Se seu e-commerce ainda não possua uma área de avaliação dos clientes, você ao menos já deve ter visto isso em alguma outra loja por aí. Geralmente essas avaliações se localizam na página de produto, exibida no clássico formato de estrelas e também com comentários de quem já comprou. Mas afinal, quais são os benefícios de implementar esse recurso em sua loja virtual?
1. Transmite segurança e credibilidade para futuros compradores
Para as pequenas lojas virtuais, que não são tão conhecidas no mercado, a avaliação dos clientes contribui para demonstrar aos próximos usuários que chegarão ao site que a empresa é séria e confiável. Até mesmo os comentários negativos ajudam nesse sentido, já que as pessoas percebem que se trata de avaliações legítimas e que a empresa não apaga tais registros.
2. Ajuda a tornar seu site como referência para pesquisa
Os consumidores preferem muito mais ouvir as opiniões de outras pessoas que adquiriram o produto do que a sua empresa, afinal, toda marca vai querer enaltecer somente os benefícios de um produto. Por isso a avaliação de “gente como a gente” se torna crucial para o processo de decisão de compra. Se o seu e-commerce possuir essas avaliações, mais pessoas irão acessá-lo para ao menos conferir as experiências de outras pessoas. E é claro, cada acesso aumenta suas chances de vender.
3. Contribui para reduzir índices de trocas e devoluções
Muitas avaliações trazem informações muito úteis para os próximos compradores, que levam em consideração na hora da escolha do produto. Por exemplo, se um determinado sapato possui uma numeração mais justa e algum consumidor registrar isso no comentário, os próximos compradores já irão saber que precisam comprar um número maior. Muitas outras considerações podem ser relevantes para os futuros visitantes de seu e-commerce, servindo para uma compra mais consciente e certeira, reduzindo suas solicitações de trocas e devoluções.
4. Colabora para o SEO da loja virtual
O Google valoriza sites que mantém o conteúdo de suas páginas frequentemente atualizado. Isso seria muito difícil de se fazer em suas páginas dos produtos, já que ninguém vai ficar alterando as descrições semanalmente, certo? Com as avaliações, seus próprios clientes se tornam esse produtor de conteúdo e atualizam as páginas de seus produtos, fazendo com que elas obtenham um melhor desempenho orgânico.
5. Serve como ferramenta de autoavaliação para melhorias
Por último e não menos importante, os comentários de seus clientes devem ser constantemente avaliados pela empresa. De nada adianta receber críticas que cabem à sua própria loja (atendimento, entrega ou até mesmo do próprio produto se for de fabricação própria) e não fazer nada à respeito. Além de corrigir erros pontuais, preocupe-se também e dar um feedback aos clientes insatisfeitos. Uma simples resposta, reconhecendo suas falhas e informando que estão trabalhando em mudanças, já é o suficiente para demonstrar que sua empresa se preocupa com a satisfação do cliente e o motivará a retornar.
Conclusão
Permitir e incentivar a avaliação do cliente demonstra que sua empresa é séria e se preocupa com a sua satisfação. Os comentários publicados pelos compradores contribuem para o SEO da loja virtual e transmitem confiabilidade para os próximos usuários que chegarão ao site. Não tenha medo de receber avaliações e comentários negativos, pois a presença de críticas comprova para os futuros consumidores a veracidade das informações e que a empresa é transparente. A Moovin possui esse recurso em sua própria plataforma de e-commerce. Se você trabalha com outra plataforma que não possui a função, verifique se a mesma está ao menos integrada a alguma solução externa.
Quer abrir um e-commerce ou migrar de plataforma?
O e-mail de recuperação de carrinho é uma importante ferramenta para todo e-commerce. No entanto, o envio no momento certo é crucial para que os resultados apareçam. E qual é este momento? Bem, já adiantamos que não existe uma resposta certa para essa pergunta. Mas podemos te ajudar a descobrir.
Tenha em mente que simples ato de adicionar um item ao carrinho, é o maior indicativo possível de que se trata de um potencial cliente. Os motivos pelos quais a compra não finalizada podem ser inúmeros. Mas a intenção de compra existe e de repente este usuário saiu de seu site para pesquisar mais informações na web, verificar as opções disponíveis em outras lojas, comparar preços, entre outros. Seus clientes devem ser impactados por este e-mail enquanto ainda estão empolgados e sentem a necessidade de comprar ou ainda estão pesquisando e considerando as opções.
As compras de baixo valor geralmente levam menos tempo para serem consideradas e são rapidamente esquecidas. Já as compras de valor mais alto, costumam levar mais tempo de pesquisa e consideração, o que pode fazer com que as pessoas levem dias para decidir.
1º envio de e-mail
O primeiro e-mail de tentativa de recuperação do carrinho abandonado não deve ser enviado com mais de uma hora após a desistência da compra. Um curto intervalo entre o abandono e o primeiro envio, ajuda a garantir que o comprador não tenha esquecido totalmente e pode já atraí-lo de volta. Mas enviar em 10 minutos talvez seja muito precipitado, pois seu potencial cliente pode ainda não estar pronto para reconsiderar.
Seria interessante você fazer um teste por alguns dias, programando diferentes momentos para o envio do primeiro e-mail, como um após 30 minutos, outro em 45 minutos e outro em 1 hora. Após a avaliar os resultados defina qual a melhor estratégia para sua loja, mas faça esse teste novamente daqui uns meses.
2º envio de e-mail
Se o usuário não comprou após o primeiro e-mail, recomendamos mais uma tentativa para continuar na mente do cliente. Mas você também pode pensar em outras alternativas inteligentes. Por exemplo, as pessoas de geralmente almoçam na mesma janela de horário, certo? Você pode aproveitar esse momento em que as pessoas utilizam para relaxar e aproveitam o intervalo do trabalho para acessar seus e-mails pessoais. O mesmo se aplica a outros horários que as pessoas possam estar disponíveis. Para elaborar sua própria estratégia, você pode verificar os relatórios de seu Google Analytics para entender quais horários de maior acesso em seu e-commerce, bem como os resultados de suas campanhas de e-mail marketing. Você também pode (e deve) realizar testes.
Conclusão
Resumindo, testar é fundamental. Experimente momentos diferentes tanto no primeiro quanto no segundo envio e verifique como seus clientes se comportam (taxa de abertura, cliques e conversões). Lembre-se que o tipo de produto que você vende também deve ser levado em consideração, pois influencia no tempo que o cliente leva para decidir a compra. Não recomendamos que você envie um terceiro e-mail para tentar recuperar a venda, pois aí você já estaria sendo muito chato e aborreceria o cliente. Não se esqueça, também, de trabalhar com anúncios de remarketing, outra ferramenta eficaz para recuperar vendas.
A Moovin possui em sua própria plataforma de e-commerce o recurso de e-mail de recuperação de carrinho abandonado.
Quer abrir um e-commerce ou migrar de plataforma?
O e-mail é uma das melhores maneiras de se conectar com seus clientes e para gerar mais vendas online. No entanto, quantas mensagens por e-mail de empresas você recebe por dia? E quantas abre? E em quantas se interessa a ponto de ir visitar o site? Por isso, seu e-commerce deve se preocupar em criar divulgações inteligentes para seu público.
É importante adotar em sua estratégia de comunicação por e-mail o envio de outros tipos de conteúdo, não somente com apelo comercial. Mas os e-mails transacionais e automáticos também são fundamentais, já que contribuem para o aumento das conversões e melhoram a comunicação com o cliente, além de serem muito fáceis de serem programados – desde que se trabalhe com uma boa plataforma de e-commerce. Confira 8 tipos de e-mails que todo e-commerce precisa enviar:
1. Mensagem de boas-vindas
Todos os usuários que se cadastrarem no site ou que se inscrevem para receber suas newsletters devem receber, logo em seguida, a primeira mensagem em sua caixa de entrada. Os consumidores demonstraram interesse no que você tem a oferecer. Agora é sua vez de buscar a próxima interação.
O e-mail de boas-vindas serve para apresentar brevemente sua empresa, falar sobre a missão e os valores da sua marca. Mostre quais os últimos lançamentos de produtos de sua loja virtual. Oferecer incentivos é uma maneira eficaz de atrair a atenção do consumidor. Em seu site, você pode oferecer um cupom de desconto para a primeira compra para quem se cadastrar. A seguir, o e-mail de boas-vindas deve dar destaque ao código do cupom e às instruções para utilização.
2. Marketing comportamental
Através do mapeamento de navegação dos usuários (CRM), é possível criar e automatizar diversas ações de marketing e relacionamento, entre elas, o envio de newsletters personalizadas. Na Moovin, chamamos esse recurso de “E-mail Marketing Comportamental”. Assim, a plataforma de e-commerce é capaz de enviar um e-mail contendo produtos que são de real interesse do cliente, baseando-se nas páginas de produtos e categorias que foram visitas. Naturalmente, as chances de conversão são muito maiores do que as newsletters massivas.
3. Recuperação de carrinho abandonado
De acordo com um relatório divulgado pela SaleCycle, empresa do Reino Unido, a taxa global de abandono de carrinho é de 78%. Isso significa que é possível que mais de três quartos de seus potenciais clientes adicionem itens ao carrinho mas não concretizam a compra. As razões podem ser muitas, mas independentemente do motivo, você deve se preocupar em atrair esses potenciais compradores a retornem para finalizar a compra. O fato de terem já acessado ao seu site, a ponto de adicionar itens ao carrinho, demonstra que esses consumidores possuem algum interesse por seus produtos. Agora você tem o desafio de encorajar o cliente a finalizar a compra, podendo fazer isso com o e-mail de recuperação de carrinho abandonado. É essencial utilizar uma plataforma de e-commerce que automatize o disparo destes e-mails e para configurar o período e frequência de envio.
4. Confirmação e atualização de status do pedido
São as campanhas mais simples que muitas vezes acabam sendo deixadas de lado. Muitas lojas virtuais se preocupam em elaborar os mais variados tipos de e-mail, e esquecem-se de talvez o mais importante deles: a confirmação da compra e o status do pedido. A comunicação pós-venda é tão importante (ou talvez mais) quanto os e-mails que têm o objetivo de vender.
Grande parte das empresas se preocupa em atrair novos clientes para concretizar mais vendas, mas não dá a atenção que deveria aos que já compraram. Esquece-se que estes ainda podem solicitar uma troca ou devolução; podem escolher retornar ou não futuramente; podem indicar a loja aos amigos ou compartilhar alguma crítica nas redes sociais. O cliente depositou sua confiança, tempo e dinheiro na sua marca para entregar os produtos. O mínimo que você deve fazer é agradecer, se colocar à disposição para esclarecer dúvidas e comunicar o cliente sobre cada etapa do processo de envio.
5. Lembrete de pagamento de boleto
Há alguns sites de e-commerce que geram o boleto na finalização do pedido no próprio site e não enviam o mesmo por e-mail ou que fazem somente ao contrário, enviam por e-mail e não o disponibilizam já no próprio site (o indicado é fazer os dois). Mas o que é mais curioso, é que poucos são os que enviam um e-mail para lembrar o cliente de que o boleto está se aproximando da data de vencimento. Através desta mensagem, você pode chamar a atenção do cliente de que o estoque do produto é limitado, e que se não houver a conclusão da compra, ele corre o risco de ficar sem o mesmo. Se o pedido foi realizado durante alguma campanha promocional, então você pode personalizar a mensagem para o período, destacando que o preço do produto poderá ser reajustado em breve.
6. Convite para avaliação da compra
Após a confirmação de recebimento do pedido pelo cliente – dado importado da transportadora – dispare um e-mail convidando o cliente a avaliar a experiência de compra e o produto adquirido.
Permitir e incentivar a avaliação demonstra que sua empresa é séria e se preocupa com a satisfação de seus clientes. Além disso, os comentários publicados pelos compradores contribuem para o SEO da loja virtual e transmitem confiabilidade para os próximos usuários que visitarem seu site.
7. Mensagem de aniversário
Você pode programar o envio de um e-mail automático e personalizado no dia do aniversário dos clientes cadastrados em seu e-commerce. Além de, é claro, entregar a simples mensagem de “parabéns”, você tem a possibilidade de enviar um cupom de desconto exclusivo para ele utilizar na data. É possível também aproveitar a ocasião para destacar os produtos que ele já demonstrou interesse (visitas, lista de desejos, produtos similares aos que adquiriu).
8. Extrato de pontos de um programa de fidelidade
Um programa de fidelidade e recompensas é uma ótima forma de incentivar o cliente a voltar a comprar e até mesmo indicar seu e-commerce a outras pessoas. Ele consiste em um sistema que fornece pontos ao cliente, quando ele realiza uma compra na loja virtual, avalia algum produto que adquiriu ou quando indicou seu site para um amigo.
O lojista pode configurar as regras do seu programa de fidelidade (quantos reais equivalem a um ponto; valor mínimo para resgate; prazo de validade dos pontos, etc.). E aonde entra o e-mail nessa história toda? É interessante realizar um envio mensal de e-mail que informe o cliente qual a quantidade de bônus que ele possui, bem como a data de que esses pontos expiram. Essa ferramenta tem o objetivo de estimular o cliente a voltar a comprar na loja, para aproveitar o crédito que possui, acumular mais pontos, num ciclo duradouro (programa de fidelidade).
Conclusão
O marketing por e-mail é uma das ferramentas mais poderosas para sua empresa construir uma rica base de contatos, se aproximar de seus clientes (ou potenciais) e motivá-los a comprar e retornar à loja. Trabalhe com sua equipe e explore as ferramentas disponíveis por sua plataforma de e-commerce para obter os melhores resultados em suas campanhas de e-mail marketing.
Quer abrir um e-commerce ou migrar de plataforma?
Provocar a compra por impulso deve ser um dos principais desafios de lojas físicas e também virtuais. Esse tipo de compra acontece sem planejamento pelo consumidor, feita no calor do momento, muitas vezes acompanhada a uma sensação prazerosa e de gratificação instantânea. No e-commerce, parece mais difícil direcionar os clientes a este tipo de compra, já que não existe um envolvimento direto e pessoal com o produto. Mas por outro lado, é muito mais fácil de se atingir as pessoas pela internet – já que elas estão sempre conectadas – e bastam apenas alguns cliques para efetuar uma compra.
Existem muitas formas para incentivar a compra por impulso em sua loja virtual. Confira essas 10 estratégias:
1. Chame a atenção para a escassez em estoque
Se sua plataforma de e-commerce permitir, você pode configurar para que quando um produto estiver acabando no estoque, comece a ser exibido um aviso alertando o cliente, exemplo: “Corra! Essa é a última unidade no estoque”. Essa informação pode ser também aproveitada para que você envie um e-mail marketing às pessoas que adicionaram o item ao carrinho, mas não finalizaram a compra. Quando o consumidor está nas primeiras etapas do seu processo de compra (pesquisando e considerando), talvez ainda lhe falte uma motivação a mais para decidir. Esse “empurrãozinho” pode ser justamente um aviso de que restam poucas unidades disponíveis no estoque.
2. Planeje “promoções-relâmpago” e adicione cronômetros regressivos
Uma das maneiras de incentivar a compra por impulso é apostar em ofertas com um tempo curto para serem aproveitadas. Para isso, é claro que é necessário intensificar a divulgação da promoção, chamando a atenção de que há descontos imperdíveis, mas que o tempo e estoque são limitados. Você pode adicionar cronômetros em locais estratégicos (nas vitrines, página do produto e carrinho de compras), que indicam que o tempo está passando e a oferta irá se encerrar em x horas, minutos e segundos. Esse tipo de ação desperta a sensação de urgência, euforia e pressa no cliente para finalizar a compra.
3. Conceda frete grátis para compras a partir de um valor
Um dos principais motivos pelos quais as pessoas desistem de finalizar a compra online, é o valor do frete. Oferecer entrega gratuita, então, sempre será uma das melhores estratégias de incentivar o cliente a finalizar o pedido. A melhor forma é estabelecer um valor mínimo do pedido para obtenção do frete grátis, pois assim, você ainda estimula o cliente a navegar um pouco mais na loja e comprar mais itens. É importante tornar visível essa informação do frete na loja, inclusive incluindo um aviso no carrinho de compras, como “compre mais x reais e obtenha frete grátis”.
4. Aposte na entrega rápida como um diferencial
Se você for capaz de cumprir com a promessa de uma entrega rápida, esse pode ser um grande diferencial e influenciador na decisão da compra. Algumas lojas virtuais destacam até que se o cliente realizar a compra até a hora tal, ele irá receber no mesmo dia ou então, no dia seguinte. Um dos motivos pelos quais os consumidores acabam optando por fazer a compra em uma loja física é justamente pela ansiedade de ter o produto em mãos o quanto antes. Se seu e-commerce consegue realizar entregas mais rápidas, aposte nisso.
5. Aproveite a apelativa das datas comemorativas
A compra por impulso é uma compra emocional, e não racional. As datas comemorativas são épocas perfeitas para que sua empresa se aproveite da estratégia de incorporar uma comunicação com o intuito de cativar o consumidor e estimulá-lo a presentear alguém que ele ama. As datas comemorativas também são ótimas para você apostar na entrega rápida como um diferencial. Você pode enfatizar em suas divulgações que ainda dá tempo de comprar o presente de Dia dos Namorados, por exemplo, para receber até o dia 11 de junho.
6. Realize promoções com descontos progressivos
Outra solução inteligente é dar um desconto maior conforme o volume ou valor da compra aumenta. A estratégia de desconto progressivo, que deve existir na plataforma de e-commerce para aplica-la, é muito utilizada pelo modelo atacadista. Mas no e-commerce B2C, funciona como uma ótima forma de motivar o cliente a comprar mais. Você pode criar uma lista de produtos participantes da promoção e no carrinho de compras conceder o desconto proporcional.
7. Ofereça produtos estratégicos no carrinho de compras
Você já deve ter reparado que uma das estratégias das lojas físicas, para estimular a compra por impulso, é expor itens juntos ao caixa. Normalmente os produtos que estão ali são coisinhas pequenas e baratas, algumas utilidades, outras, futilidades. Como comprimidos para dor de cabeça no caixa da farmácia; um chocolate no caixa do supermercado; uma meia no caixa de uma loja de roupas; um chiclete no caixa de um restaurante. Quem nunca comprou algo assim, por total impulso?
Para o e-commerce, existe uma ferramenta que costumamos vê-la com o nome “aproveite e leve também” ou “adicione ao carrinho”, sugerindo itens na página do carrinho de compras. Ali, você pode sugerir itens complementares à compra do usuário ou apenas adicionar itens padrões. Exemplo: se ele está comprando um skate, você pode oferecer rodinhas; se há um livro no carrinho sobre um determinado assunto, sugerir a inclusão de outro. Ou fixar, para qualquer compra, a sugestão de produtos, como “meias”, “talco para pés” e “cabides”, por exemplo.
Conclusão
Todos nós somos consumidores e realizamos, frequentemente, compras por impulso. No e-commerce, o fácil e rápido acesso a uma infinidade de lojas, produtos e ofertas diferentes, faz com que estejamos aptos a comprar qualquer coisa a qualquer momento. Estamos o tempo todo conectados, recebendo e indo atrás de mais informações, quase que 24 horas por dia. Não é como se fôssemos ao shopping e somente o tempo que estamos lá dentro, é que estamos sujeitos a comprar algo por impulso. Percebe? Estamos o tempo todo online e, portanto, sempre expostos a esses estímulos. Basta um agente influenciador entrar em cena com a mensagem certa, alguns cliques, e pronto! A compra foi feita.
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A gestão de estoque é um dos assuntos mais importante na administração de uma loja virtual. Ter uma relação equilibrada entre o inventário e a saída – giro de estoque – é a chave para o negócio crescer sustentavelmente. No entanto, por mais que a empresa tenha um planejamento bem feito, é natural que eventualmente itens fiquem parados no estoque, fazendo com que seja necessário praticar liquidações. Mas nem sempre isso, apenas, é suficiente. É claro que praticar descontos agressivos chamam a atenção do consumidor e ajudam seu e-commerce a resolver este problema, mas é preciso ter cuidado para que isso não mal percebido pelo público (que podem interpretar como um produto de baixa qualidade). É portanto necessário rever o seu preço, mas sem desvalorizar o produto. Confira 6 dicas para fazer isso:
1. Inclua o produto nas maiores campanhas promocionais da loja
Em suas campanhas especiais de descontos, que você costuma dedicar tempo, dinheiro e esforços para divulgação – como a própria Black Friday, por exemplo – inclua os itens que estão parados no estoque na mesma lista dos que estão “bombando”. Esses produtos que ainda chamam público para sua loja podem também servir de “isca” para que os que estão parados também serem visualizados.
2. Aposte em vendas combinadas
Aqui, da mesma forma, os produtos de destaque de sua loja virtual podem ser de novo aproveitados pelos que estão esquecidos. Você pode trabalhar com o “kit de produtos“, oferecendo um combinado de itens para serem adquiridos juntos. Nesse caso, o preço pode ser um pouco mais baixo do que se o consumidor comprasse eles individualmente. Você ainda pode destacar que nessa compra, ele está economizando x reais ou x%. A compra casada pode ser trabalhada com a mesma ideia ou, ainda, você pode adicionar o produto como brinde na compra de produtos específicos ou a partir de um determinado valor total da compra – o que ajuda a aumentar o seu ticket médio!
3. Crie uma seção de “OUTLET”
Se a seu e-commerce possuir um número considerável de produtos encalhados, ou versões anteriores de produtos que possuem lançamentos, pode ser interessante criar uma página de OUTLET. Assim, todos esses produtos ganham muito mais visibilidade se você incluir essa categoria em seu menu de navegação.
4. Desperte o senso de urgência
Estratégias que transmitem a escassez do produto ou tempo limitado para compra, costumam funcionar muito bem. Na página do produto, próximo ao botão “comprar”, você pode incluir uma frase como “Corra! Essa é a última unidade“. Para isso, verifique se sua plataforma de e-commerce pode gerar o aviso de forma automática, conforme a configuração a partir de determinada disponibilidade “restam apenas 3 unidades” em diante. Você também pode incluir um cronômetro regressivo que indica que a oferta acaba em determinado tempo.
Uma ação que chama bastante a atenção do usuário é “oferta do dia“, que sua loja pode eleger, diariamente, um produto com desconto especial válido somente por 24 horas. Dessa forma, você consegue causar uma grande expectativa no público que já conhece seu site, que faz com que ele o acesse frequentemente e também se inscreva em suas newsletters.
5. Anuncie em comparadores de preço
Os sites de compradores de preço podem ser grandes aliados para ajudar você a vender produtos parados. Utilize palavras-chaves estratégicas para destacar o seu produto nas possíveis buscas dos usuários.
6. Divulgue em todos os seus canais
O e-mail marketing e as redes sociais são as melhores ferramentas para você não só divulgar o produto, mas enaltecer seus benefícios e valorizar o item. Conteúdo e divulgação será sempre a melhor estratégia de vendas no e-commerce.
Quer abrir um e-commerce ou migrar de plataforma?
Criar e compartilhar conteúdo autêntico e relevante talvez seja a mais importante estratégia de marketing que deve ser feita. Atrair pessoas de interesse para o seu negócio, não se trata apenas de divulgar produtos. É muito mais eficiente fazer com que o cliente, por livre e espontânea vontade, venha até você, do que ir até o cliente com propagandas e anúncios que na maioria das vezes ele nem quer ver.
1. Contribui para o ranqueamento de seu site no Google
Faz tempo que o SEO deixou de se tratar apenas sobre técnica. Para sua loja virtual aparecer entre os primeiros resultados de busca orgânica do Google, ela precisa apresentar um conteúdo relevante para quem pesquisa. Não basta apenas escrever as palavras-chave do seu negócio. Se elas não estiverem inseridas em um contexto adequado, não funcionará. Além disso, o Google valoriza mais os sites que atualizam frequentemente seu conteúdo. O blog, portanto, é o canal ideal para atualizar seu conteúdo com frequência e explorar ao máximo as palavras-chaves relevantes para o seu negócio.
2. Possibilita a criação de conteúdos estratégicos
Conhecendo bem o seu público e sabendo que tipo de informação ele busca, você é capaz de criar um conteúdo que chamará a atenção do usuário, atrairá tráfego e será capaz, inclusive, de encaminhar mais conversões em sua loja virtual. Os resultados do blog são permanentes e fáceis de serem encontrados, diferentemente do que acontece nas redes sociais, que acabam se perdendo nas linhas do tempo.
Exemplo de um post publicado em novembro de 2015, que aparece até hoje e entre os primeiros resultados do Google na busca por “benefícios da pasta de amendoim”:
O público continua encontrando o conteúdo e interagindo:
3. Agrega valor ao seu negócio
Seu site ganha muito mais credibilidade ao demonstrar que não se preocupa somente em vender, mas também em informar e interagir com o público. Principalmente se o seu conteúdo não se limita apenas a promover os seus produtos. Uma loja de cosméticos pode dar dicas de alimentação para uma pele saudável; uma loja de games pode disponibilizar tutoriais e críticas próprias sobre os jogos. Você se torna um canal de informação relevante para o público que começa a confiar em seu blog, e, portanto, na sua empresa. A possibilidade dos usuários comentarem em suas publicações, incentiva o diálogo e permite que você se aproxime mais das pessoas de forma humanizada. Inclusive a assinatura das postagens pode ser com seu próprio nome ao invés do nome de sua empresa, para tornar a comunicação mais pessoal.
4. Colabora para a captação de leads
Se os usuários que chegaram até o seu site através de um conteúdo bom e perceberem que há outros posts interessantes em seu blog, com certeza o número de inscrições para receber suas newsletters aumentará. Dessa forma, você não se limita a captar clientes apenas interessados em promoções, mas sim, leads qualificados que se identificam com seu negócio. É claro que naturalmente eles serão agregados a sua base de contatos e também serão impactados por seus e-mails com divulgação de produtos e promoções. Esse é justamente o propósito.
5. Ajuda a diminuir o seu número de atendimentos
Dependendo do seu mix de produtos, pode ser difícil fazer com que todos seus atendentes saibam tudo e estejam 100% aptos para responder a qualquer dúvida. O blog traz a chance de criar conteúdo baseado nas dúvidas mais frequentes do público e ainda responder a outras questões através dos comentários, que não puderam ser abordadas no post. Dessa forma o blog pode contribuir para a redução no fluxo de contatos por e-mail e chat, onde próximos compradores irão buscar a informação e conferir as dúvidas solucionadas de outras pessoas. Até mesmo outras pessoas podem ajudar a esclarecer as dúvidas um dos outros e interagirem entre si.
Conclusão
Você pode apostar eu um blog, criar vídeos, atualizar constantemente suas redes sociais, elaborar materiais mais ricos. Pense em que tipo de informação seu público-alvo busca, o que pode estar ligado diretamente aos seus produtos, ou não, necessariamente. Quais são as necessidades do seu público? Quais são as dúvidas que eles têm? E problemas? Que tipo de informações chamariam a atenção dessas pessoas?
Um blog tem potencial para se tornar uma de suas principais formas de obtenção de tráfego orgânico, estreitar o relacionamento com atuais e potenciais clientes e, consequentemente, contribuir para o aumento de suas vendas. Verifique se a sua plataforma de e-commerce possibilita a criação e vinculação de um blog com a sua loja virtual, pois é importante que ambos compartilhem o mesmo domínio e identidade.
Quer abrir uma loja virtual ou migrar de plataforma e-commerce?
Na hora de abrir uma loja virtual, muitas são as preocupações do empreendedor mas, na maioria das vezes, um assunto acaba sendo deixado de lado: a hospedagem da loja virtual. A hospedagem na verdade acaba sendo atrelada a plataforma de e-commerce que for trabalhar. Portanto, uma das observações que devem ser feitas na hora de escolher a plataforma para vender online, é verificar qual o sistema de hospedagem que será utilizado.
Qual a importância da hospedagem do seu e-commerce?
• Desempenho
É importante buscar uma solução de hospedagem que trabalhe com servidores escaláveis, pois evitam que seu site fique sobrecarregado com tráfego ou sofra com lentidão de carregamento. Um site que apresente esses problemas não gera uma boa experiência para o usuário, o que faz com o que o Google o penalize nos resultados de busca orgânica. Além disso, é claro que a sua taxa de conversão tende a ser bastante prejudicada.
• Segurança e privacidade
No e-commerce, especialmente, é fundamental que seu site garanta privacidade e segurança. Muitas informações confidenciais, como senhas, cartões de crédito e dados transacionais, são armazenadas nos servidores. Para isso, é necessário contar com certificados SSL, que verifica a identidade da empresa e protege os dados enviados durante o processo de checkout.
Por que a hospedagem em nuvem é a solução ideal para sua loja?
Sabendo disso, o sistema de hospedagem Cloud Computing se apresenta como a melhor solução para o e-commerce. Para explicar o seu conceito de forma simples, a computação em nuvem é o fornecimento de serviços de computação – servidores, armazenamento, bancos de dados, etc., – pela Internet (“a nuvem”).
• Para o desempenho
A vantagem que mais chama a atenção da computação em nuvem, é a escalabilidade. O Auto Scaling faz com, que ao atingir o limite máximo de capacidade de um servidor, já seja ativado outro para manter a estabilidade e performance de sua loja virtual. Isso significa que o seu site segue funcionando normalmente durante picos de acessos simultâneos, como na Black Friday, assegurando os acessos, velocidade de carregamento e conclusão do processo de compra.
Além disso, o serviço de hospedagem dedicada requer um investimento muito alto, e muitas vezes também não dá conta de picos de demanda. Na hospedagem compartilhada, por sua vez, há o risco de que seu site saia do ar se estiver “bombando”, por prejudicar os demais sites que utilizam o mesmo servidor. Ou, então, ser um dos prejudicados porque um outro site está com muitos acessos. Essas situações não acontecem se a sua loja virtual está hospedada em um servidor cloud.
• Para a segurança
A segurança na nuvem é um pouco diferente da segurança de data centers locais. No cloud computing, as responsabilidades de segurança se tornam compartilhadas entre você e seu provedor de hospedagem. Opte por uma empresa séria, com boa reputação e tempo de mercado. A Amazon, por exemplo, é uma das mais reconhecidas marcas do mundo pela excelência em todos os seus serviços, entre eles, o seu sistema de computação em nuvem. A Amazon Web Services (AWS) frisa que a segurança é sua principal prioridade e possui diversos certificados e relatórios que comprovam sua confiabilidade.
Conclusão
A hospedagem impacta diretamente nos resultados de seu e-commerce. Afetando a experiência do usuário, consequentemente, também abala o seu desempenho nos resultados de busca orgânica e em seus números de taxas de acesso e de conversão. A hospedagem no modelo cloud computing se apresenta como a melhor relação custo-benefício. Portanto, leve em consideração esse aspecto na hora de escolher a plataforma de e-commerce. A Moovin utiliza o serviço de hospedagem da AWS, para que todas as lojas virtuais que utilizem a plataforma tenham escalabilidade, performance e segurança.
Quer abrir um e-commerce ou migrar sua loja virtual?
Muitas empresas que possuem e-commerce e lojas físicas, tratam os canais como negócios separados, ao invés de integrá-los e ganharem juntos. Além de isso atrapalhar suas vendas e relacionamento com o próprio cliente, também causa um grande conflito com seus vendedores, que encaram a loja virtual da própria empresa como um concorrente. Algumas indústrias, que já trabalham há anos com representantes de vendas, têm medo de criar uma loja virtual e também serem mal vistas por estes.
A solução para isso é trabalhar com revendedores de seu e-commerce. Assim, uma empresa que possui lojas físicas, pode inclusive disponibilizar um código por estabelecimento ou até mesmo por vendedor para atribuir vendas e direcionar comissionamentos. Imagine a seguinte situação: um cliente está em sua loja física, gostou de um produto, mas a mesma não possui em estoque o tamanho que ele deseja. Proativamente, o vendedor pode sugerir para fazer o pedido através do site, já que afinal a venda será relacionada a ele. Enfim, o seu e-commerce passa a ser encarado como um canal complementar e útil por seus funcionários e representantes independentes.
Mas este módulo não é útil somente às empresas com lojas físicas. Quem possui somente um e-commerce, também pode estudar a possibilidade de começar a trabalhar com representantes para expandir as suas vendas. Uma estratégia inteligente é criar parcerias com estabelecimentos que em sincronia com o seu nicho de mercado. Por exemplo, salões de beleza podem revender cosméticos; academias revenderem suplementos; oficinas mecânicas revenderem peças e acessórios automotivos.
Recentemente a Moovin desenvolveu um módulo, que foi divulgado em nosso último pacote de atualizações “MooveUP”, com este objetivo. A atribuição da venda pode ser feita através de um URL personalizada da sua loja (com a ID do revendedor) ou, concedendo um código identificador, que pode ser informado no checkout. A criação do cadastro com este tipo de perfil só pode ser feita pelo próprio lojista, que transforma o “cliente” em “revendedor”. Se você já utiliza nossa plataforma de e-commerce pode acessar o manual para configurar o módulo em sua loja clicando aqui.
Quer abrir um e-commerce ou migrar de plataforma?
Enfim você percebeu que vender em marketplaces será vantajoso para o seu negócio e portanto quer anunciar seus produtos em alguns deles. Agora é só acessar o painel de um por um, cadastrar produto por produto, atualizar o estoque manualmente… Não, pera. Já conseguiu notar quão trabalhoso seria administrar individualmente sua loja virtual, física e marketplaces? Isso lhe demandaria um tempo incalculável a ser investido, que poderia ser dedicado a outras tantas tarefas que o seu negócio exige. Além de que provavelmente ocorreriam muitos erros e desatualizações, lhe rendendo uma boa dor de cabeça.
É para facilitar toda a sua vida, ganhar performance e tempo, que você deve utilizar uma plataforma de e-commerce integrada a marketplaces. Ter sua própria loja virtual e ainda vender em marketplaces, exige que você utilize uma solução capaz de integrar todos os seus canais de venda. Isso significa centralizar todas suas operações em um único sistema e fazer com que suas informações sejam automaticamente sincronizadas, evitando ações manuais.
• Agilidade para cadastrar anúncios;
• Centralização do recebimento de pedidos;
• Sincronização de informações;
• Possibilidade de praticar mesmos preços ou personalizá-los por canal;
• Integração de estoques, permitindo que você direcione a quantidade disponível por canal;
• Atualização de status de pedidos;
• Redutor em lote;
• Otimização de todas as operações.
Vender em marketplaces significa expor os seus produtos nas maiores lojas virtuais do Brasil e, consequentemente, aumentar o seu alcance, vendas e lucro! Para obter os melhores resultados através das vendas em marketplaces, é imprescindível utilizar uma plataforma com integrações concluídas e atualizadas. A plataforma de e-commerce da Moovin está integrada aos marketplaces do grupo B2W (Americanas, Shoptime e Submarino), Cnova (Ddiscount, Casas Bahia, Extra e Ponto Frio), GFG (Dafiti, Kanui e Tricae), Grupo Netshoes (Netshoes e Zattini), além de Amazon, Buscapé, Carrefour, Magazine Luiza, Mercado Livre e Walmart.
Quer vender em marketplaces?
Antes de qualquer coisa: o e-mail marketing ainda é relevante e inclusive continua sendo um dos canais mais importantes para gerar tráfego e aumentar as conversões no e-commerce. É lógico que para obter resultados através de e-mail, é necessário construir, manter e ampliar uma lista de contatos. Para isso, confira estas dicas para fazer com que mais usuários se inscrevam por livre e espontânea vontade para receber suas newsletters.
1. Crie conteúdos “bloqueados”
O desenvolvimento de conteúdo relevante é a dica mais importante não só para adquirir novos cadastros de contatos, mas também para conquistar relevância nos resultados de busca orgânica. O blog é uma excelente forma de disponibilizar conteúdos estratégicos e de livre acesso. Mas recomendamos também apostar na criação de conteúdos fechados que requerem a inscrição do e-mail para obter acesso. Para este tipo de ação, é necessário pensar em que tipo de informação pode ser tão valiosa para o seu público-alvo a ponto de que se disponha a fornecer suas informações de contato. Você pode criar e-books, vídeos, quizzes, guias, etc., que, é claro, estejam alinhados com o seu negócio, nicho e produtos.
2. Desenvolva landing pages
As landing pages são as páginas que focadas na conversão, que neste caso, significa que o CTA deve estar direcionado para o cadastro de e-mail. Quando for disponibilizar estes conteúdos bloqueados, é necessário pensar em uma página que contenha um formulário simples e objetivo para que o usuário solicite o acesso, download ou recebimento do seu material.
Se você está planejando uma grande campanha promocional, como a Black Friday, por exemplo, você pode ativar uma página com um mês de antecedência para destacar o evento. Esta página deve convidar o cliente a se cadastrar para receber as ofertas em primeira mão.
Uma forma muito inteligente é de divulgar previa e intensamente que em determinado dia haverá uma promoção exclusiva para clientes cadastrados no site, que receberão um cupom de desconto para ser utilizado. Nesse caso, não deve ser enviado o mesmo código de cupom para toda a base. Deve-se gerar um código para cada usuário e limitar o uso para uma única vez.
3. Utilize pop-ups
Deixe de lado aquele conceito dos anos 2000 que pop-ups são irritantes e que todos odeiam. Essa ferramenta é muito poderosa para ajudar você a obter novos cadastros, se implementada corretamente. Utilize pop-ups para destacar suas promoções, notícias e qualquer outro tipo de conteúdo interessante para o cliente. Muitas lojas virtuais criam uma ação de desconto para a primeira compra no site, enviando um cupom de desconto para o usuário que cadastrar o seu e-mail.
4. Teste a campanha “Promoção do dia”
Algumas lojas virtuais elegem diariamente um produto para a “promoção do dia”. Divulgando constantemente que todo dia há uma promoção diferente em seu site causa bastante expectativa, o que motiva os usuários a se cadastrarem para ficar por dentro das ofertas.
5. Aposte nas redes sociais
Pode parecer uma dica estúpida, mas não se esqueça de pedir aos seus seguidores para se inscreverem em sua lista de e-mail. Essas pessoas já estão interessadas em sua empresa e produtos, e por isso ele já está um passo mais perto para fornecer seu contato. Divulgue que sua loja fornece benefícios exclusivos por e-mail. O Facebook permite criar publicações impulsionadas com o foco na obtenção de novos cadastros, inclusive. Aqueles conteúdos bloqueados que você desenvolver, por exemplo, podem ser divulgados nestes canais e solicitando o contato para acesso.
6. Firme boas parcerias
Olhe em sua volta! Certamente há empresas e pessoas que podem ser grandes aliados para o seu negócio. Firme parcerias estratégicas, aproveitando a rede de contatos de terceiros para ampliar o seu próprio alcance. Uma loja virtual de cosméticos pode fazer parcerias com salões de beleza, que por sua vez o divulgarão para suas clientes; um e-commerce de suplementos alimentares pode fazer o mesmo com academias; uma livraria, pode apostar em convênio com escolas, cursos preparatórios para concursos e vestibulares e universidades.
Os influenciadores digitais (pessoas populares em redes sociais) têm potencial para serem excelentes aliados. Você pode enviar um ou mais produtos para um influenciador que de alguma forma seja identificado com o seu nicho – que por sua vez, possui seguidores com os mesmos interesses. É possível também disponibilizar um cupom de desconto, cujo o código leve o nome desta pessoa, para que ele divulgue a sua base de contatos.
7. Não se delimite a coleta virtual
Aproveite feiras, seminários e qualquer outro evento de negócios para aumentar sua rede de contatos. Esse tipo de trabalho é mais manual, mas vale a pena. O contato pessoal aproxima a sua marca das pessoas, proporciona uma conversa direta, humanizada e informal. Se você possui lojas físicas, explore-as e entenda que não se tratam de negócios separados. Assim como um site pode atrair consumidores locais para o seu ponto físico, o inverso também ocorre.
Conclusão
Muitas empresas se preocupam apenas aumentar sua lista de e-mails e adotam práticas que apenas prejudicam seus negócios. De nada adianta ter uma grande base de contatos irrelevantes e listas compradas, o que faz com que sua taxa de entrega, engajamento e conversões sejam baixíssimas. É importante ter o foco na qualidade de seus contatos, e não somente, em quantidade.
Quer abrir um e-commerce ou migrar sua loja virtual?
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A precificação é uma das primeiras preocupações que você, como gerente ou dono de um e-commerce, deve ter. Com um preço muito baixo, o seu negócio corre o risco de não ter um crescimento saudável. Já com um preço muito alto, você corre o risco de não conseguir vender. Ter uma estratégia inteligente de precificação fará com que seu e-commerce seja competitivo, o que não significa que a sua loja precisa necessariamente ter o menor preço.
1. Compreenda o valor de seu produto e marca
Caso você seja o próprio fabricante do produto, ou é um dos poucos representantes de uma marca, você possui mais liberdade para precificá-lo. É importante, antes de qualquer coisa, definir e entender quem é o seu público-alvo. Estudar a concorrência e produtos similares que são oferecidos pode ser o seu segundo passo. O preço é um dos principais influenciadores na percepção na qualidade e valor de seu produto e de sua marca.
Se você é um revendedor de uma marca facilmente encontrada em qualquer loja, você fica mais preso às definições do fabricante. Nesse caso, o consumidor normalmente opta por comprar do site que conseguir oferecer o preço + frete menor, desde que este lhe pareça confiável. Mas existem algumas soluções para ser competitivo mesmo com pouca flexibilidade para precificação, como você pode conferir nas dicas a seguir.
2. Não fique sempre esperando o mercado mudar. Seja proativo!
Não fique sempre esperando seus concorrentes baixarem o preço, para então baixar o seu. Faça um planejamento que englobe as datas interessantes para que você possa criar campanhas diferenciadas para que ao menos em alguns pequenos períodos o seu e-commerce possua o preço mais baixo.
Comece a prestar atenção também nos momentos que seus concorrentes costumam praticar ofertas. Com que frequência eles dão descontos e fazem ofertas especiais, o quanto os preços baixam na Black Friday, etc. Acompanhar essa mudança de preço do mercado pode ajudar você a preparar uma estratégia proativa.
Por exemplo, se você já percebeu que um concorrente todo ano aplica descontos maiores para o Dia das Mães, provavelmente significa que ele tem obtido bons resultados com esta prática. Isso pode então ser uma ideia lucrativa para o seu negócio também. Antecipe-se da próxima vez e comece a divulgar com antecedência que seu e-commerce está preparando grandes ofertas para essa data.
3. Aproveite-se da concorrência sem estoque
Monitorar a concorrência não significa somente acompanhar a variação de preço. Se o estoque da concorrência se esgotar enquanto na sua loja ainda houver itens disponíveis, pode ser o momento de aumentar o seu preço e, é claro, intensificar sua divulgação. Quando a pessoa já sabe que quer aquele produto e não o encontra em outras lojas, ele está disposto a pagar mais, pois suas opções estão limitadas.
4. Baixe o preço de um produto “isca”
Baixar o preço de um produto-chave serve para fazer com que mais pessoas, interessados no mesmo, acessem o seu site. Atrair novos e mais visitantes, faz com que eles aproveitem para conferir outros itens a fim de utilizar um único frete. Se você oferecer então frete grátis a partir de um determinado valor que este item sozinho não atinge, então as chances de elevar o ticket médio são ainda maiores.
Dessa forma, apesar de diminuir a sua margem de lucro em um item e parecer que você sai no prejuízo em relação à concorrência, essa estratégia é capaz de aumentar as chances de seus produtos “secundários” também serem vendidos. Além, de é claro, fazer com que mais pessoas passem a conhecer a sua loja.
5. Pratique preços diferentes por origem de acesso
Para aplicar a estratégia de multipreços em sua loja virtual, é necessário que sua plataforma de e-commerce possua recursos lhe permitam fazer personalizações. Assim, você pode aplicar preços diferentes para um mesmo produto conforme a origem de acesso do cliente. Por exemplo, uma campanha de e-mail marketing, aplicando um preço diferenciado para quem acessar a loja através da newsletter. Esse tipo de ação faz com que o cliente se sinta especial e perceba que ele está tendo acesso a uma promoção exclusiva e real.
Com essa ferramenta, também é possível configurar preços mais baixos para os comparadores como Buscapé e Zoom, a fim de melhor ranquear sua loja nestes mecanismos. Da mesma forma, tal preço somente é aplicado quando o site for acessado através destes links.
6. Estimule a compra de pedidos de maior ticket médio
Como já citado, baixar o preço de um produto “isca”, mas que não atinja o valor para obter frete grátis, estimula o cliente a adicionar mais itens ao carrinho. Mas também existem outras formas de fazer com que isso aconteça, como a aplicação de descontos progressivos (o valor do item diminui, conforme o volume do pedido aumenta), a montagem de kits de produtos (combinação pré-estabelecida de itens que, adquiridos em conjunto, possuem um preço mais em conta), cupons de desconto para compras a partir de um valor específico, entre outros. Você pode conferir mais detalhes sobre estas e ainda outras dicas de como elevar o ticket médio neste post.
CONCLUSÃO
É essencial que você ou alguém se dedique a monitorar constantemente o mercado, mas não limite-se a simplesmente se ajustar aos preços dos concorrentes. Ter o preço mais baixo é com certeza um grande diferencial, mas se não conseguir oferecê-lo, isso não significa que não há outras alternativas. Tente implementar algumas dessas dicas e examine seus resultados. Não existe uma fórmula e é sempre necessário analisar, experimentar, analisar, testar, mudar. Esse ciclo nunca acaba.
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