precisar seguir alguns passos, o primeiro deles é criar uma fanpage no Facebook e vincular com a sua conta no Instagram, pois sem esses passos, não é possível ter uma conta comercial no Instagram.

A famosa BIO (biografia) do Instagram

É imprescindível que você trabalhe muito bem essa parte, pois é a primeira coisa que o cliente vai ver ao entrar no seu perfil, é o seu cartão postal. Na Bio, você precisa deixar o que você faz e como pode ajudar ele. A descrição do seu negócio deve ser clara, e pensada para conversar com seu público com  o intuito de convencer ele a seguir sua página.

Outro ponto importante, se você quer vender pelo Instagram, que não pode faltar:O seu segmento, o seu diferencial, e links para seu site e Whatsapp.

Link para a sua loja

Ainda na Bio, você consegue aproveitar para deixar o link da sua loja, que é clicável, aproveite bem esse espaço. Nele você pode adicionar o seu e-commerce, loja virtual ou seu Whatsapp. Mas se você tiver mais de um link para adicionar, existem aplicativos que permitem colocar em um link vários outros links, tornando assim mais unificado seus links.

Instagram Shopping

Como já falamos, a conta comercial oferece muitas ferramentas para ajudar empreendedores a construir sua loja virtual, entre essas funcionalidades está o cadastro de produtos e o redirecionamento de pessoas para o seu site. Nesse tutorial te ensinamos como configurar um feed de produtos para o Instagram e Facebook.

Essa funcionalidade vai diminuir o caminho de compra do seu cliente, ou seja, ao invés do seu cliente sair do seu post e ir procurar o link da sua loja, ele pode simplesmente clicar num botão de ação nesse mesmo post e ser redirecionado. 

Saiba o que vender no Instagram

É importante você saber o que vai vender no seu perfil, pois vai te ajudar a traçar  estratégias para captar melhor a sua audiência. Com o tempo, você vai cada vez mais segmentando sua audiência, entendendo o que eles querem consumir e cada vez mais você vai adaptando seus produtos para essa audiência.

Entender o mínimo do setor onde você vai atuar, vai ser um coringa para direcionar a comunicação do seu produto. Vamos trazer alguns exemplos de nichos que se destacam e podem atingir um público maior:

Calçadista, Cosméticos, Moda e acessórios, Livros, Casa e decoração, Eletrônicos e celulares.

Isso não significa que você não trabalhe com outros nichos, muito pelo contrário, você pode vender QUALQUER coisa no Instagram, desde que converse com o público ideal. Essa decisão só cabe a você, decidir qual o melhor segmento de atuação para seus produtos/serviços.

Dicas rápidas

Conteúdo: Produza conteúdos poderosos dentro do Instagram, aproveitando todos os formatos que a rede social oferece, às pessoas buscam conteúdos de valor, que agregam, que façam diferença na vida delas, de nada adianta ter um perfil comercial e não produzir nada por lá, as pessoas vão deixar e seguir. Não esqueça do Call to Action (botão de ação) eles fazem muita diferença na hora da decisão de compra.

Faça vídeos: Faça vídeos com frequência, de preferência para aqueles que vão ajudar a resolver um problema, esclarecer alguma dúvida do seu cliente. Abuse dos stories, caso seus vídeos sejam maiores que o limite dos stories, use o IGTV, que permite até 1h de vídeo, e ainda gera legendas de forma automática. Outra opção é o carrossel do feed, que você pode fatiar o vídeo, podendo postá-los numa sequência. Tem diferentes opções que podem ser aproveitadas de variadas formas.

Faça lives: Esse é um recurso bem interessante para você começar a captar sua audiência, pois o Instagram avisa automaticamente seus seguidores que você está numa live, podendo interagir com você. As lives ficam mais interessantes ainda quando você faz ofertas de produtos específicos. Hoje cresce muito o conceito de Live commerce, uma super tendência que está se tornando uma excelente oportunidade de vendas para muitas empresas.

Atendimento: Seu direct deve ser muito interativo, converse com as pessoas, responda as dúvidas que chegaram via direct, e o mais importante: faça um pós venda muito eficiente. Pergunte se está tudo certo com o  produto, se chegou bem, isso fará seu cliente perceber que você se preocupa com a qualidade de entrega e atendimento.

Parcerias com Influenciadores

Existem muitos influenciadores no Instagram que falam sobre vários assuntos, por esse motivo, é importante você se conectar com alguém que converse com seu público e seu nicho de atuação. Existem níveis de influenciadores hoje em dia, e o que mais anda chamando a atenção das empresas são os nano influenciadores, que possuem até 1.000 seguidores. Parece muito pouco, mas não são somente número de seguidores que definem uma escolha para fechar uma parceria, existe outra métrica muito importante, que é o engajamento desse influenciador. 

A taxa de engajamento (reações + compartilhamentos + comentários + cliques salvamentos) / Alcance é calculada da seguinte forma: 

Imagine um perfil com 75.000 seguidores, no último post teve um total de 845 reações, com alcance de 15.890 pessoas.

845/15.890 = 0.0531 x 100: 5,31%.

Podemos dizer que esse perfil tem uma porcentagem de engajamento baixa, apesar do alto número de seguidores.

Agora imaginemos outra situação, um perfil com 1.103 seguidores, no último post teve um total de 601 reações, com alcance de 455 pessoas.

601/455 = 1.3208 x 100: 132,08%

Aqui podemos ver que a taxa de engajamento do perfil com menos seguidores é muito maior, ou seja, tem um público mais fiel e engajado com o perfil. É importante fazer uma análise desses números antes de fechar alguma parceria.

Você empreendedor não precisa saber de tudo duma vez só, é uma construção. Vender no Instagram é o seu objetivo, e através dessas dicas, você vai conseguir seguidores qualificados e potenciais novos clientes mês a mês. A regra é: Atrair, envolver, converter e vender. 

O Instagram é uma rede social muito democrática,  todo mundo consegue vender nela, então não perca mais tempo, crie estratégias para o seu e-commerce em diferentes canais de venda, e aproveite para faturar mais.

Aqui na Moovin, nós fazemos integrações com diversos marketplaces, para potencializar suas oportunidades de vendas, clique no botão abaixo para falar com os nossos especialistas. 

Empreender e conquistar independência financeira é o sonho de quase todo mundo, o grande desafio é tirar as ideias do papel, ter determinação e seguir um método que te ajude a atingir os seus objetivos. Neste artigo, vamos te mostras os 7 passos para começar um e-commerce do zero.

No decorrer desses 15 anos de experiência em atendimento a interessados em criar uma loja virtual, ou migrar de plataforma, nós conversamos com milhares de empreendedores, e proporcionamos a realização de muitos desses projetos.

Esse know how nos possibilita um conhecimento acumulado sobre os passos mais assertivos na direção de um E-commerce de sucesso. Assuntos que vamos tratar em mais detalhes no decorrer deste artigo. E acreditamos, são informações que podem ajudar você.

1. Planejamento

Essa primeira etapa não pode ser ignorada ou adiada, tendo em vista que ela evita investimentos desnecessários ou equivocados. Um planejamento simples e eficiente inclui algumas etapas essenciais:

Exemplo: será uma renda extra ou sua renda principal? Um negócio local ou que pretende ser nacional?

Exemplo: a categoria cartucho de impressora é um micro nicho, dentro desta micro nicho existem muitos modelos diferentes, marcas e tipos, cada cartucho específico é um produto. 

Exemplo: iPhone é um produto cujo nicho é muito concorrido, mas iPhone usado já deixa de concorrer com grandes players e caracteriza uma diferenciação.

Observe abaixo um esquema de Mapa de Empatia.

Fonte da image

Confira abaixo o exemplo simplificado de um tipo de planilha de controle financeiro e pesquise o modelo que será mais adequado no caso do seu negócio.

Fonte da imagem

2. Estrutura

Registre a empresa para obter um CNPJ. Assim você pode fazer cadastro nos fornecedores, e avaliar preços. Você pode começar como Microempresa Individual (MEI) e ir alterando à medida que o faturamento for crescendo.

3. Canais de audiência

Crie canais de audiência para divulgar seu negócio, basicamente uma Fanpage no Facebook e um Perfil Profissional no Instagram, onde você vai produzir conteúdo de valor relacionado ao nicho que você escolheu. A proporção é de 80% conteúdo relevante para seu público, relacionado a seus produtos, para 20% de anúncios. 

Isso vai engajar pessoas interessadas, possibilitar a você se tornar conhecido pelos possíveis clientes e, eventualmente, conectar seus conteúdos com seus produtos, anunciar e vender. Lembre-se, construir a sua audiência e se relacionar com ela é o principal aqui.

Defina formas de pagamento e logística. Como, por exemplo, abrir uma conta no Pagseguro, para receber os pagamentos; e uma conta no Melhor Envio, para obter desconto nos Correios e em várias transportadoras, construindo uma logística diferenciada com preço mais baixo.

Aprenda a vender no WhatsApp, além das redes sociais. 

Crie conta nos marketplaces e teste quais deles são mais compatíveis com o seu nicho de mercado.

Construa uma loja virtual em uma Plataforma confiável , cujas vantagens principais consistem em credibilidade, através de um ambiente integrado de vendas, com todo suporte necessário e identidade de marca consolidada.

4. Atendimento

Programe-se para oferecer um suporte ao cliente que inclua pré-venda e pós-venda. Construa argumentos para quebrar objeções e aproximar o cliente do momento de decisão de compra. Estruture a forma como você se relaciona com os clientes através da produção e divulgação de conteúdo, gerando valor para os seus leads, isso vai resultar em comentários no post, mensagens no Instagram e no Facebook, e-mails, e você precisa estar preparado para isso. 

Afinal, ainda que você esteja iniciando um negócio sozinho não quer dizer que você não fará isso de forma profissional. Ou seja, tenha um endereço de e-mail profissional, um script de atendimento coerente para o WhatsApp, Instagram (Direct), Facebook (Messenger), LinkedIn, defina o processo para responder comentários. Se já tem a loja virtual inclua um chat online para atendimento. Defina o prazo máximo de um dia para responder e-mails.

5. Vendas

As vendas são consequência de etapas anteriores bem realizadas. Você precisará identificar a forma como essas vendas estão chegando, através de quais canais, qual é o tipo de produto que está vendendo. 

Iniciar com estoque pequeno, como já dissemos, vai ajudar a validar o seu modelo de negócio, avaliar a capacidade de reposição dos produtos junto aos fornecedores, além de identificar fornecedores alternativos. 

6. Impulsão

A partir de uma certa recorrência de vendas é possível então identificar os canais que estão trazendo a concretização de negócios e quais produtos têm mais saída e precisam de reposição. Avaliar também se é uma demanda sazonal, que depende da estação do ano, ou data de varejo.

Com essas informações sobre crescimento em vendas, lucratividade e aceleração é o momento de investir em impulsão, levando em conta as ações que estão movimentando vendas. Impulsionar os canais validados, que estão trazendo melhores resultados, através de investimentos iniciais direcionados para o incremento das vendas.

7. Mindset

O mindset consiste em ter iniciativa e manter a consistência de propósito para atingir os resultados planejados. Agir e empreender. Procure também outros empreendedores que estão no mesmo momento e possam servir como rede de relacionamento e apoio. O mindset voltado para o crescimento desenvolve o gosto por experimentar coisas novas e aprender, percebe que desafios ajudam a crescer, considera o sucesso de outros inspirador, e o fracasso é somente uma oportunidade para se desenvolver.

Fonte da imagem

Acreditamos que esse artigo pode servir como um guia para você que está pensando em iniciar seu E-commerce e também para quem já começou e precisa de uma força extra para se organizar melhor e acelerar seu crescimento.

Qualquer dúvida estaremos à disposição, entre em contato com a nossa equipe de especialistas.

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Uma recente pesquisa global da IBM constatou que os consumidores estão em uma fase de transição, tornando-se extremamente abertos a comprar tanto no varejo tradicional como no e-commerce, dependendo de suas necessidades. A pesquisa também detectou que praticamente 50% das vendas online analisadas foram impulsionadas pelo showrooming- que é a tendência de expor os produtos em ponto físico, porém resultando em vendas no online.

As pessoas realmente tendem a olhar os produtos nas lojas, onde podem ter experiências sensoriais com o produto, e vão buscá-lo na internet, por causa dos preços mais atraentes e da comodidade. Daí a importância dos varejistas conectarem suas operações online e offline, apostando no multicanal. Há um estudo produzido pela Capgemini que prevê que em 2020, daqui a apenas sete anos, as lojas físicas serão pouco mais que showrooms.

À medida que a tecnologia evolui e novas possibilidades e meios de compra surgem, com eles nasce também um novo tipo de consumidor. F-commerce, social commerce, m-commerce e por aí vai… Quanto mais tecnologia, mais meios para comprar. Para estar conectado com o seu consumidor você não precisa estar presente em todos esses meios, mas precisa sim estar nos mais populares.

Há ainda uma outra tendência surgindo, o click-and-collect. Nele, o consumidor compra pela internet e retira o produto na loja selecionada. Solução ideal para aqueles que têm pressa em ter o produto em mãos, e também para os varejistas, que não precisarão se preocupar com a questão do frete.

canal-hibrido

Nesse caso, o benefício para o varejista pode ser ainda maior se pensarmos que no esquema tradicional de e-commerce, a poucos dias de datas comemorativas importantes, como Dia dos Namorados, Dia das Mães e Natal, ele já não consegue mais realizar vendas por conta do prazo de entrega. Com o click-and-collect ele pode vender inclusive no dia da data comemorativa em questão. Grandes marcas internacionais como Apple, Macy’s, Nordstrom, Tesco e Asda já oferecem o serviço lá fora.

Por ser global, essa tendência em breve começará a ser notada em grande número também no País, começando pelas grandes cadeias de varejo, por conta da infraestrutura e quantidade de lojas físicas que possuem, o que facilita o processo. Com a popularização, a tendência é que aos poucos os médios e pequenos também passem a oferecer esse novo canal.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/2013-a-tendencia-dos-canais-hibridos-de-varejo

O Ibope Media lançou o E-tail Report, ferramenta que mensura o comportamento dos consumidores online, trazendo informações sobre seus hábitos nos principais sites de

O lançamento acontecerá no E-merging Markets, maior feira de comércio eletrônico da América Latina, que ocorre em São Paulo, nos dias 29 e 30 de novembro.

O E-tail Report apresenta dados de fluxo de consumo de lojas de comércio eletrônico, incluindo o volume de itens mais visualizados nas vitrines e de forma detalhada, além de informar a quantidade de itens adicionados no carrinho e efetivamente comprados. Também possui indicadores como taxa de conversão e ticket médio.

Segundo dados parciais do E-tail Report, em outubro de 2011, os cinco setores que os internautas mais visualizaram nas lojas foram: eletroeletrônicos, vestuário e têxtil, cultura (livro, CD e DVD), casa e decoração, e informática

Dentro do setor de eletroeletrônicos, as categorias mais vistas de forma detalhada foram: eletrodomésticos, televisão, vídeo e DVD, e eletro portáteis casa.

É a primeira vez que o mercado de comércio eletrônico poderá analisar dados detalhados da sua concorrência mensalmente.

Com informações de Exame.com

A distância entre as classes sociais brasileiras está cada vez menor. Pesquisa realizada pela Kantar Worldpanel mostra que as classes D e E, por exemplo, começam a ocupar o espaço que há alguns anos foi conquistado pela C. Essa fatia da população aumentou em 4,1% o consumo no terceiro trimestre, especialmente de bens não duráveis, enquanto o índice das classes A e B ficou em 2,8% e o da C não passou de 1,6%.

De acordo com informações publicadas na edição dessa sexta-feira, 2, pelo jornal Valor Econômico, pela primeira vez, as classes D e E ultrapassaram a C no volume de segmentos encontrados em mais de 70% dos lares. Dos 63 tipos de produtos pesquisados, entre alimentos, bebidas, higiene e beleza, 39 já fincaram seu espaço nas famílias com renda de até quatro salários mínimos. Desde 2002, esse grupo elevou em 85% a quantidade de produtos frequentemente adquiridos.

Colônia, pós-xampu, inseticida, xampus infantis, alvejantes sem cloro e amaciante, estão entre os itens mais experimentados hoje pelas classes D e E, o que torna esse um grupo estratégico para a estratégia de comunicação das marcas que atuam no segmento de limpeza, higiene e beleza. Em apenas um ano, o sabão líquido para lavar roupas, por exemplo, alcançou 1,9 milhão de famílias que ganham até quatro salários mínimos. Já os gastos da classe C estão voltados para viagens e eletrodomésticos, enquanto as classes A e B compram cada vez mais produtos de luxo.

A previsão é que o acesso dos grupos emergentes, agora polarizado entre as classes D e E, à novas categorias de produtos se acentue em 2012, com o aumento nominal de 14% esperado para o salário mínimo.

FONTE: Meio&Mensagem

O portal E-commerce Brasil realizou uma pesquisa sobre a logística adotada pelas principais lojas virtuais do país, a partir do momento em que uma compra é realizada. O objetivo é o porquê dessas escolhas e como elas facilitam o processo de entrega dos e-commerces.

A pesquisa revelou, por exemplo, que 95,65% das lojas trabalham com locais de armazenamento próprios, enquanto 4,35% terceirizam o espaço. Outro ponto levantado foi o uso do “frete grátis” por parte do lojista. A prática é usada por 69,57% dos e-commerces pesquisados, enquanto 26,09% alegam ainda não serem adeptos.

A pesquisa possibilitou a criação dos indicadores de Logística do E-commerce Brasil, que você pode conferir aqui. Uma análise detalhada dos resultados foi elaborada por nossa equipe e se encontra disponível neste documento.

Você pode fazer download do PDF com a pesquisa Indicadores E-Commerce Brasil – Logística.

Você é um empresário de moda e ainda não está no e-commerce? Se você respondeu sim a esta pergunta e ainda não conhece os números deste setor no comércio eletrônico brasileiro, pode estar perdendo uma grande oportunidade de ocupar espaço em um segmento em grande expansão no Brasil.

Em uma pesquisa realizada no início deste ano pelo E-bit, que é referência no fornecimento de informações do comércio eletrônico nacional, foi divulgado o incrível salto, porém não menos esperado, que a categoria de moda e acessórios obteve no ranking brasileiro nos últimos anos. O mercado de moda hoje ocupa o 6º lugar no ranking de produtos que mais se vende no e-commerce brasileiro, quando há quatro anos, esta categoria estava em 26º lugar.

Não há dúvidas que este salto significativo está aí para nos mostrar que não existem mais barreiras no comércio eletrônico quando se pensa em um tipo de produto que em primeira instância, imagina-se que há a necessidade de ser provado pelo consumidor para que haja a decisão de compra. O consumo online não para de evoluir e o brasileiro está cada vez mais se habituando a experiência de compra online.

Considerando o potencial do mercado de moda também para a venda multicanal, é interessante notar que mercados externos, como exemplo o Reino Unido, segue em constante evolução. Em uma pesquisa recente desenvolvida pela GSI Commerce, foi constatado que 45% dos consumidores preferem comprar roupas através da internet, enquanto 64% das pessoas disseram consultar uma loja virtual antes de sair às compras em lojas físicas.

Outro ponto muito interessante levantado na pesquisa foi relacionado ao que os consumidores esperam ver em uma loja virtual do segmento de moda. Os resultados mostraram que 55% dos entrevistados disseram que é importante ter recursos de busca que facilitem filtrar por suas preferências, por exemplo, por tamanho, cor e preço. As estatísticas também reforçaram a importância das imagens de produtos apontando para o zoom das fotos e diversidade de imagens. Os comentários de clientes que compraram também é um dos pontos mais importantes na pesquisa, onde 46% das pessoas responderam que consultam para tomar a decisão.

Se pensarmos sobre o mercado de comércio eletrônico brasileiro, vemos que são constatações de igual importância e contribuem diretamente para aumentar a experiência de compra do consumidor fornecendo ferramentas que agregarão de forma efetiva na sua tomada de decisão.

Para os que ainda não iniciaram no comércio eletrônico, o varejo online demanda muito planejamento e investimento em tecnologia para suportar sua operação, por isso, é extremamente importante definir muito bem sua estratégia para este potencial mercado, considerando o que se deseja ser e onde quer chegar no comércio eletrônico de moda.

Se você já possui uma marca conhecida, aproveite-se deste diferencial como vantagem competitiva, pois seus consumidores já podem estar habituados ao caimento da roupa, tamanho do calçado e estilo do acessórios. Se sua marca ainda não é forte, não poupe esforços e invista em imagem e descrição de seus produtos, utilize vídeos, ofereça um atendimento diferenciado, contrate uma boa plataforma de loja virtual que disponibilize ferramentas ideais ao seu negócio e esteja alinhado com o comportamento do seu consumidor, levando em consideração os canais online e offline.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/mercado-de-moda-o-e-commerce-te-chama

O modelo de negócio de e-commerce já é fato e cresce em escala exponencial. A expectativa para 2010 é de que o varejo virtual ultrapasse a marca de 10 bilhões de reais em faturamento. O resultado deste crescimento se deve às milhares de pessoas que ingressam diariamente na internet com o propósito de se relacionar, de pesquisar, de trabalhar e, consequentemente, consumir. O ticket médio de consumo é de 350 reais em datas comemorativas como Natal, Dias dos Namorados, entre outras.

Para muitos, o termo e-commerce ainda é uma nebulosa, mas note a simplicidade em torno deste modelo que representa ainda o mesmo processo surgido no século VII a.C. em que um homem teve a necessidade de comprar algo e, outro, de vender algo. A letra “e” de e-commerce significa electronic, um modismo que surgiu na década de 1980 nos EUA, resumindo tudo como comércio eletrônico, onde o meio de fluxo das informações é a internet. As duas perguntas-chave aqui são: como aquele pequeno empreendedor que atua no varejo, na indústria ou na área da educação pode se beneficiar de uma ferramenta de e-commerce e, em segundo plano, como esse mesmo empreendedor pode se destacar com o seu e-commerce perante os gigantes do mercado?

A grande chave do sucesso do modelo e-commerce é a democratização do mercado. Agora o pequeno empreendedor disputa de igual para igual o mercado chamado internet em que o que vale é a especialização, o preço e o atendiment, e não o tamanho do empreendimento. Da mesma forma que um gigante do mercado expõe uma mercadoria em sua loja
virtual, esta mesma mercadoria pode ser exposta em uma loja de um pequeno empreendedor.

O benefício para o pequeno empreendedor é a possibilidade de ingressar para o modelo e-commerce de venda por um custo totalmente acessível em termos de plataforma de loja virtual. A tecnologia aplicada hoje virou commodity e o grande diferencial será a criatividade em marketing digital e o conhecimento do produto ou serviço a ser ofertado para atrair o consumidor. Reforçando meus dizeres: quando se tem a mesma plataforma tecnológica, as mesmas formas de pagamento e os  mesmos meios de segurança, o que diferencia é o atendimento, a personalização, o conhecimento específico do produto ou serviço.

A grande dica para os pequenos empreendedores é planejar o seu ingresso no e-commerce, elaborando um excelente site com conteúdo relevante e em que, além da compra, o consumidor possa obter informações específicas sobre o produto que está sendo ofertado. O site deve ainda proporcionar a interatividade com outros consumidores do mesmo produto através de blogs e redes sociais. Tudo isso é simples e está acessível na web.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/artigos/o-e-commerce-e-viavel-para-pequenas-e-microempresas

Estamos em 2015. O mês é setembro e as empresas preparam seus parques tecnológicos para o Natal que este ano promete arrebentar. Em 2014 foram R$ 45 bilhões movimentados na Internet, parte em função da Copa do Mundo.

Por falar em Copa do Mundo, nosso atual presidente da república, cumprindo o seu terceiro mandato vangloria-se dos números dizendo: “Como nunca antes na história deste país, o povo comprou tanto pela Internet.” – E de fato é verdade, o programa de Internet Popular do governo federal fez com que no Brasil surgisse uma nova classe de compradores virtuais, que preferem comprar na padaria a partir de seus celulares do que sair de casa para fazer compras. Essa mania pegou nas grandes metrópoles, mas no interior ainda não houve grandes mudanças.

Os Shopping Centeres estão cada vez mais cheios, mas o volume de negócios realizados nestes centros comerciais estão cada vez menores. As pessoas vão ao shopping para ver vitrines, fazer suas refeições, ter lazer e tirar dúvidas com os vendedores, mas a decisão de compra é tomada no Facebook, consultando os amigos e os “trend topics” relacionados ao produto em questão. O Google também é muito usado, mas perdeu um pouco a credibilidade já que as empresas descobriram como burlar o mecanismo de inteligência para forçar seus artigos positivos a se sobressairem sobre as reclamações dos clientes.

A Televisão aberta vive um momento de guerra por audiência. Brigam empatados pelo primeiro lugar a TV Globo, a TV Record e o You Tube que já vem instalado em todos os novos aparelhos de TV comercializados no país. As televisões estão mais inteligentes e armazenam os dados dos seus usuários, permitindo que os comerciais sejam segmentados. Essa inovação também fez crescer o Google TV Rating, que no Brasil está colocando em xeque os números apresentados pelo Ibope na mensuração da audiência. Durante o intervalo da final do campeonato brasileiro no ano passado, 35% do tempo vendido em comerciais foram comprados por lojas virtuais e no UFC Rio deste ano, mais de 50% do espaço foi vendido a lojas virtuais. O comércio eletrônico já está dominando a televisão que por conta desta tendência está dando cada vez mais espaço a programas ligados a tecnologia e até os jornais estão ensinando como comprar pela internet.

A propósito, o comércio eletrônico está muito diferente de como fazíamos em 2011. Naquela época usavamos nosso notebook ou desktop e pagávamos no cartão de crédito. Hoje 50% das transações on-line são feitos pelo celular e pagas via SMS, um novo meio de pagamento criado no Brasil pelas operadoras de telefonia em face ao descaso dos bancos com a segurança no cartão de crédito para transações on-line.

Os grandes sites dominam 80% do comércio eletrônico. Dos grandes varejistas aqueles que atuam estritamente no interior ainda podem se dar ao luxo de não ter um portal de comércio eletrônico. Alias, o comércio eletrônico se profissionalizou e hoje em dia é muito difícil encontrar espaço para amadores neste mercado. As empresas investem mais verba em publicidade on-line e divulgação de suas lojas virtuais do que no mundo real.

O sistema de leilão de anúncios praticado pelo Google e outros portais está saturado. Como o custo do clique chegou a valores astronomicos e impeditivos aos pequenos comerciantes, não importa mais o que você procura, você sempre chega nas páginas de uma das treze mega corporações mundiais.

Na área de buscadores, surgem novos sistemas, baseados em um novo modelo de negócio: eles curiosamente não aceitam a entrada de links patrocinados de grandes empresas. É um mundo underground dos pequenos que vem ganhando força a cada mês com novos adeptos cansados de pesquisar no Google e cair sempre nos mesmos 13 players do mercado.

Os sites de compras coletivas se restringiram a ofertas de restaurantes e turismo e uma nova febre está começando a surgir, as cooperativas de anúncios, que permitem aos pequenos lojistas virtuais divulgar seus produtos em grandes portais como UOL, Google, Mercado Livre, Facebook, Twitter e Buscapé no modelo cooperativa, fazendo frente aos grandes anunciantes já que compram espaços no atacado e distribuem entre seus cooperados. Uma das pioneiras neste negócio e hoje líder de mercado é o Alameda Shop (www.alamedashop.com.br), que domina 70% deste negócio.

E o que eu posso dizer daqueles que não acreditaram no comércio eletrônico a 4 anos atrás, digo, em 2011? Ou estão localizados longe das grandes metrópoles ou estão desesperado atrás de alguém para fazer sua loja virtual.

O mundo está evoluindo muito rapidamente. Não fique para trás.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/o-comercio-eletronico-em-2015-no-brasil

Um dos assuntos mais críticos em uma operação de comércio eletrônico é a logística. Existe todo um esforço para que o produto chegue ao cliente no tempo e da forma esperados, mas, segundo o artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor, o cliente pode desistir da compra e solicitar a devolução da mercadoria dentro de um prazo de 7 dias, e é neste momento que a logística reversa será testada. Não podemos tornar o ato de devolver um produto um verdadeiro martírio para nosso cliente. Observe as etapas abaixo e veja se sua loja está preparada:

01. Crie uma “Política para Devolução de Produtos”

02. Meios de comunicação

03. Operador logístico

04. Gerenciamento das devoluções

Existem várias estratégias para diminuir o custo dessa operação de logística reversa, uma delas é decidir a forma de coleta do produto. Conheço 3 tipos de coleta que podem te dar uma direção na hora de montar um plano:

Logística reversa simultânea

No caso de uma devolução para troca de produtos, você pode aplicar esta modalidade: a retirada do produto indesejado (com defeito ou com problema de cor, por exemplo) é feita no ato da entrega do novo.

Esse é um assunto muito vasto, espero ter chamado a sua atenção para tratá-lo com a devida importância. Além de a devolução do produto ser garantida por lei, é mais um ponto onde sua empresa pode encantar o cliente e até reverter um caso de insatisfação. Se quiser um modelo de “Política de Devolução”, acesse o link abaixo e boa sorte!

FONTE: http://ecommercenews.com.br/artigos/tutoriais/a-aplicacao-da-logistica-reversa-no-e-commerce-2

De acordo com um novo estudo elaborado pela Deloitte, 4 em cada 10 consumidores online dos Estados Unidos interagiram com empresas em redes sociais. Do total, 63% se relacionaram para obter informações sobre promoções, 56% para saber de algum lançamento, e 38% para postar algum comentário / crítica sobre o produto de interesse.

O estudo ainda revela que os consumidores estão cada vez mais utilizando smatphones no processo de compra. 36% deles revelaram que utilizam estes aparelhos para pesquisar preços, 34% para fazer compras e navegar em sites de varejo, 30% para obter informações sobre os produtos, e 25% para ler comentários de um determinado produto.

Além disso, 53% dos consumidores afirmaram que os sites de e-commerce possuem preços mais baixos do que em lojas físicas, e 40% revelaram que as recomendações de amigos têm maior impacto sobre suas decisões de compra do que anúncios de empresas.

O comércio eletrônico deve se beneficiar com o aumento do volume nas vendas em 2011. 38% dos consumidores disseram que estão comprando mais itens pelo varejo online este ano, enquanto que o número de pesquisas de preços deve aumentar em 15%.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/consumidores-estao-interagindo-mais-com-as-empresas-diz-pesquisa

Cupom eletrônico pode ser um grande fator de aumento de conversão nas vendas na loja virtual, existem varias formas de trabalhar com esse mecanismo de desconto e vantagens, que poderão levar os consumidores a aumentarem o valor médio da sua compra. Entre as principais formas de utilização estão:

Por Condição – Esses cupons contem à característica que só podem ser ativados se alcançarem alguma regra previamente definida e clara, por exemplo: “Entrega gratuita para compras acima de R$ 100” ou ainda “20% de desconto para pedidos acima de R$ 249”. O prazo máximo de validade deverá ser no máximo de um ano.

Por Períodos – Esses cupons oferecem condições especiais dentro de um prazo determinado, por exemplo, datas festivas (natal, aniversário da loja, carnaval, etc). Claro que devem oferecer condições mais atrativas que as comuns. A validade desse cupom não deve ultrapassar um mês de vida.

Relâmpagos – A principal característica é a validade que é extremamente curta, durando no máximo dois dias e com ofertas extremamente vantajosas. São perfeitos para utilização em veiculação de mídia (email marketing, banners).

Clientes – Esses cupons têm a definição que só poderão ser utilizados pelos próprios recebedores da vantagem, ou seja, ele é um cupom personalizado e outra pessoa mesmo recebendo o código não poderá utilizá-lo. Essa é uma forma de premiar os clientes, seja para chamar novamente um cliente inativo ou ainda premiar um cliente extremamente assíduo.

Dentre as principais vantagens que podem ser oferecidas com um cupom estão:

Existem algumas regras básicas que devemos se atentar para utilização dos cupons eletrônicos na loja virtual, sendo elas:

E mais importante de tudo, devemos criar um canal para receber sugestões e retornos sobre as campanhas criadas com cupons, essas informações com certeza nos orientarão mais ainda sobre as necessidades especiais e mais atrativas do público alvo. E não devemos se esquecer que essa é só mais uma ferramenta para aumentar as vendas, por isso, não precisamos focar esforços somente nela.

FONTE: http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/estrategias-para-utilizacao-de-cupons-eletronicos

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