O Selo Black Friday Legal é concedido pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico e identifica as empresas que aderiram ao Código de Ética da iniciativa, comprometendo-se com as boas práticas do e-commerce. A data que mais movimenta o e-commerce no Brasil, infelizmente ainda é má vista por muitos consumidores, devido a casos anteriores de maquiagem de preços, entre outros problemas. A iniciativa do Selo Black Friday Legal busca, portanto, comprovar a credibilidade da loja virtual para o público.
As empresas interessadas devem preencher o formulário de inscrição no site, assinar o Código de Ética e ser aprovado no processo de avaliação, que verifica o cadastro da empresa na Receita Federal (CNPJ), a conformidade do site com a legislação do e-commerce e sua situação junto aos órgãos oficiais de reclamação.
Para mais informações e inscrever-se, clique aqui.
Muito tem se falado em omnichannel. Mas as empresas estão realmente explorando as possibilidades?
1. Mobile Commerce
Não precisamos nem falar muito, né? É obrigação que sua loja virtual esteja preparada para atender o usuário, proporcionando uma boa experiência desde a página inicial até a finalização da compra. Na dúvida se responsivo, adaptativo ou aplicativo? Leia o post: http://goo.gl/DY9dKM
2. Marketplaces
Também já é assunto batido, mas não custa lembrar. Os marketplaces têm se apresentado como uma excelente oportunidade para diversos segmentos ganhar visibilidade e vender mais. E ainda não pararam as grandes marcas que decidiram se transformar em um shopping virtual. Atualmente, temos empresas como Americanas, Submarino, Walmart, Extra, Ponto Frio, Mercado Livre (e mais…).
3. Integração online e offline
Este sim, é o item mais importante da lista, o verdadeiro significado de omnichannel. E quem de fato está fazendo? Já vimos algumas situações como “você pode comprar na loja online e retirar e/ou trocar na loja física“. E em que ponto as empresas estão incentivando as lojas físicas a também encorajarem seus clientes a comprar pelo seu próprio e-commerce? Muitas lojas físicas e vendedores encaram a loja virtual da própria empresa como um concorrente, já que rouba suas comissões. Não chegou a hora de derrubar essa barreira?
Aí que entra o:
Totem Moovin-store
A Moovin lançou recentemente a solução Moovin-store. A tecnologia consiste em um totem que pode estar presente dentro de uma loja física, ou até mesmo utilizado em outros pontos como um canal de vendas em eventos B2B e B2C. Outra possibilidade é firmar parcerias com locais em sincronia com seu negócio. Por exemplo, colocá-lo em salões de beleza para venda de cosméticos; venda de peças automotivas em oficinas; venda de suplementos alimentares em academias. A solução é capaz de incentivar que as lojas físicas e vendedores encorajem clientes a comprarem online através do totem – afinal, podem vender algum produto em falta no estoque e serem comissionados. A tecnologia ainda apresenta possibilidades inéditas para cross-channel marketing. Confira mais: www.moovin.com.br/omnichannel
Explore todas as possibilidades e seja omnichannel de verdade.
Me impressiona como muitas lojas não se importam com a descrição de seus produtos. Muitas cometem o erro clássico de copiar descrições de concorrentes, o que resulta em conteúdo duplicado pelo Google e impacta negativamente em seu SEO. E ainda há aqueles que traduzem uma descrição em inglês no Google Tradutor e nem revisam. Encontrei um console de videogame sendo vendido por uma loja em um marketplace (clique na imagem para ampliar):
gente, como assim? eu to chorando
Bom, mas o que fazer na descrição do produto, além de não oferecer “garantias de suco que você vai ser bom para ir novamente em nenhum momento”?
1. Benefícios e vantagens
Faça mais do que apenas descrever o produto de forma básica. Fale sobre a utilidade do produto, seu design, conforto, vantagens. Seduza com uma descrição que evidencie suas qualidades. A Biopoint, loja de suplementos alimentares, orienta para que tipo de atleta o produto é indicado bem como sugestão de consumo. Pense em como proporcionar um conteúdo relevante para o seu cliente. O que ele quer saber? O que ele busca?
2. Informações técnicas “comentadas”
As características técnicas são indispensáveis. É uma peça de roupa? Informe qual o tecido, mas também diga quais as vantagens (maior conforto, leveza, evita transpiração…). Se for um tênis de corrida, informe qual sua tecnologia de amortecimento, e relate qual o benefício (reduz impacto nos joelhos, por exemplo). Liste todas as especificações do produto de forma organizada, em lista ou tabela e, sempre que possível, comente seu benefício.
3. Se puder, ouse mais!
Um exemplo que eu adoro é o do site Enjoei. Mesmo que sejam inúmeras pessoas pelo Brasil vendendo seus próprios produtos, eles conseguem dar uma pincelada nas descrições e deixar os textinhos super “miguxos”. Veja esse exemplo:
4. Conteúdo de apoio
Se sua loja é de vestuário ou calçados, disponibilize uma tabela de tamanhos. Se você vende produtos tecnológicos como smartphones e notebooks, talvez seja interessante permitir a comparação de funções e vantagens entre os produtos. Tem até loja de óculos que possui um guia de rosto para escolher o modelo mais adequado!
5. Palavras-chave
Defina quais são as palavras estratégicas, pensando em que termos os usuários buscam no Google para encontrar o seu produto. Você deve utilizá-las para escrever a descrição, por exemplo “bota Ramarim confeccionada em couro”. Colocar as palavras-chave em negrito são ainda mais eficientes pensando em SEO, nesse caso, destacaria “bota, Ramarim, couro”.
Siga essas dicas com garantia de suco e boas vendas!
O desconto progressivo é um ótimo recurso tanto para negócios B2B e atacadistas, como B2C. O desconto progressivo pode ser utilizado para compra de mais unidades do mesmo item (atacado) ou de produtos diferentes (B2C).
Um dos clientes da Moovin que utiliza este recurso é a SJO Artigos Religiosos, atacadista, que estabelece um pedido mínimo por produto – no caso abaixo, de 50 unidades. Antes mesmo de adicionar ao carrinho, o cliente já visualiza a variação de valores e define a quantidade desejada, partindo de no mínimo 50.
Muitas lojas B2C também utilizam a funcionalidade para incentivar o cliente a comprar mais. Algumas oferecem o desconto progressivo conforme o valor do pedido aumenta e outras, conforme o número de produtos.
Estabeleça sua própria estratégia com as faixas de desconto e não esqueça de divulgar a ação com banners, newsletter e em redes sociais. Boas vendas!
Imagine-se em uma loja física de sapatos. Você gostou muito de um modelo, mas não há seu tamanho em estoque. Você vai embora frustrado e a empresa e o vendedor, perdem a venda. Mas e se este produto estiver disponível no estoque de outra loja física ou na virtual? Pensando nisso, a Moovin está lançando o Moovin-store.
O Moovin-store, apresentado pela primeira vez no Fórum E-commerce Brasil 2015, é uma solução a ser utilizada em totens, capaz de integrar os estoques de todas as lojas físicas e da loja virtual com a plataforma e-commerce e ERP, auxiliar no controle de vendas, envio de e-mail marketing comportamental, monitoramento resultados e estratégias. Ou seja, agora o cliente pode comprar através do totem e receber em casa.
A tecnologia também pode ser bem aproveitada não somente em lojas física, mas também como um o canal de vendas em eventos B2C e B2B, por exemplo. Outra possibilidade é firmar parcerias com locais em sincronia com seu negócio. Por exemplo, colocá-lo em salões de beleza para venda de cosméticos; venda de peças automotivas em oficinas; venda de suplementos alimentares em academias.
A plataforma Moovin-Store também chega ao mercado para acabar com a visão de concorrência entre loja física e virtual da mesma empresa. É até mesmo um conceito motivador para as equipes de vendas que, em vez de perder uma venda por não ter o produto em estoque, podem sugerir a alternativa, pois poderá ser comissionado.
Quer saber mais? Acesse: https://www.moovin.com.br/omnichannel
Aguarde mais informações!
As pessoas costumam trocar ideias com seus amigos e conhecidos para decidirem que produto comprar. Levamos mais em conta a opinião e a experiência de nossos amigos e “pessoas como a gente” do que a própria marca diz de si mesma.
No e-commerce, o cliente torna-se ainda mais preocupado em saber a opinião de outras pessoas em relação a determinada loja virtual, pois o seu sentimento de insegurança é naturalmente maior. Pensando nisso, as lojas virtuais devem colocar as opiniões de seus clientes nas páginas dos produtos para transmitir maior credibilidade aos demais visitantes.
Então credibilidade é o único benefício desta ferramenta?
Além de transmitir confiança para os potenciais clientes – o que é um benefício e tanto -, os comentários funcionam como uma pesquisa de satisfação. Todos os feedbacks podem e devem ser aproveitados para a empresa saber aonde tem acertado e o quais processos devem ser aprimorados.
Hum… só isso?
Se ainda não lhe convenci, tenho certeza que não vai resistir ao saber que esta simples ferramenta pode melhorar seu SEO. Engajando os seus clientes a avaliarem você também melhora o seu desempenho orgânico, já que o Google valoriza as páginas com conteúdo atualizado. As páginas dos seus produtos passarão a ter maior relevância.
Mas se eu receber comentários negativos?
Não tema em receber comentários negativos e não ouse aprovar apenas os positivos. A presença de críticas comprova para os futuros consumidores a veracidade de todas as avaliações. Demonstra que a sua loja não tem nada a esconder, que é transparente. Ou seja, o comentário negativo pode causar até mesmo um impacto positivo. Apenas reprove comentários em casos de mensagens ofensivas, com palavras de baixo calão, que desrespeite sua empresa ou os outros consumidores.
Certo! E como posso incentivar meus clientes a avaliarem?
Convide aqueles que compraram a avaliar a sua experiência de compra, envolvendo a satisfação quanto ao atendimento, qualidade do produto e cumprimento com prazo de entrega. Quando o pedido constar como entregue, o sistema automaticamente envia um e-mail para o cliente convidando-o a avaliar. Para incentivá-lo a responder, você pode oferecer créditos ou brindes em suas próximas compras. No fundo no fundo, todo mundo gosta de ganhar algo em troca, né?
Aproveite o poder desta simples ferramenta, capaz de estreitar o relacionamento com seus clientes e conquistar outros novos, melhorar seu posicionamento nos mecanismos de busca e fornecer dados para a constante melhoria de seus processos. Boas vendas!
A Moovin será uma empresa expositora na Feira Brasileira do Varejo (FEBRAVAR), que acontecerá de 8 a 10 de julho, em Porto Alegre, no BarraShoppingSul. O evento é organizado pelo Sindilojas e reúne lojistas e fornecedores, com o objetivo de compartilhar oportunidades, inovações e tendências para o varejo.
Confira a programação do evento e inscreva-se: www.febravar.com.br
Nos vemos lá!
Você costuma monitorar o preço de seus concorrentes? Se o seu preço está acima do que a maioria da concorrência e você não oferece nenhuma vantagem (frete grátis, brinde…), pode estar perdendo muitas vendas. Queira ou não, os principais fatores na decisão de compra é o preço do produto e custo de entrega. Mas o que fazer para baixar o preço e não sair no prejuízo? Como fugir dos preços tabelados?
1. Monitoramento e reajuste automático
Primeiramente, é necessário automatizar o processo de monitoramento e comparação de preços. Há algumas ferramentas no mercado específicas para isso, mas sua plataforma e-commerce talvez também ofereça um módulo. Com isso, você pode controlar os preços praticados por seus concorrentes, além de realizar o reajuste automático do preço do produto, de acordo com suas estratégias pré-definidas.
2. Preço por origem de acesso
• E-mail Marketing
Realize campanhas proporcionando o desconto exclusivamente por e-mail. Ou seja, se a sua loja é acessada através de qualquer outro link, o preço será o original, mas, se acessado a partir do e-mail, o preço é outro.
• Comparadores de preço
As pessoas normalmente pesquisam por preço antes de comprar. Por isso, é importante marcar presença nos comparadores de preço, principalmente Buscapé e Zoom. E lá, você também pode aplicar a mesma estratégia, melhorando inclusive seu posicionamento na busca destes sites, por ordem de menor preço.
•Redes Sociais
Outra estratégia é divulgar uma promoção através do Facebook, por exemplo. Da mesma forma, quando o produto for acessado através daquele link, o preço apresentado é diferente de quando acessado por outras referências.
4. Preço por grupo/perfil de cliente
Se quiser, separe alguns clientes em grupos especiais. Ao fazer o login, este cliente tem acesso a preços/descontos exclusivos. É comum utilizar esta estratégia em livrarias, oferecendo preços diferenciados para professores.
5. Brindes
Existe ainda a possibilidade de não mexer no preço, mas oferecer algo a mais: na compra de um par de chuteiras, o cliente ganha um par de meias ou caneleiras, por exemplo.
Revise seu preço e monitore como a concorrência tem trabalhado. E lembre-se que o preço é o maior fator de influência na decisão de compra, mas não o único. Credibilidade, bom atendimento, usabilidade e segurança são pontos cruciais para você vender mais.
A principal preocupação ao abrir (e manter) uma loja virtual é atrair e conquistar os primeiros e novos clientes. Afinal, como competir com marcas já consagradas no comércio eletrônico? Como fazer com que as pessoas encontrem nossa loja, acessem, comprem, voltem e indiquem?
E-commerce de nicho
Se você tem vontade de abrir uma loja virtual mas não sabe o que vender, avalie a possibilidade de segmentar ao máximo o seu público. Por exemplo, existem milhares de e-commerces de moda. Se você conseguir especificar ainda mais, como “moda feminina hip-hop”, talvez terá um público muito menor, mas mais fácil de atingi-lo e, até mesmo, mais fiel. Normalmente estas pessoas também têm em seu círculo de amizade pessoas como ela, e a propaganda boca a boca se torna mais provável.
Layout
Crie (ou “peça” para criarem, mas não para o sobrinho, ok?) uma identidade visual para sua marca. Em questão de cores, todos os elementos da loja virtual devem estar em harmonia para construção de uma IDV consistente. O layout impacta diretamente na navegação e usabilidade do site e provavelmente seja o maior fator para transmitir credibilidade e segurança para o cliente. Sua loja virtual também deve estar adequada para navegação em smartphones e tablets.
SEO
De que adianta ter produtos bacanas, frete grátis, um bom layout, se as pessoas não encontram sua loja, não é mesmo? O investimento em SEO é indispensável que deve ser tratado com seriedade. Um bom posicionamento no Google não acontece da noite pro dia e depende de um trabalho que nunca para. URLs amigáveis, sites adaptados para visualização via mobile, descrições de produto, tags, atualização de conteúdo, são alguns dos fatores que contribuem para o SEO. Investir em links patrocinados também é válido para aumento de tráfego, o custo é baixo, é de rápida ativação e orientada para a segmentação de público que você determinar. (Tem baixo custo, mas não é de graça e não surte o mesmo efeito de resultado em busca orgânica. Faça bem pensado – e use com moderação).
E-mail marketing
Apenas envie e-mails aos contatos que registraram interesse em recebê-los. Envie as campanhas com uma frequência regular, mas não diariamente, isso pode irritar seu cliente. Já ouviu falar em e-mail marketing comportamental? Com esta ferramenta, é possível enviar e-mails com conteúdo direcionado aos interesses de cada cliente (saiba mais).
Informações disponíveis
Disponibilize todas as informações úteis para o cliente, como dados para contato, endereço físico, informações sobre o produto, prazo de entrega, políticas de troca e devolução. A propósito, não esconda do cliente que ele tem o direito legal de trocar e devolver o produto se necessário. Por mais que todas as lojas virtuais ofereçam este serviço (deveriam), muitas tem receio de deixar isso claro por sair prejudicada arcando com custos de devolução e troca. Mas e quantas pessoas deixam de comprar por acharem que não podem devolver ou trocar (e talvez nem precisariam)?
Selos de certificação e segurança
Invista em certificações digitais. Os selos normalmente estão localizados no rodapé da página. Adicionar selos de “compra segura” próximos ao botão comprar também é uma boa estratégia. As imagens de cadeado remetem à segurança de dados. Convide seu cliente a avaliar a compra no e-bit. Esse selo também pode ser adicionado no rodapé.
Atendimento
Disponibilize em sua loja alternativos canais para contato, como telefone e e-mail. Seja sempre ágil nas respostas. Chat? Somente se tiver a certeza que haverá atendentes disponíveis em imediato para responder ao cliente. Vale ressaltar que o atendimento também continua após a venda. Você pode convidar seu cliente a responder uma pesquisa de satisfação – para dar credibilidade aos futuros clientes e, claro, aperfeiçoar seu trabalho.
Promoções, incentivos e frete grátis
Encare a realização de promoções, cupons de descontos, programas de fidelidade e concessão de frete grátis como investimentos, e não gastos. Essas ações podem ser suas maiores aliadas para o aumento no volume de vendas.
Mimos
Vendeu? Agora é só embalar num papel pardo, colar a etiqueta e enviar, certo? Bom, pode ser só isso. Mas eu acho muito mais legal receber algo mais especial. Você pode fazer uma embalagem mais criativa e ecológica; incluir um panfleto dentro da caixa divulgando alguns produtos/com informações sobre troca e devolução; enviar um brinde simbólico; deixar um recadinho escrito à punho (uma vez comprei um par de fones de ouvido e junto havia um bilhete “que a música boa te acompanhe qualquer lugar”).
Conheça seus potencias consumidores e faça um cronograma de marketing. Descubra os meios adequados para falar com esse público e quais seus interesses. Assim, você economizará e direcionará seus investimento
O Pinterest anunciou nesta quinta-feira que será possível incluir o botão “comprar” nas publicações. Assim, o processo de checkout e pagamento ocorrerá inteiramente dentro da rede social.
Em março deste ano, o country manager do Pinterest afirmou que o Brasil está entre os 10 países com mais usuários. Entretanto, a novidade inicialmente estará funcionando somente nos Estados Unidos para iPhones e iPads e ainda não há previsão de lançamento para o Brasil.
Recentemente o Facebook e o Instagram também comunicaram mudanças impactantes no e-commerce. E você ainda tem dúvidas se vale a pena vender pela internet?
Que o e-commerce vem crescendo exponencialmente a cada ano, todos nós sabemos; que as pessoas estão cada vez mais familiarizadas, confiantes e dispostas a comprar online, também. Mas, mesmo assim, muitas empresas com propostas B2B e atacadistas ainda hesitam em abrir uma loja virtual. E pior: poucos prestadores de serviço de e-commerce apresentam soluções preparadas.
Empresas que operam no modelo B2B ou vendem por atacado (inclusive para o consumidor final), apresentam regras de negócio diferentes e outras particularidades, o que implica em novas demandas na loja virtual. Listamos 6 dessas diferenciações que devem ser levadas em conta na escolha de uma plataforma e-commerce:
1. PERFIL DE CLIENTE
No modelo B2B, o cliente deve se cadastrar como pessoa jurídica, mas este perfil não pode ser ativado automaticamente. Por isso, é necessário bloquear o cadastro para que seja feita a análise da consistência de dados fornecidos (verificar se há coerência entre o ramo da atividade da empresa com os produtos que você vende, dados de contas bancárias e titularidade, entre outras informações). Depois que aprovado, este cliente, ao fazer o login, enxergará a loja de forma diferente de como é apresentada às pessoas físicas (catálogo de produtos, preço diferenciado, pedido mínimo, condições de pagamento, etc.).
2. MULTI-ESTOQUE
É comum as empresas disponibilizarem um estoque para as vendas B2C e outro para B2B. Por isso, certifique-se que a plataforma oferece a possibilidade de manter estoques diferentes do mesmo item.
3. GRADE DE PEDIDO
Você tem um mesmo produto com variações diferentes, como de cor e tamanho, por exemplo. Imagine o quão estressante seria para comprar uma quantidade diferente de cada combinação possível, se tivesse que adicionar um por um no carrinho de compras. Como facilitar isso? Que tal assim:
Se a quantidade solicitada ultrapassar a disponibilidade em estoque, o sistema reajusta automaticamente para o máximo permitido:
4. PREÇOS VARIÁVEIS
Não sendo obrigatório o login para comprar como atacadista, o cliente ganha um desconto no valor unitário conforme o volume do pedido aumenta. Ou ainda, quando realizado o login, os preços/descontos podem variar de usuário para usuário e/ou de grupo para grupo, conforme pré-determinação no cadastro.
5. PEDIDO MÍNIMO
Possibilidade de estipular um pedido mínimo – seja em valor ou quantidade de itens – para realização de compras B2B e atacado.
6. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
Normalmente, o número de parcelas possíveis são diferentes entre o B2B e B2C. Além disso, algumas empresas optam por permitir somente o pagamento por boleto no B2B, já que as taxas por transação de cartão de crédito se tornam muito altas. Nesse caso, o parcelamento por boleto precisa ser bem pensado a fim de evitar fraudes. Exemplo: na primeira compra, como ainda não há conhecimento sobre a confiabilidade do cliente, o pedido somente é despachado após o pagamento da segunda parcela. Nas compras seguintes, a liberação pode ocorrer após o pagamento da primeira.
Já está mais do que na hora das empresas B2B se lançarem no e-commerce. Mas, para isso, é preciso buscar soluções que já estejam preparadas e sejam flexíveis o suficiente para atendê-las.
Boas vendas!